Chapter 18 [Sensitive? Don't read. I mean it!]

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Este capítulo será detalhado e forte, se forem sensíveis não leiam, o próximo irá sair rapidamente.

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Aquela espera matava-me. Faziam quase duas horas que eles tinham saido e tinham me deixado ali, presa, com tudo exposto, mas não via nada. Tinha uma venda. Tinha uma bola na boca. Estava completamente vulnerável. Apoiada nos meus antebraços com os meus pulsos presos a um pequeno pilar de madeira por uma corrente forte e resistente. O meu queixo apoiava-se sobre esse pilar. Os meus joelhos e crural apoiavam a parte traseira do meu corpo também ambos presos por correntes. Estava de quatro sobre uma mesa de madeira.

Apenas ouvia sussurros vindos de longe. Eu estava numa sala ainda com mais utensílios do que antes. Tanto de madeira como de ferro. Haviam caixas, armários, colchões, maior parte novos e a outra parte já eu conhecia e tinha utilizado. Reparei quando estava a entrar.

Logo ouvi o barulho da porta a fechar e passos, de apenas uma pessoa, a aproximarem-se de mim. Aptecia-me perguntar 'quem é?' mas eu estava incapacitada. Uma mão. Uma forte mão começou a acariciar a minha nádega e a começara a subir pelas minhas costas enquanto a minha respiração acelerava cada vez mais. Quem seria? A mão acabou por chegar à minha face e baixou a venda revelando Desmond à minha frente.

- Hoje somos só nós.. Como antigamente.. -ele dizia calmamente. Pelo menos não vou ter o sadista do Kaleb a tocar-me daquela maneira tão obssessiva. -Mas eu prometo.. -a sua mão afastava alguns fios de cabelo da minha face. -Hoje eu serei gentil... -Gentil? Porque seria? -Eu serei o teu amo. Percebido? -conseguia ver o olhar dele a queimar-me. Eu tive de assentir. Fui basicamente obrigada pelo meu subconsciente medroso. A bola que estava na minha boca foi lentamente retirada. -Diz que percebeste.

- P-percebi meu amo. -senti nojo de mim mesma ao dizer este tipo de barbaridade. Deu-me vontade de vomitar na cara dele ao ver aquele sorriso malicioso que apareceu nos seus lábios.

Ele desapareceu do meu campo de vista colocando-se atrás de mim. Por alguns segundos ainda fiquei no silêncio sem esperar nada mas logo senti algo de massa forte bater-me no rabo. Era uma tábua, com um comprimento significativo e Desmond estava-me a espancar com ela. A cada batida eu gritava de dores tentando esquivar-me mas não valia a pena. Eu estava completamente presa.

- Diz que gostas. -ouvi-o a dizer enquanto me espancava constantemente.

- E-eu gosto. -a minha voz tremeu mas nem quis saber.

- Pede por mais! -ele gritou puxando os meus cabelos e assim, fazendo a minha cabeça ir ligeiramente para trás. -Sem gaguejar. -ainda hesitei durante alguns segundos mas quando aqueles olhos me ameaçaram eu logo emiti um som que não era grito nem gemido. Eu pedi.

- Dá-me mais. -senti uma pequena lágrima formar-se mas nem quis saber. Eu chorava sempre feito louca. Mal eu me calei ele deu-me com a tábua com uma força que deixou as minhas pernas a trermerem e o meu coração extremamente acelerado.

- Não é assim! -ouvi-o a berrar mesmo ao pé da minha cara. Aquele grito levou o meu corpo a enfraquecer, a minha barriga entrelaçar e a minha respiração a acelerar. -Eu sou o teu amo! -ele voltou a gritar espancando-me novamente de forma firme e forte. -E é pra me tratares como tal! -senti novamente a tal tábua espancar-me. Mas aquilo ainda estava a começar.

- D-dá-me mais, m-meu amo.. -gaguejei deixando as lágrimas rolarem pelas minhas bochechas. Eu já tinha passado por tanto, queria tanto que aquele sonho fosse realidade, afinal, penso que Desmond ainda tinha centenas de utensílios novos como esta tábua.

- Sê educada. -a tábua agora apenas raspava nas minhas nádegas andando em curvas, o meu rabo estava dorido, sentia-o quente.

- Dá-me mais, meu amo.. Por favor.. -pedi baixo fechando os olhos com alguma força sentindo as minhas mãos a tremer ainda presas nas correntes. Consegui quase que senti-lo a sorrir daquela forma nojenta de quando ele conseguia algo.

A tábua caiu ao chão e eu olhei por cima do ombro tentando vê-lo. Reparei que ele estava com um dos membros de silicone que passavam o dele tanto em comprimento como em grossura para o triplo. O dele já era grande. Então estes. Ele sempre os lubrificava bem para que fossem o mais fundo possível e hoje não era exceção.

- Pensei que ias ser gentil hoje.. -choraminguei baixo enquanto o olhava atentamente já com mais lágrimas a cairem. Ele colocou o membro de silicone na entrada do meu rabo enquanto que o seu corpo se deslocava mais à frente. Ainda nem tinha sido penetrada e já estava a querer que acabasse. A sua face aproximou-se da lateral da minha.

- Eu menti. -ele sussurrou começando-me a penetrar lentamente fazendo-me contorcer o meu corpo. -Eu adoro ouvir-te gemer.. -a cada segundo que passava era mais daquele pedaço de silicone que entrava em mim de maneira a que eu chorasse e gritasse cada vez mais. Só queria que ele ganhasse alguma consciência e parasse com isso.

A sua mão movia-se lentamente, ele torturava-me, só tentava pensar no sonho e em como eu estava feliz no mesmo. Logo senti os seus dedos penetrarem na minha intimidade e moverem-se rapidamente na mesma. Ele nem me dava tempo para me adaptar, ele simplesmente fazia-o à bruta. Tanto no silicone como nos seus dedos. Eu gemia alto, eu praticamente gritava e implorava para que ele parasse mas eu sentia-o cada vez mais bruto e mais rápido.

- Eu vou-te foder como nunca. -ele logo parou e retirou o membro de silicone de mim. Normalmente não durava assim tão pouco tempo mas felizmente hoje durou. Logo senti a sua mão a entrar completamente na minha intimidade. O seu punho estava em mim até ao pulso. Tentei afastá-lo mas nem a pau que isso seria possível.

- S-sabes bem que isso me rasga toda.. -disse tentando controlar os meus gemidos que teimavam em sair assim como as lágrimas teimavam em cair.

- Até aprenderes a ser educada comigo. -ele dizia conforme entrava cada vez mais. Já ia por volta da metade do antebraço. -Eu não quero mesmo saber. -eu gritava cada vez mais alto, pedia por ajuda, c ontorcia-me, tentava soltar-me. Tudo. Mas nada resultava. Ele estava decidido a matar-me hoje.

- P-por favor.. Para.. -disse ao aperceber-me de que ele queria que eu fosse educada, ele queria que eu o respeitasse apesar de tudo o que ele me fazia. - Por favor. -assim que ele me ouviu ele parou de avançar. Mas também não o senti a recuar. Faltava alguma coisa. Fiquei ainda alguns minutos sem dizer nada, até que me lembrei. - Meu amo.. -sussurrei fechando os olhos com força e tempo depois senti a sua mão a recuar o que me levou a gemer. Ele saiu. Por completo de dentro de mim.

Minutos depois, enquanto eu tentava controlar a minha respiração, ele voltou a colocar um pequeno membro de silicone na minha intimidade, era de um tamanho normal. Gemi. Baixinho mas gemi e penso que Desmond ouviu pois uma gargalhada soou da parte dele. Um barulho soou e logo o membro de silicone começou a mover-se lentamente em mim. E mais rápido. E mais rápido. E mais rápido! Eu gemia descontroladamente. Chegava a saber bem aquilo. O Desmond estava a fazer algo para o meu prazer.

- Adoro quando fazes o que eu mando sabes? -ele murmurou pondo-se à minha frente e logo começando a desapertar as suas calças. Eu estava de quatro, o seu membro estava mesmo à minha altura. -Hoje as coisas vão acabar mais depressa. -ele abriu o feicho das suas calças acabando por retirar o seu membro já ereto de lá de dentro. -Só falta uma coisinha para eu te deixar ir. -sempre odiei broches. Sempre. E ele sempre me obrigou a fazê-los. Pelo menos desta vez eu estava a gemer. Desta vez eu estava a gostar de algo.

- S-sim.. Meu amo.. - disse entre alguns altos gemidos e logo ele segurou com força no meu cabelo erguendo-me a cabeça e colocando rapidamente o seu membro na minha boca com força até a minha goela. Doeu. Mas eu já estou habituada. Senti-me engasgada mas chupei. Qual era o meu remédio?

«Tortura»Where stories live. Discover now