- O dia foi ótimo. – eu disse sorrindo, alias eu havia sorrido muito nesse dia com ela.
- Sim, foi... Perfeito. – Corou um pouco.
- Vai me deixar repetir esse dia? – Perguntei.
- Claro. – Sorriu.
- Então acho que já vou.
- Não quer ficar? Quer dizer, ficar para jantar? – Mordeu o lábio inferior.
- Eu gostaria, mas não posso, tenho um “compromisso” – Ri um pouco, coçando a cabeça. Ela assentiu.
- Hum... Ok, então ate amanhã. – Inclinei-me colando meus lábios nos dela.
- Até amanhã. Boa noite.
Ela acenou e eu sai de sua casa. Esse dia foi estranho, mas ao mesmo tempo tão incrível.
- Dinah! Dinah!
- O que foi? – Perguntei olhando para a tela do notebook.
- Você tava sorrindo, parecia que nem tava escutando a gente. – Ela sorriu.
- Eu.. Hum, tava pensando numa coisa.
- Podemos saber em quê? – Laur moveu as sobrancelhas.
- Ou em quem? – Maite sorriu maliciosa.
- Ah qual é gente. Reclamei.
- Só diz o nome, já ta na cara que você esta apaixonada. – Maite disse.
Pensei em Allyson, no modo delicado como ela corava, como ela ficava ainda mais linda quando sorria, os olhos sempre demonstrando o que sentia...
Balancei a cabeça. Apaixonada? Eu?
Mas eu tinha a necessidade de contar o que estava acontecendo, e ninguém seria melhor do que meus amigos.
- Primeiro eu não estou apaixonada.
– Deixei claro, para que quando eu contasse, ela não começassem a imaginar coisas. – Segundo, eu estava pensando na Allyson. – Eu disse.
Laur fez uma cara pensativa e Maite também.
- Ally? Eu não lembro de nenhuma Ally. – Laur disse.
- Allyson. – Corrigi dando de ombros.
- Só lembro de uma Allyson, aquela da faculdade que usava aparelho e...
- Não é essa.
- Lembro de uma, mas acho que não é ela. – Maite disse.
- Quem? – Instiguei ela a continuar.
- Aquela do acidente, a três anos... – Deixou a frase no ar, não disse nada, apenas continuei a olhar para a tela do notebook.
- É ela? – Assenti.
Allyson narrando
- Querida? – Minha respiração ofegou ao reconhecer o tom maternal com que a palavra foi dita.
- Mãe. – Suspirei ao sentir seus braços me abraçarem como podiam
Não acreditava que ela estava aqui, respirei seu cheiro e acariciei seus cabelos, sentia meus olhos marejados, eu sentia tanta falta dela.
- Oh, querida. Sinto sua falta em casa. – Se afastou e vi seus olhos cheios de lágrimas.
- Também sinto sua falta, mãe. – Acariciei seu rosto.
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•Di̾n̾a̾l̾l̾y̾• √ L͟o͟v͟e͟ B͟y͟ A͟c͟c͟i͟d͟e͟n͟t͟ (ᵍⁱⁱᵖ)
Fanfiction02 • C̳̳o̳̳m̳̳p̳̳l̳̳e̳̳t̳̳o̳ • ✓ ɴãᴏ ᴘᴇʀᴍɪᴛo ᴀᴅᴀᴘᴛᴀcᴀo √ ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ CamzLolo ̳S̳̳I̳̳N̳̳O̳̳P̳̳S̳̳E̳ Poderia você se apaixonar pela pessoa "responsável" pela morte do "amor de sua vida? "Poderia você se apaixonar pela pessoa "respons...
Capítulo: 20
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