XLIX

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Boa garota

Adam continuou me analisando, pouco a pouco, gravando cada detalhe, imagino. Ele passou a mão por cima do short de banho e apertou o local, soltando um suspiro baixo.

        — Você faz jogo sujo, Mary... — ele desabotoou e desceu o zíper do short. — Tira o biquíni! — ordenou,  me olhando.

Lambi os lábios e coloquei os braços para trás, pegando o laço do biquíni e o desfiz. Tirei o tecido do meu corpo e o joguei no chão. Olhei para Adam que passava a mão por cima do short, se acariciando. Coloquei a mão na barra da parte de baixo do biquíni e tirei bem devagar, sem tirar o olhar de Adam, assim que o tecido caiu no chão, o empurrei para o lado com o pé.

        — Vem. — Adam, mais uma vez, ordenou, e fez um gesto com a mão.

        Fiquei no meio de suas pernas e respirei fundo quando um tapa atingiu a minha nádega. Adam pousou a mão em um dos meus seios e apalpou fracamente, me tirando um gemido. Sua mão disponível agarrou o meu cabelo e puxou minha cabeça para trás.

         — Eu não sou o seu dono, mas não quero que ninguém toque em você da maneira que eu toco, entendeu? — perguntou com a voz rouca e baixa.

— Só você pode... — sussurrei e mordi os lábios quando ele soltou os meus fios.

Adam agarrou a minha cintura e me virou, fazendo eu ficar de costas para ele.

— Empina a bunda. — mandou e me deu um tapa estalado na bunda.

Curvei o corpo e empinei a bunda em sua direção, deixando um espaço entre uma perna e a outra, ansiosa com o que ele faria. Arqueei as costas após ele segurar nas laterais da minha bunda e lamber a minha boceta. Adam me penetrou com a sua língua, me tirando gemidos altos o suficiente para todos ouvirem, mas Lyan disse que todas as paredes da cada era a prova de som. Ele me puxou mais contra a sua boca e começou um vai e vem com a língua. Revirei os olhos e pressionei os meus lábios um no outro. Adam puxou a minha cintura com violência e eu caí em seu colo, sentindo a sua ereção embaixo de mim, completamente dura.

— Você gosta do jeito que eu te chupo, amor? — ele passou a mão pela minha cintura e foi subindo, passando pelos meus seios e parou no pescoço, apertando o local devagar.

— Gosto... — respondi de olhos fechados e me mexi em cima dele, e o mesmo arfou no meu ouvido.

— Eu quero te comer em todas as posições. Você ainda está dolorida? — perguntou ainda sussurrando.

— Sim, doi um pouco. — digo mordendo os lábios.

— Eu quero te deixar mais dolorida, quero ver você gritar, gemer e pedir por mais... — uma de suas mãos afastou a minha perna e tocou a minha boceta, me estimulando.

Adam sabia o que estava fazendo, ele sabia como deixar uma menina louca de tesão, como eu estava. Eu queria ser preenchida por ele logo, ser devorada e consumida. Uma vez eu li um texto dizendo que não adianta você estimular uma mulher apenas fisicamente, mas sim mentalmente, o sexo para uma mulher se começa na cabeça, na qual você diz coisas safadas e perigosas, sabendo que ela vai adorar. E Adam sabia que deveria começar assim, ele era experiente.

— Fica de quatro para mim! — e mais uma vez, me deu uma ordem.

         Eu estava amando ver ele me dando ordens, isso era tão excitante.

Pequenas mentiras Where stories live. Discover now