More Than Anything

Bắt đầu từ đầu
                                    

— Hey... — a porta se abriu e a cabeça do Dr. Cowell apareceu.

— Oi? — Ally disse em confusão e logo o Dr. Cowell entrou na sala.

Havia uma arma pressionada na parte de trás de sua cabeça, e segurando a arma estava o Arin.

Enrijeci.

— Tivemos uma mudança de planos... Porque... Hm, bem... O Arin pode ser muito persuasivo... — Dr. Cowell disse, comprimindo os lábios em seguida. — Desculpe...

— Fodeu muito... — Ally murmurou.

— Hansen! — Arin começou, violento. — Venha aqui!

— N-não, n-não, n-não! — Normani exclamou, balançando a cabeça freneticamente, suas orelhas se achatando em sua cabeça imediatamente e seus olhinhos castanhos se arregalando de medo.

Arin direcionou a arma na direção de Normani e eu ofeguei, a escondendo ainda mais em meu peito.

Esperei por um tiro, mas esse não veio.

Normani tentou sair do meu colo, enquanto ainda murmurava "não" sem parar.

— Venha aqui, Hansen! — Arin repetiu, tão grosso e violento quanto antes. — Agora!

— Normani vai também! — a menina mais nova guinchou, chorosa.

— Não, bebê gatinho... — comecei, sussurrando. — Ele tem uma arma, fique aqui com a Ally, ok?

— O q-que uma arma faz? — Normani perguntou, confusa.

— Geralmente... — Ally começou, e eu torci tanto para que ela não terminasse aquela frase com a verdade. — Elas matam as pessoas se estão nas mãos de alguém como o Arin...

— Ma-matam?! — a respiração da pequena falhou e ela tentou me puxar ainda mais para si.

— Hansen, a menos que você queira uma bala no meio da testa da garota encaracolada... — Arin voltou a falar e eu rapidamente afastei Normani de mim, empurrando-a suavemente para Ally. Virei-me imediatamente e avancei até Arin de forma furiosa.

— Não, você não vai fazer isso! Essa merda é entre você e eu, desgraçado. — respondi à altura. Dizer que eu estava com sangue nos olhos era pouco. — Você só está com raiva porque não conseguiu o que queria desde que me sequestrou!

Com as minhas palavras enfurecidas senti a arma de metal frio ser pressionada no meio do meu peito e arfei. Arin agarrou o meu braço e me puxou, virando-me de frente para Normani e Ally. Puxou meu cabelo e pressionou a arma contra a minha cabeça.

— Não! — Normani gritou, debatendo-se contra Ally, isso porque a mulher tinha seus braços firmemente enrolados ao redor de seu corpo. — Dinah! Dinah de Normani!

— Está tudo bem, gatinha... — eu assegurei a ela, sentindo a culpa me corroer por dentro. A garota tremia muito absolutamente aterrorizada, e a culpa era toda minha.

— Cala a porra da boca. — Arin sussurrou no meu ouvido, puxando ainda mais o meu cabelo. Normani chorou e eu estremeci. — Dê-me duas razões para eu não matar você. Aqui e agora.

— Bom... Eu posso te dar uma... — Dr. Cowell se intrometeu.

— Cala. A. Porra. Da. Boca. — Arin rosnou, entredentes. — Anda, Dinah. Duas razões.

— Uh... — murmurei. Que porra eu falaria? — Porque você não quer um assassinato em suas mãos?

— Não é bom o suficiente. — Arin deu de ombros, destravando a arma que era fortemente pressionada à minha cabeça.

uniquely perfect. || adaptação norminahNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ