Suas mãos apertaram minha cintura, gemi ainda com a boca colada na dela.
– Isso é que é um beijo de bom dia. – Ela disse entre arfadas. Eu ri arfando um pouco também.
– Concordo. – Puxei levemente os cabelos de sua nuca.
– Vem, vamos tomar café, antes que eu desista de te deixar ir embora.
Me trouxe para a cama, comemos enquanto conversávamos.
Quando terminamos, ela levou a bandeja para a cozinha e eu recolhi minhas roupas, me apoiei na cabeceira da cama, quando senti minhas pernas fraquejando.
Um dor chata nelas. Praguejei baixinho, meu corpo caindo na cama.
– Allyson? O que foi? – Ela sentou-se perto de mim.
– Minhas pernas estão doendo. – Resmunguei baixinho.
– Isso é normal ok? Não precisa ficar assustada, vou pegar um creme e te dar uma massagem, a hidroterapia ajuda a combater as dores, mas as vezes o paciente ainda sente. – Se afastou, voltando rapidamente e começou uma massagem em minhas pernas.
Aquilo era bom, ela estava bem concentrado no que fazia.
As suas mãos apertavam delicadamente minhas pernas.
– Obrigada. – Sorri para ela quando ela terminou.
– Sem problemas. – Piscou o olho fechando o pote do creme.
– Preciso pagar essa consulta doutora Hansen? – Arqueei uma sobrancelha.
– Sabe que é muito sexy você me chamando de doutora Hansen?
– Revidou fazendo com que meu rosto atingisse altos níveis de vermelho.
– Dinah. – Soquei seu braço rindo.
– É melhor cuidar, ou então você irá se atrasar. – Assenti.
Ela preferiu pegar a cadeira, era melhor não arriscar.
Quando ela saiu do quarto novamente, fui no banheiro
e coloquei minhas roupas.
– Vai vir aqui e passar outra noite comigo novamente? – Perguntou quando sai do banheiro.
– Claro, quando você quiser.
– Hoje? – Eu ri sentando-me na cadeira.
– Acho melhor outro dia.
{...}
– Te vejo mais tarde na faculdade, ok? – Passou a mão por meu rosto lentamente, sorri com o gesto espontâneo
– Tudo bem. – Ela saiu do carro e foi pegar minha cadeira, dei de ombros e sai do carro, sentei na cadeira.
– Não fique se esforçando muito ok? Deixe isso para a fisioterapia.
– Assenti. Ela me levou até a porta. Inclinou-se e me beijou, suspirei em seus lábios, era uma sensação ótima.
– Até mais tarde. – Sussurrei quando ela se afastou.
Uma semana depois;
– Oh querida é um prazer conhece-la. – A mãe de Dinah abriu os braços e me abraçou, um típico abraço maternal, equilibrei-me na muleta para não correr o risco de cair.
– É uma prazer conhecer a senhora também. – Ela fez uma cara estranha.
– Oh, nada de senhoras aqui. – Sorri para ela.
– Allyson, esse é meu pai, Fernando, pai essa é minha namorada Allyson Brooke. – Estiquei o braço para cumprimenta-lo com um aperto de mão, mas ele surpreendeu-me a me dar um abraço também.
– É um prazer conhecer o senhor. – Disse tentando se o mais simpática possível.
Os pais de Dinah tinham uma aparência extremamente jovial.
– Me chame de Fernando, não sou tão velho assim. – Sorriu simpático.
– Sente-se querida, logo o almoço ficará pronto, quer beber algo?
– blanca perguntou educadamente. Sentei-me ao lado de Dinah.
– Não obrigada. – Sorri para ela.
Posso dizer que o almoço havia sido perfeito, os pais de Dinah me trataram super bem, e eu sentia que eles eram sinceros.
Mais tarde, fomos para o apartamento dela.
– Você ainda não conheceu Lauren. – Ela disse quando chegamos em seu apartamento.
– Oportunidade não vai faltar.
– Sentei-me em seu colo, o beijei lentamente, puxei levemente os cabelos de sua nuca.
Fomos interrompidos pelo toque da campainha.
Ela bufou e levantou-se indo ver que era.
Ela abriu a boca em choque, mas sorriu parecendo estar feliz. Eu não compartilhava essa felicidade.
Mordi o lábio olhando a linda mulher que abraçava lauren fortemente.
Era... Intimo demais.
– Senti tanta saudade. – Ela disse com o rosto colado no peito De Dinah.
– Eu também, nunca mais faça isso ok? Nem por Christopher nem por ninguém. – Alisou os cabelos dela.
Aquilo estava demais, ter que ver Dinah desse jeito com ela... Eu estava me sentindo um peixe fora da água.
Me inclinei pegando minha muleta... Ainda sorria sempre que eu a pegava, era muito bom poder me apoiar nela.
– Essa é a Allyson, minha Ally. – Sorriu para mim.
A Mulher me olhou bem, me olhou fixamente nos olhos como se procurasse algo dentro de mim, franziu um pouco a testa, mas sorriu simpática.
– Prazer Allyson, sou Maite. – Deu-me um beijo na bochecha, eu sorri também.
– É um prazer te conhecer, Dinah falou muito de você. – Ela riu um pouco.
– Onde está Laur? Ou você veio sem avisar ela também? – Dinah perguntou.
– Não, ela foi me buscar, conheceu a irmã de Christopher... E se ofereceu para ser a guia turística dela. – Revirou os olhos e Dinah riu.
– É a cara dela. Mas como foi a viagem? – Elas sentaram-se, fiz o mesmo.
– Muito boa, você tem que ir lá... Allyson, fique avisada, não deixe a Dinah ir sozinha para o Brasil, as mulheres são lindas. – Disse, talvez tentando me incluir na conversa.
Eu queria me dar bem com ela, principalmente por que eu sei que Dinah, simplesmente a ama, como ela mesmo diz: Ela é minha irmãzinha.
Mas algo dentro de mim dizia que não seríamos amigas
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•Di̾n̾a̾l̾l̾y̾• √ L͟o͟v͟e͟ B͟y͟ A͟c͟c͟i͟d͟e͟n͟t͟ (ᵍⁱⁱᵖ)
Fanfiction02 • C̳̳o̳̳m̳̳p̳̳l̳̳e̳̳t̳̳o̳ • ✓ ɴãᴏ ᴘᴇʀᴍɪᴛo ᴀᴅᴀᴘᴛᴀcᴀo √ ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ CamzLolo ̳S̳̳I̳̳N̳̳O̳̳P̳̳S̳̳E̳ Poderia você se apaixonar pela pessoa "responsável" pela morte do "amor de sua vida? "Poderia você se apaixonar pela pessoa "respons...
Capítulo: 25
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