Adam puxou a camisa e a tirou, exibindo seu tórax e abdômen tatuado e definido. Eu gostava muito de suas tatuagens, me lembrava que eu nuca teria coragem de fazer nenhuma, mas do mesmo jeito me encantava de todas as formas.

         — Gosta do que vê, anjo? — sorriu maliciosamente de lado.

          — Eu amo! — mordi os lábios ainda o analisando.

           O Ashworth subiu em cima de mim, ficando entre as minhas pernas, e me beijou mais uma vez, me saciando com o seu gosto de menta. Mesmo com a calça jeans, eu sentia a sua ereção se formando contra a minha virilha e isso só me estimulou mais. Ele foi puxando o meu moletom com uma mão só para cima, e, ao se afastar de mim, o puxou até os meus braços que foram em direção à minha cabeça. E mesmo com muita dificuldade, conseguimos tirar o meu moletom, e logo após, a minha bendita calça justa.

         — Você tem o corpo mais belo que eu já vi! — Adam disse analisando o meu corpo, me lembrando mais uma vez.

         Suas palavras me deixaram envergonhada e realizada. Eu sempre tive vergonha do meu corpo. Eu acho que tenho massa demais, no quadril principalmente. Sempre me senti fora do padrão de beleza que eu queria entrar, quando era mais nova, ficava até sem comer para emagrecer e hoje em dia, ainda tenho vergonha.

          Me sentei devagar, sem tirar os olhos dele e me ajoelhei na cama, ficando quase da altura dele, já que o mesmo estava em pé. Passei a língua entre os lábios e os entreabri. Joguei meu cabelo para o lado e levei minhas mãos até o fecho do sutiã nas costas e o abri, tirando devagar para que Adam gravasse cada detalhe em sua memória. Ele admirou meus seios por alguns segundos, e arfou baixo com a visão. Tomei coragem e segurei o cinto de sua calça, desafivelando-o, abaixei o zíper e a puxei para baixo, revelando a cueca box preta dele com sua ereção completamente marcada.

— Você me deixa louco... — disse baixo terminando de tirar sua calça e a deixando de lado.

         Sorri maravilhada com ele e me aproximei o bastante para que sentisse sua respiração. Adam agarrou a minha nuca e aproximou seu rosto do meu pescoço, roçando seus lábios na minha pele quente e arrepiada. Ele beijava toda a linha do meu pescoço indo até os meus seios, onde ele abocanhou o meu mamilo, completamente duro. Sua mão apertava o outro com delicadeza, tirando gemidos baixos de mim. Segurei seu cabelo, apertando os fios entre os meus dedos e fechei os olhos fortemente.

Adam empurrou o meu corpo para trás, sem tirar a boca do meu seio, arrastando os dentes contra a minha pele. Respirei fundo e soltei o ar pela boca junto a um gemido. Ele me olhou e subiu os beijos para a minha boca, mordendo o meu lábio inferior devagar. Senti-o pressionar seu membro duro contra a minha intimidade coberta pela calcinha totalmente molhada.

— Adam... — gemi contra a boca dele e empurrei meu quadril contra a sua ereção e o mesmo sorriu maliciosamente para mim.

— Calma, anjo. — sussurrou. Eu amava quando ele dizia aquele maldito apelido que ficava perfeito em seu sotaque britânico. — Eu ainda quero brincar com a sua boceta... — mordeu mais uma vez o meu lábio enquanto sussurrava.

Adam era muito bom com a boca, ele sabia o que fazia, e me levava ao céu com a sua língua e dedos. Era o conjunto perfeito!

O Ashworth desceu sem delongas para o espaço entre as minhas coxas e o seu sorriso cafajeste ainda estava armado, o que me excitava mais. As mãos dele foram para a barra da minha calcinha e ele a passou pela minha perna devagar, a jogando no chão. Adam segurou as minhas coxas e abriu-as, tendo livre acesso a minha intimidade. Ele esfregou os dedos ali, os deixando coberto do meu lubrificante natural e logo levou até a própria boca, gemendo baixo.

Pequenas mentiras Onde histórias criam vida. Descubra agora