Desde que Tyler abandonou Caroline sua vida não foi mais a mesma.. Devastada emocionalmente ela não deseja outro homem em sua vida. Até que um antigo amor, Niklaus, aparece pra reacender aquilo que havia adormecido por tanto tempo. Mas será que ela...
Eu estava seguindo sozinho. Até porque ninguém estava afim de lidar com as minhas emoções agora. Damon e Elena optaram por sair da cidade rumo a encontrar Bonnie o mais rápido possível para que ela ajudasse, já que não havia sinal algum e um bloqueio em toda tentativa de contato a ela. Rebekah e Stefan estavam buscando qualquer recente propriedade adquirida que fosse distante mas dentro da cidade. Eu optei vasculhar cada centímetro da casa de Luther. Se ele tiver saído, dou uma boa olhada em tudo afim de achar uma pista, meus sentidos não estão errados quanto a ele.
Como pensei, ele não estava. Era desagradável o suficiente ter que pisar naquele péssimo lugar mas valia o esforço. Não queria perder tempo. Fui para a sala e não havia nada. Subi até o segundo andar da casa, havia dois quartos. Nenhum deles me dizia nada de Caroline. Eu já estava ficando com raiva mas não desistiria tão fácil. E minha mente apenas torcia ''aguente firme, por favor.''
ϟ CAROLINE ϟ
Acordei com uma dor agoniante em minha cabeça. Em uma memória rápida, me veio meu pescoço sendo quebrado na noite passada ou seria alguns dias anteriores? Meus olhos varreram o local e a surpresa e um medo súbito me invadiram. Eu estava acorrentada nos pulsos e tornozelos, com alguma corrente de aço com verbena. O que justificava o sangue que escorria em minhas mãos e pés.
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- EIIIIII.... ALGUÉM???? -Gritei sem sucesso. Eu tentava ao máximo me esforçar para sair do aperto das correntes mas de nada adiantava, só me machucava mais. E pelo estado dos machucados e sangue, eu estava ali a um bom tempo. Eu tinha que pensar em alguma forma de sair dali ou morreria.
Um barulho de passos foi se aproximando e uma sensação de raiva me tomou por instinto. Havia algo de errado. A porta foi aberta e o raio de sol me queimou. Que ótimo, haviam tirado também meu anel de proteção.
- Meu Deus, que cidade horrível... -diz a voz estridente e irritante. Imediatamente meus olhos a encararam com desprezo e ódio.
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- Camille... -constatei, de pé. Ela se aproximou, com um largo sorriso nos lábios. - Que desprazer rever sua cara. -mencionei. Ela juntou as sobrancelhas.
