- Você é perfeita Allysonp, perfeita... Perfeita pra mim.
Ergui um pouco meu corpo e
A puxei para mim, beijei-a loucamente.
- Por favor... Logo... – Pedi suplicante.
Ela olhou em meus olhos e retirou sua Box rapidamente.
Meus olhos se arregalaram um pouco ao ver o seu tamanho, instintivamente me perguntei se doeria muito.
Ela ergueu a mão e abriu a gaveta do criado mudo olhei e vi a embalagem do preservativo.
Abriu a embalagem rapidamente e deslizou-a por todo o cumprimento de seu membro.
Deitou-se sobre mim, suas pernas abriram um pouco as minhas, seus braços abriram os meus, nossas mão unidas, senti quando ela começou a abrir caminho em meu sexo.
Fechei os olhos quando ela começou a me penetrar. Seus lábios se encostaram aos meus, um selinho. Não demorou muito, logo ela estava completamente dentro de mim, ela não se moveu a princípio, apenas me encarou nos olhos.
Logo começou a se mover lentamente saindo um pouco e voltando a entrar um pouco mais forte.
Gemi alto quando ela começou
a me penetrar mais forte e mais rápido, ela soltou uma de minhas mãos, que foi diretamente para sua costa a arranhando.
Seus gemidos estavam abafados devido aos dentes que mordiam os próprios lábios.
Eu já estava próxima ao orgasmo, meu corpo se contorcia, meu quadril se chocava com o dela.
Meu sexo se contraiu involuntariamente e isso fez com que ela grunhisse e estocasse mais forte, antes que eu pensasse, eu gozei alcançando o orgasmo tão desejado. O corpo de Dinah logo caiu sobre o meu.
Eu estava mole, quase aérea, pequenos esparmos percorriam meu corpo, a sensação era muito boa.
Dinah rolou seu corpo, e o colou ao meu, ficamos nos olhando. Não precisávamos falar nada, nossos olhares já diziam tudo.
{...}
- Você vai fazer mesmo?
– Perguntei vendo ela pegar os tomates e a carne na geladeira.
- Vou você irá experimentar o melhor espaguete de sua vida.
– Piscou o olho e eu ri.
- Claro. – Revirei os olhos.
- Estou falando sério, você vai se apaixonar ainda mais por mim, pra falar a verdade ira querer casar.
– Eu ri.
Observei ela fazer o tal espaguete, o pior é que o cheiro estava bom.
Olhei sua costa quando ela virou-se para mexer a massa que estava cozinhando. Desci para sua parte traseira.
Ela estava sem camisa mais de top, e apenas com uma calça de moletom, mesmo ficando constrangida no começo eu vestia apenas uma de suas camisas de manga cumprida.
Nunca havia reparado na bunda de uma Mulher, mas a dela...
Meu Deus, o que esta acontecendo comigo?
- O que foi Allyson? – perguntou, balancei a cabeça, dizendo de um modo silencioso que não era nada.
Demorou um pouco, mas logo ela me servia, colocando a massa no meu prato, e logo colocou o molho vermelho por cima do macarrão.
Ao menos o cheiro e a aparência estava bom.
{...}
- Está tarde. – Comentei aliando seus braços.
Estávamos quietinhas no sofá, ela embaixo de mim, meu rosto em seu peito, sua mão fazia carinhos em minha costa. Ela resmungou algo que não entendi.
- Fica comigo essa noite? – Pediu em meu ouvido. Me arrepiei.
- Acho melhor não... – Mesmo querendo muito. Não falei a segunda parte obviamente.
- Por que não? Estamos namorando, não é nada demais você passar a noite comigo.
- Disse, levantei o rosto e a olhei.
- Mas amanhã tem aula na faculdade. – Disse rapidamente, não queria ceder a tentação.
- Eu te levo pra casa cedo. – Replicou.
- Eu...
- Por favor... – Inclinou-se e beijou meus lábios. – Queria passar a noite grudadinha em você, com seu corpo me aquecendo... – Desceu beijos por meu maxilar. – Você vai ficar?
- Claro... – Murmurei deliciada com a caricia. Ela riu me abraçando.
- Ótimo.
- Isso é trapaça. – Eu disse com um bico no rosto.
- Tenho que usar minhas armas. – Piscou um olho.
- Vou ligar pra Patrícia e avisar.
– Ela sorriu e esticou o braço para trás, pegando o telefone e me entregando, revirei os olhos e peguei de sua mão discando o número de casa.
Três toques depois ele foi atendido.
- Alô?
- Patrícia, é Allyson.
- Oi Anie, aconteceu algo?
– Perguntou preocupada.
- Não Patrícia, só liguei pra você não ficar preocupada, vou dormir no apartamento de Dinah hoje.
- Tudo bem.
- Tchau. – Desliguei o telefone.
- Agora você é minha, a noite inteira. – Sussurrou em meu ouvido, eu ri um pouco.
Eu não me importava nada. Passaria a noite com o corpo dela grudado ao meu... A ideia soava muito bem.
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•Di̾n̾a̾l̾l̾y̾• √ L͟o͟v͟e͟ B͟y͟ A͟c͟c͟i͟d͟e͟n͟t͟ (ᵍⁱⁱᵖ)
Fanfiction02 • C̳̳o̳̳m̳̳p̳̳l̳̳e̳̳t̳̳o̳ • ✓ ɴãᴏ ᴘᴇʀᴍɪᴛo ᴀᴅᴀᴘᴛᴀcᴀo √ ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ CamzLolo ̳S̳̳I̳̳N̳̳O̳̳P̳̳S̳̳E̳ Poderia você se apaixonar pela pessoa "responsável" pela morte do "amor de sua vida? "Poderia você se apaixonar pela pessoa "respons...
Capítulo: 24
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