Já é bem tarde não sei a hora certa mais olhado pela a janela do quarto já está quaser escurecendo. Ainda não vê minha mãe, o Enrico me falou que ela logo vinha e que seria horário de visita que o hospital exigem. Por fala no Enrico ele está meio diferente comigo e como ele estivesse se afastado de mim e eu o entendo. Sei bem o que ele está sentido e eu percebo isso só em olha para ele. Culpa, isso mesmo ele está sentido isso. Culpa por te deixado alguém entra no meu quarto enquanto ele estava comigo. Eu não culpo já que ele não tem culpa nenhuma sobre isso, longe disso. Os únicos culpados da história e eles que me sequestrado, Elisabteh e o Alexandre, os únicos. Eu quero é preciso conversa com ele sobre isso não quero que ele carregar culpa por algo que ele não tem. Imagino agora por tantas coisa ruins ele dever te passado enquanto eu estava desaparecida, eu sei que eu passei por coisa ruins mais ele também passou, conheço minha melhor amiga ela dever te jogado a culpa toda em cima dele, e por fala nela. Ela entra no quarto com minha mãe que assim que me vê vem logo correndo em minha direção me abraça chorado.
— Eu estava com tanto medo que algo ruim acontecesse com você filha. Olha só para você, olha só o que aquelas pessoas ruins fizeram com você. Tadinha, você não merece isso. Me diz, você está bem? Não está sentido dor nenhuma Olivia? É o bebê? Os médicos falaram que o bebê estava bem. Graças há Deus que o bebê está bem.
Minha mãe está nervosa e isso não e bom para a saúde dela. Eu olho para Amber e peço para ela puxa minha mãe para ela poder fica calma, não se dá para conversa com ela assim. Ela faz isso, puxa ela enquanto chora nos braços da Amber. Eu sentir tanta falta disso, eu pensei que mais nunca que iria vê ela ou então os outros, eu achei que eu iria morrer. Eu poderia abraça ela por horas para poder mata a saudade e essa dor que eu sinto dentro de mim só de imagina que eu não poderia está aqui agora. Mas eu não posso, porque isso fará que a pressão dela fique alta e possa acontecer algo pior com ela. Eu apenas pego em sua mão e aperto forte como tentasse dizer que eu estou bem e vou ficar muito mais ainda.
— Eu estou bem mãe não se preocuper sua pressão poder aumenta. Beba um pouco d'água. O nosso bebê está bem não aconteceu nada de ruim com ele. Ele é tão forte por aguenta tudo isso e continua aqui comigo. — Falo para elas que estavam me olhado preocupada. Até antes de ontem minha ficha ainda não tinha caído que eu seria mãe e agora só em imagina que eu poderia perde já sinto um vazio e é uma dor em meu coração que eu não sei se conseguiria suporta. — Como vocês estão?
— Estamos melhor agora em saber que você está bem amiga. Estávamos tão preocupada com você e ao mesmo tempo com medo sem saber onde você estava. Sorte que o Enrico consegui com a polícia rastreia o número na hora que há Elisabeth ligou, foi sorte.
Então foi isso o Enrico consegui rastreia o número da hora que eles ligaram, bem na quele momento. Como eles não pensaram em bloqueia isso no celular mais sorte foi minha, aquela não era o meu dia de morrer e graças a Deus eu estou bem, estamos bem. Eu ouço a porta do quarto se abre e eu olho para vê se e o Enrico mais não é, e a dona Luísa que vem entrado e o que me surpreende mais e que ela vem junto do Enzo que a tempo eu não vejo. Por onde ele andava? Como eu sou injusta, tantas coisa me acontecendo que eu não me lembrei do Enzo.
— Vejo que já se acordou minha querida. Como você está se sentido? Olha quem eu encontrei lá fora conversado com Enrico, seu cunhado Enzo. — Dona Luísa me diz trazendo ele junto ao seu braço. Ele mudou muito nem está parecendo com ele mesmo.
— Por onde você andou?
Ele está tão magro mais ainda continua tão bonito e além do mais continua com seu olhar gentil de sempre. No começo de tudo lá quando tudo começou ele me ajudou muito, acho que ele foi o único que ficou ao meu lado quando todas elas me atacaram sem nem razão certa, por isso eu sempre serei grata a ele por tudo. O que eu poder fazer eu farei, isso irá depender se ele quiser a minha ajuda. O Enzo e alguém surpreendente, sério eu falo isso com toda certeza que a nesse mundo. Tipo, os filhos quando tem os pais ricos lutam para poder ficar com a herança e isso entra em briga até com os seus irmãos para vê quem ficar com a maior parte e o Enzo não é assim. Desde do começo ele sempre demonstrou que não queria o dinheiro deles só estava ali para apoia o irmão. Isso que e incrível em vê nas pessoas hoje em dia.
— Conhecendo o mundo a fora. Que sorte a sua em? Para dinheiro você teve uma sorte grande mais para as outras coisa já nem tanto, mais ainda bem que tudo saiu bem. Agora eu vou se tio, ainda não estou acredito nisso. — Ele diz se sentado ao meu lado já que tinha uma cadeira que era onde o Enrico estava sentado antes dele sair enquanto eu dormir. — Já saber que nome você vai da?
— Ainda e muito cedo para isso Enzo, nem sei o sexo da criança ainda.
Ainda não pensei sobre isso é eu também não quero pensa isso só, quero que o Enrico esteja ao meu lado na hora de decidir qual nome será. Ainda não caiu minha ficha, ainda e tão difícil de acredita que algo assim esteja acontecendo comigo como também foi difícil de acredita que eu fui sequestrada para depois eles me poderem me mata. Tudo isso está sendo novo para mim e ainda mais surpreendente.
— Eu não imaginei que eu veria você hoje filha. Esse dias que se passaram foram tão difícil, eu acheia que não iria aguenta, mais agora tudo está resolvido graças há Deus. Nos agora seremos uma família feliz. — Minha mãe diz ficado ao meu lado me abraçado e eu também faço o mesmo a abraço de volta. Eu precisei muito disso. — Que bom que você está aqui ao nosso lado e agora para sempre sem ninguém para atrapalha.
— E isso merece uma festa é claro.
Amber diz fazendo todo mundo rir com o que ela acabou de fala. Festa, até que não e uma má ideia. Posso pensa nessa possibilidade quando estive mais melhor e sair do hospital e é quando o trauma sair da minha cabeça. Quando eu me coloco para imagina o que me aconteceu quando estive nas mãos da Elisabeth com o Alexandre me falta o ar e junto com a dor na cabeça também, então primeiro eu tenho que supera isso tudo para poder volta a viver normal.
— Depois querida pensamos em festa quando há Olivia passar por um bom psicólogo e sair do hospital. Chega de hospital só voltaremos aqui quando for para ela te o bebê, apenas. — Dona Luísa que diz fazendo Amber fazer uma cara feia que me faz rir doque ela acabou de fazer.
— E mais hoje vamos decidir o nome da criança, eu quero ajuda. — Diz o Enzo com mesmo assunto de que quer colocar o nome na criança. Eles faz todo mundo rir até eu também, depois pensarmos sobre isso.
[...]
Nem vê quando todos eles saíram do quarto, acabei dormindo com eles ainda conversado. Acho que no soro que eu ainda estou tomado tem algo que me faça dormir e que me deixe cansada se eu ficar muito tempo sentada ou até então conversado. Quando eu acordei a uma horas não tinha mais ninguém na sala apenas eu, não gosto mais de ficar só me dá aflição. E agora nesse momento eu estou sentada na cama com todas luzes ligada porque eu estou com medo que tudo volte acontecer novamente, eu não quero isso. Passa alguns mínultos até a porta do meu quarto abre com o Enrico entrado. Por onde ele andou esse tempo todo? Só vê ele hoje mais cedo.
— Onde você estava Enrico? — Pergunto a ele assim que o vejo entra de cabeça baixa no quarto, quando ele me olha e onde eu mais me assusto seus olhos estão vermelho. O que é isso agora? Eu nunca vê ele assim antes. — O que aconteceu com você?
Ele não diz nada apenas vem rápido para onde eu estou e me abraça de uma forma tão forte que eu até deria para ele que está me sufocado mais eu sei que agora não é o momento para isso, ele precisar de mim. Eu apenas abraço de volta rezado para que não de ruim tenha acontecendo de novo, já basta.
