Sign of the times

Viginti duo

hallooooo, gente bonita, tudo certinho???

PRIMEIRAMENTE FELIZ NATAL E FELIZ ANO NOVO PRA VOCÊS POVO LINDX 💗💗💗

pois bem nota-se que mais uma vez sou eu (a beka) por aqui, como vocês estão neste lindo dia? (um alo especial prxs crushes e NAO TO MAIS SOLTEIRA GLORIA A DEUX)

meu anjo da guarda mais lindo aka x autorx fav de vocês está de volta e através de mim, vem informar que está com a mãozinha machucada o meu amor e sumiu pois “alguém chegou e bagunçou a minha vida de uma maneira boa por duas semanas”. É A COISINHA MAIS FOFUCHA DO MUNDO ESTOU MORTA DE AMORES. por isso sejam compreensivos, todos temos uma vida fora daqui, certo? certo

e então venho aqui, sem enrolação, pois sei que estão anisiosos, pedir pra vocês votarem e comentarem muuuuuitooo, isso é extremamente motivador (a menos que seu comentário não for agregar em nada, dai você pode ficar quietinho no seu canto) digo isso como a anciã suprema do conhecimento e deusa da sabedoria kahskajakk

APROVEITEM E SOFRAM, AMAMOS VOCÊS

um beijo e um cheiro xx

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 Era mesmo verdade o que falavam sobre o silêncio. Ele era um barulho assustador, ensurdecedor. Gritava mais alto que a voz presa no nó das cordas vocais da garganta de Camila.

Os ponteiros do relógio, no alto da parede, eram barulhentos. As buzinas, que ultrapassavam as vidraças fechadas do escritório, eram barulhentas. O sistema de aquecimento, do aconchegante ambiente, era barulhento. Mas a mente, incessantemente pensativa da arquiteta, conseguia fazer ainda mais barulho que qualquer outra coisa citada anteriormente.

 Camila estava inquieta em sua cadeira giratória, não conseguia se concentrar em seus afazeres. Seus pés sapateavam o piso de porcelanato enquanto a caneta golpeava mais uma folha rabiscada de seu caderno. A construção do centro esportivo já estava entrando em fase de finalização e tudo estava mais estressante.

Estressante porque ela tinha outros projetos pendentes. Estressante porque, vez ou outra, aparecia algum problema que apenas ela conseguia resolver. Estressante porque era o quarto dia que tentava pensar em algo para se redimir com a Tournant, e nada. A arquiteta não conseguira pensar em nada.

 A verdade era que Camila não sabia muito bem como fazer aquilo porque nunca precisou fazer. Viveu a maior parte dos séculos sozinha e sempre fora muito cordial e respeitadora para com as outras pessoas que viveram ao seu lado. Conhecia sobre o perdão? Sim, é claro! Só não sabia muito sobre redenção e toda essa coisa de reparar os erros e costurar feridas abertas. Ela era um desastre.

 Estava a caminho do décimo oitavo ano daquele século e desde então tantas coisas mudaram... As roupas, o modo de andar, de falar, a maneira como pensavam, como viam as coisas. Ela era boa em se adaptar, tirava aquilo de letra, mas Camila não podia negar que estava com medo de fazer algo errado e piorar tudo com Lauren. Era por este motivo que estava usando, tão bem, cada neurônio que podia.

Mas era frustrante…  A arquiteta estava cansada de tantas estratégias infundadas que já tentara colocar no papel, sua cabeça estava a ponto de explodir. Então massageou as têmporas e fechou os olhos. Inspirou e expirou. Inspirou e expirou.

― Pense, Camila. Vamos, pense! ― Esticou-se na cadeira para alcançar seu notebook que estava na bolsa. O abriu para pesquisar algo. ― Como falam mesmo? ― Lembrou-se. ― Ah, sim!

Como reconquistar a morena

Digitou na caixa de pesquisa do Google. Pensou por um momento e decidiu que devia fazer à sua maneira. Excluiu o que havia digitado somente para escrever outra coisa.