Dinah narrando
– O papo esta muito interessante, mas esta tarde. – Mai levantou-se acompanhada por chris.
– Então eu vou também, não quero ser o empata foda da noite. – Eu ri corando um pouco.
– Foi um prazer te conhece Allyson. – Chris disse acenando para mim com a cabeça, devolvi o aceno.
– Tchau Allyzinha. – Laur deu-me um beijo na bochecha, Maite acenou para mim com um meio sorriso no rosto.
– Hei Maite, posso dormir na sua casa hoje? – Laur perguntou enquanto seguiam em direção a porta.
– Não foi você quem disse que não queria ser o empata foda da noite? – Mai riu quando laur e Dinah fizeram uma careta.
Quando eles foram embora, Dinah voltou para perto de mim, abraçou-me fortemente.
– Vai ficar aqui esta noite? – Perguntou.
– Acho melhor não. – Mordi o lábio.
– Por favor, amor. – Ronronou em meu ouvido.
– Melhor não, outro dia. Pode me levar pra casa agora? – Mordi o lábio, não queria que ela ficasse chateada comigo. Mas ela sorriu e assentiu.
– Tudo bem, vou pegar a chave do carro. – Assenti vendo ela se afastar.
Poucos segundos depois ela reapareceu, com a chave na mão, estendeu-me a mão para me ajudar a levantar, peguei a muleta e segui com ela em direção a saído do apartamento.
– Conversou melhor com Mai? – Ela perguntou assim que entramos em seu volvo.
–Sim, acho que consigo entender ela. Não digo que podemos ser amigas, mas ao menos não iremos olhar com cara feia uma para outra. – Ela riu.
– Não entendo por que isso aconteceu. Nunca tivemos esse tipo de problema, apesar de que eu não era de namorar serio, foram poucas as vezes que cheguei a ter um relacionamento firme. – Pensou um pouco.
– Você tinha muitos casos?
– Tive muitos, na faculdade principalmente, e laur também gosta de sair pra boates, eu sempre ia com ela, então... – Deixou a frase no ar, eu não precisava fazer esforço para
saber como as garotas reagiam a ela, em uma boate então...
– Vocês são muito unidas não é?
– Demais, não cosigo me imaginar sem elas, nos ajudamos, incentivamos um ao outro, e somos capazes de tudo para ver o outro feliz. – Sorriu de canto. – Se você não disser o que conversaram eu pergunto pra ela.
– Não foi nada de mais. Ela me disse que... Que...
A ideia era tão absurda que eu nem sabia como dizer.
– Que o que?
– Que tinha a impressão que eu magoaria você. – Fiz uma careta ao falar.
O carro parou e vi que já havíamos chegado em minha casa. Soltei o cinto de segurança.
– É só impressão, não faria isso comigo faria? – Fez um bico, mas eu via um brilho diferente em seus olhos.
– Claro que não.
Balancei a cabeça sorrindo. Queria mais do que tudo fazer ela feliz, queria que nosso relacionamento desse certo.
– Quer fazer algo no final de semana? – Perguntou inclinando-se para me dar um selinho.
Lembrei-me imediatamente da ligação de minha mãe cobrando uma visita.
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•Di̾n̾a̾l̾l̾y̾• √ L͟o͟v͟e͟ B͟y͟ A͟c͟c͟i͟d͟e͟n͟t͟ (ᵍⁱⁱᵖ)
Fanfiction02 • C̳̳o̳̳m̳̳p̳̳l̳̳e̳̳t̳̳o̳ • ✓ ɴãᴏ ᴘᴇʀᴍɪᴛo ᴀᴅᴀᴘᴛᴀcᴀo √ ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ CamzLolo ̳S̳̳I̳̳N̳̳O̳̳P̳̳S̳̳E̳ Poderia você se apaixonar pela pessoa "responsável" pela morte do "amor de sua vida? "Poderia você se apaixonar pela pessoa "respons...
