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— Porque você me trouxe até esse lugar Enrico?

Sair do hospital hoje de manhã e depois de fazer alguns exames fui liberada. Quando eu sair do hostpial a primeira coisa que eu fui procura a saber foi sobre o caso da Alicia, ser já tinha resolvido alguma coisa só que até agora ainda nada só a família que tinha o direito de saber do caso dela. Então não tinha o que eu fazer, só irei procura por algum parente dela que me diga algo só que eu não conheço ninguém. Então a única coisa que eu tenho a fazer era espera mas espera em casa, foi isso que eu imaginei que iria fazer. Enquanto o resto está indo pra casa nos seus carros o Enrico é eu acabamos vindo no carro dele, e agora estamos na entrada de uma cinema onde várias pessoas estão passado ao nosso redo e eu não faço ideia porque de nos estamos aqui.

— Hoje será o nosso dia. O resto do dia na verdade, já que são quase uma hora da tarde. E você Olivia não poder reclama de nada. — Ele me diz com um sorriso enorme em seu rosto enquanto ele me diz isso.

O resto do dia será todo nosso. Eu quero entender o que ele que me dizer com isso.

Eu não posso reclama de nada, na verdade mesmo eu não quero reclama de absolutamente de nada, o importante é que eu estou com ele. Eu não posso eu não consigo disfarça o sorriso que está em meu rosto enquanto ele me diz isso. Eu apenas concordo com um aceno colocado minha mão na frente do seu rosto para que ele pudesse segura e nos possa e para onde ele quiser.

— Sou toda sua hoje. — Eu falo para ele que me olha de um jeito bem estranho digamos assim. Perecebo um sorriso com alguns segundas intenções. É isso me faz rir olhado para ele por causa da sua reação. Homens.

[...]

— Eu pensei que nós iria assistir alguma comédia romântica mas não terror. Eu não gosto desse tipo de filme. — Eu falo para ele que estava mais prestado atenção no telão.

Estamos na sala com várias pessoas que veio assistir ao filme também, ele que cuido de tudo. Dos ingressos, da pipoca e refrigerante e eu não fiz apenas nada. Fiquei apenas esperado por ele na recepção. É logo que estamos eu percebi que é o filme não era nada daquilo que eu imaginei e sim outro totalmente ao contrário.

— Porque acha que eu comprei esse? — Ele me pergunta me olhado enquanto eu o olho também. — Foi com uma pequena intenção que quando você ser assusta e senti medo de algo você possa me abraça forte.

— Não precisar disso Enrico, eu posso te abraça em qualquer momento. Como agora.

Não penso duas vezes para poder fazer isso abraça- lo e esse meu alto acabar assustado ele. Ele não me corresponde de primeira porque ele está segurando as pipocas. Eu sei que tudo isso que ele está fazendo e hoje e é por uma boa causa, ele que quer eu esqueça um poucos dos meus problemas e da Alicia. Eu sei que ele está coberto de razão sobre isso. Eu tenho que esquecer um pouco de todas essa pessoas ruim, de todas essa coisa que estão tirado o meu resto de juízo, por exemplo o caso de assassinato da Alícia. É todos os problema que são diários na empresa. E também eu ainda vou descobrir o porquê no seu Luiz ter feito aquilo comigo porque deve a ver alguma razão.

Quando eu termino de abraça- lo eu o olho e vejo o sorriso em seu rosto que por sinal e enorme. Ele me amar, eu não paro de afirma isso pra mim mesma ele me ama e por isso eu não quero machuca-lo. Ele me olha por alguns segundos até tudo ficar escuro por completo e o filme começa. O que não fazemos por amor.

— Por favor Olivia, não grite. É também não tenha medo isso e apenas ficção.

Não a o que dizer eu estou realmente com medo mais irei me segura o máximo que eu consegue. Eu apenas o olho nem concordo e nem nada apenas me viro para o telão.

[...]

Eu acho que seria eu que iria te medo do filme que assistimos e que iria me assusta logo de primeiro, mas não foi bem assim é eu me enganei. No começo legal nada demais para ser assusta só que ficou bem pior no meio do filme e do nada simplesmente assim do nada todo mundo acabar ouvindo um grito, e esse grito foi da pessoa que eu menos imaginei que ouviria. O Enrico grito chamando atenção de tudo mundo que estavam na sala assistido o filme. Eu não aguentei, eu olhei para ele por apenas alguns segundos para poder entender porque ele fez algo assim só que eu não me aguentei e comecei a da risada como todo mundo também, risada de vergonha também quem imaginaria que um homem desse tamanho iria grita de medo por causa de um filme de terror, e olha que a intenção dele foi outra. Quando eu olho para ele a única vontade que eu tenho é de rir novamente, como agora que eu estou fazendo. Estamos saído da sala que estávamos já que o filme acabou, alguns pessoas olha para ele e começa a rir. Eu mesma estou tentado evitar olha para ele porque eu sei que eu olha eu vou rir de novo.

— Poser para com isso. O grito nem foi tão alto assim. — Ele me diz enquanto andamos juntos lado a lado.

— Claro que não. — Não consigo segura a risada e acabo rindo novamente.

Nunca pensei que algo assim poderia acontecer e mais vindo do Enrico que é um pessoa totalmente séria, só que com os passar dos tempos ele se abriu mas comigo. Ele deixou de se sério e passou a sorrir mais, pensa mais, brinca mais passou a de uma pessoa totalmente diferente do que ele era antes.

— E agora vamos fazer o que? Ainda nos resta muito tempo. — Pergunto a ele colocado minha mão na sua para podemos anda de mãos dadas.

— Vou te levar para comer algo. É depois vamos procura algo para nós poder ser divirtir.

Eu apenas concordo com um sorriso e um aceno de cabeça para o que ele me disse. Estou com fome mesmo, sair do hospital sem comer nada quando sair da delegacia também. É além do mais a pipoca do cinema que ele comeu tudo sozinho.

Aos poucos eu vou percebedo que todas aos as mulheres que passar, e quando eu digo todas eu inclui todas eu quero falar todas mesmo que olham para o Enrico como ele fosse uma miragem. Ele é um homem muito bonito e atraente mesmo e isso não ser poder nega. Ele e bonito, forte, bem alto músculos e é o sonho de qualquer mulher, nisso tudo só tem um porém ele e meu.

— O que você quer comer? Hambúrguer? Eu acho uma nova escolha. — Ele me pergunta olhado para o cardápio da lanchonete do Shopping.

— Você foi rico a sua vida toda, aposto que você nunca comeu um hambúrguer em um shopping antes.

Ele me olha um pouco baixo como ele quisesse me falar algo só que ele está com vergonha, quem diria. Então a única coisa que ele faz e rir do que eu falei, ele saber que e verdade. É sem dúvida ele nunca comeu um hambúrguer ou qualquer coisa em um shopping antes.

— Quando saímos daqui vamos para um hotel. Iremos passar a noite lá. — Ele me diz com um sorriso com segundas intenções novamente.

Eu estava prestado atenção no cardápio quando ouvir isso sair da boca dele e isso acaba me assustado por causa da supressa de ouvir isso do nada.

— O que?

Ceo Where stories live. Discover now