Capítulo 5.

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Oi! Já vi que vocês gostaram da ideia da maratona, vamos começar a semana com um pequeno desafio? Assim que o livro chegar a 1k de votos, eu volto com dois ou três capítulo, ok?

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Lia Masen.

James nos deixou em casa, e brincou com o fato de que eu tinha dormido a viagem inteira. Como ele foi legal nos trazendo, eu ignorei as piadinhas e agradeci novamente.

A primeira mensagem que recebi quando acordei foi do Noah, a segunda foi de Candice e a terceira foi da minha mãe.

Noah me mandou o seu endereço, detalhes sobre o pagamento e algumas observações do contrato. Por exemplo, teria que assinar um termo de confidencialidade, não poderia vender os segredos, e/ou detalhes da vida pessoal dele para tablóides. Achei a cláusula bastante inteligente. Tive que sentar quando vi os zeros no salário que eu receberia, Noah estava sendo bastante generoso ou não tinha sido sincero sobre o que eu teria que fazer.

A segunda opção teria que ser resolvida depois.

Candice estava me pedindo para ligar assim que possível para ela. E foi o que eu fiz, a mensagem da minha mãe ainda estaria lá depois que eu terminasse de conversar com Candice.

Eu tinha acordado fazia uns trinta minutos, e como já havia passado da hora de fazer o café, fiz uma vitamina para beber, enquanto pensava no que seria o nosso almoço. Vic normalmente fazia algo para nó duas, ou comíamos congelados, mas tentava evitar esses alimentos processados. Eu deixava a cozinha mais a cargo da Vic, para ela não se acostumar comigo sempre fazendo algo, meu desejo sempre foi arrumar algo para fazer e não passar o dia inteiro dentro do apartamento.

Mas talvez as minhas horas na cozinha mudassem, eu estava fazendo algumas pesquisas de cursos e estava cada vez mais interessada em um específico.

— Oi, te acordei? — o relógio indicava que já passava da uma da tarde, mas eu não sabia a hora que Candice tinha ido dormir.

— Não, Alice acordou cedo hoje e não deixou ninguém dormir. — minha irmã disse. — Agora ela está tentando convencer o pai que seria bom se tivéssemos um pônei.

— Um pônei mesmo? Ou um pequeno potro? — perguntei rindo.

— Eu não entendi muito bem, quando ela começou a pedir, eu sai de perto, se não ela iria me usar para ganhar o bendito cavalo. Hector tem mais experiência em dizer não, eu ainda estou aprendendo.

— Ela enrola vocês dois direitinho.

— Ela sabe o que dizer, acho tão bonitinho ela argumentando, parece gente grande. — Candice suspirou, e eu senti que ela mudaria de assunto e eu não iria gostar. — Eu preciso te perguntar uma coisa.

— Vá em frente. — eu a estimulei.

— Eu vi você ontem saindo apressada da festa, papai e mamãe não quiseram me dizer o porquê.

02 - A Escolha - HIATUS - SEM PREVISÃO. Onde histórias criam vida. Descubra agora