- E você está indo entregar isso diretamente a ele... - ele zomba. - Eu esperava um pouco mais de você.

- Eu não tenho tempo para seus sussurros, Senhor das Quedas. - sibilo sob a pressão dos seus sussurros contra a minha mente , o toque que estava invadindo abaixo das paredes escuras dos meus escudos... Puxo as gavinhas de poder rastejando abaixo da pressão de Eris em minha mente, encontrando-se no meu núcleo, a bolha de poder lilás borbulhando, eu a movo sobre a pressão do poder do Senhor da Outunal, moldando-o, manipulando ao meu favor.

Ele suspira.

- Bem... irei com você, se não posso fazê-la ficar.

- Você não vai encontrá-la lá, Eris. - sibilo contra a dor em meu peito. Com a sensação crescente de desespero em meu coração, em minha alma.. eu movo as gavinhas de poder em direção aos meus dedos, o rastejar quente e borbulhante em meu sangue. - Porque ele vai tenta-lo.... vai oferecer trazê-la de volta em troca de lealdade... Eu sei, Eris... Ela não vai estar lá, porque ela não está aqui.

Eu lanço o poder acumulado contra o macho, lançando o torpor contra ele, cegando-o, privando seus sentidos na escuridão. Ele poderia ver, então. Ele deveria ver, ela o estava procurando... Mas ele não a encontraria aqui. Se era uma ilusão, nem mesmo eu saberia dizer quando manipulei suas sensações e sentimentos contra ele mesmo, paralisando seus movimentos no lugar.

Puxo o capuz do manto negro contra minha cabeça, cobrindo as lâminas gêmeas illyrianas presas na conta de couro as minhas costas. As sombras se reúnem em volta de mim quando eu respiro fundo sobre a dor em meu peito, quando eu olho para cima, a lua minguante enfeitava graciosamente o céu noturno, quase sorrindo de volta para mim.

Eu não olhei para traz quando pisei dentro da escuridão e deixei o vento me levar para o salão do trono de marfim.

Desculpe.

AZRIEL🦇

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AZRIEL
🦇

Era realmente frustrante. A fêmea realmente estava disposta a executar o plano formado anteriormente. Eu vi isso nas enormes órbitas escuras e profundas, ela iria lutar. Ela estava mais que decidida a mata-lo. Mesmo que ela precisasse mandar metade das tropas a morte.

Inferno!

Eu não estava a julgando. Era um boa estratégia apesar das lacunas a serem preenchidas, como por exemplo converter aos outros a enviarem seus soldados diretamente para a morte. Além do mais, não tínhamos garantias de que Ykner, de fato, estaria presente no ataque. Eu estava frustrado, mais que isso, quando eu atravessei direto para nossa barraca e avancei contra ela, tomando sua boca. Ou quando eu amei aquela noite, eu senti como se fosse de fato, uma porra de uma despedida.

Uma clareira se abriu a minha frente, apertei a adaga entre meus dedos cautelosamente quando entrei no espaço. Apenas uma luz, branca e acolhedora e no centro uma fêmea com as asas semiabertas as costas, uma mancha branca como um raio rasgava uma delas da ponta de osso negro até a ponta das penas, a roupa de guerra illyriana antiga, era um contraste com a cor de sua pele pálida, os lábios pintados em vermelho. Os olhos tão cinzas quanto os de Amren jamais foram, como o céu no prenúncio de uma tempestade.

- Você precisa acordar, Príncipe das sombras. - a fêmea diz, a profunda voz retumbando meu interior. Ao meu redor as sombras se moveram inquietas. - Ela corre perigo..

- Como assim?

- Acorde.

A fêmea some na escuridão novamente quando as sombras se jovem ainda mais inquietas que antes. A sensação desesperadora quando a ordem soa em meu inconsciente novamente eu abro os olhos para o teto da barraca, erguido pela madeira no centro. Eu não preciso olhar para o meu lado sobre as peles para saber que ela não está lá. As sombras me dizem isso quando elas gritam em meus ouvidos, quando ela rugem o nome dela num clamor que não é respondido.

Me levanto de imediato, o brilho da lâmina da Reveladora da Verdade ao meu lado. As sombras rugem novamente... Nada.

Anjo? Eu chamo através da ponte. Ela ainda está lá, brilhando no azul cobalto cálido, mas o chamado foi recebido pelo silêncio profundo do outro lado.

Ela não estava lá. A voz da fêmea do sonho soou como um aviso na minha mente novamente. Levanto rapidamente, as sombras se desprendendo ao redor quando eu procurava um sinal, qualquer coisa.

Callyen?! Grito para a ponte azul do lado, esperando, orando, para que houvesse uma resposta, um puxão, um sinal. Qualquer coisa. Mas não houve nada.

- Onde ela está?!

- Onde ela está?!

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N/A: oiê.

Tasquei e sai correndo. Bom feriado, eu amo vocês, lembre-se disso antes de querer me matar.

Príncipe das SombrasNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ