Meu Primeiro Amor

Capítulo 35

Andrew narrando:

Durante a viagem, fiquei pensando sobre a vida, sobre minha mãe, e já sentia meu coração pulsar forte quando pensei na Steyce, antes eu estava calmo...mas cada vez mais que eu pensava nela eu ficava igual um bobo, não via a hora de poder tê-la nos meus braços, Steyce deve estar mais linda, vir pra Nova York com certeza foi a melhor coisa que poderia ter lhe acontecido, ri dos meus pensamentos quando eu me imaginei no futuro com ela me chamando de meu amor, nos casando, poxa!! Eu estou super apaixonado.

Ao andar pela cidade, principalmente na região sul de Manhattan, olha-se para o alto e vê-se centenas de arranha-céus. Cosmopolita, moderna e ao mesmo tempo clássica, dinâmica e culta, essa é Nova York. É a cidade mais populosa dos Estados Unidos e o centro da área metropolitana de Nova York, que está entre as áreas urbanas mais populosas do mundo. Nova Iorque exerce uma poderosa influência sobre o comércio mundial, finanças, cultura, moda e entretenimento. A cidade é muitas vezes referida como New York City, para diferenciá-la do estado de Nova York, do qual faz parte.

A cidade é composta por cinco distritos: Bronx, Brooklyn, Manhattan, Queens e Staten Island.

Wall Street, em Manhattan, é um dominante centro financeiro e é o lar da Bolsa de Valores de Nova York. A cidade tem arranha-céus mais altos do mundo,e berço de muitos movimentos culturais, incluindo o Renascimento de Harlem na literatura e nas artes visuais.

A cidade é encantadora.

Comprei um conversível, estava de óculos escuros, uma jaqueta de couro e uma calsa  jeans, dirigia pelas avenidas do distrito de Manhattan. Eu estava me sentindo livre, comprei um apartamento numas das zonas mais luxuosas de Manhattan, entrei na minha nova casa, precisava fazer algumas compras já que minha empregada começaria a trabalhar no dia seguinte, minha empregada era um jovem mexicana com certeza estava nos Estados unidos da América em busca de melhores condições de vida.

Fui pra um supermercado usando o GPS, coloquei a música da Natalie Taylor" Surrender" dirigia pelas ruas de Manhattan quando meu carro foi empurrado pra frente  quase que capotava, o impacto foi tão maior que minha testa bateu o volante fazendo se formar uma poça de sangue nela, grunhi de dor. Parei o carro numa calçada, desci do carro colocando a mão na testa, sentindo minha cabeça latejando de dor, olhei pra o fulano, que causou o acidente, o mesmo não demonstrou remorso, tirei meus óculos e o encarei furioso.

Fui até ele e o puxei pela pela gola da sua blusa.

— Qual é a sua? —Vociferei alterado, o mesmo revirou os olhos.

— Me solta, essa blusa custou uma fortuna.— O olhei incrédulo, idiota! O soltei — Obrigado.— Falou dramatizando e zombando.

— Olha o que você fez? Pela sua imaturidade e falta de atenção acabou com o meu carro, novo por sinal, e ainda por cima me deixou com a testa sagrando.

Ele comprimiu os lábios e fez um gesto displicente.

— Quanto você quer por isso? — Esse cara é louco, o olhei discrente mas pela sua expressão percebi que ele não estava brincando.

Rio sem humor.

— Você acha que pode chegar do nada quebrar meu carro e sair sem mais nem menos? Está achando o quê? — Ponderei irritado e controlando a vontade de dar um soco no rosto daquele sem noção.

— Eu tenho um compromisso agora melhor você agilizar o processo, ou preferi ficar com o cartão do meu mordomo. — Ergui a sombrancelha desacreditado.

— Mas é muita falta de respeito e educação da sua parte, caramba, melhor irmos pra delegacia, lá as coisas vão ser bem resolvidas. — Bufei irritado e respirei pausadamente.
Ele abriu um sorriso insano.