Sex

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Oi, bebês!

Feliz por me verem aqui? Espero que sim porque eu estou feliz por estar aqui.

Man, esse capítulo tá muito lindo e cheiroso. Vocês vão pirar porque apareceram cinco novas pessoas. Tenho certeza que vão pirar mais por tudo o que vai acontecer nele.

Sintam Amsterdam em cada frase. Eu realmente espero conseguir fazer com que sintam.

E obrigada a vocês por darem tanta atenção para SOTT. Está crescendo muito rápido. Gratidão é tudo o que eu sei.

Ah, queria que vocês começassem a prestar mais atenção nos trechos de músicas da mídia. Eles dizem muito sobre o capítulo.

Enjoy ♥️

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Ah, Amsterdam... Amsterdam. Cidade de riqueza multicultural. Bendita és por tão grandiosa beleza! Abençoada és por tuas belas paisagens! Admirável és por contar tanto sem precisar de palavras!

Ah, Amsterdam... A intimidade do centro antigo com seus adoráveis canais. Sua arquitetura tradicional embalando a sua cultura. Suas galerias, boutiques e restaurantes mais cobiçados pelo mundo. É, Amsterdam, você tem muito o que ensinar com seus museus. Você tem muito o que colorir com seus jardins. Você tem muito para fazer qualquer um sentir que aqui é sua verdadeira casa.

Lauren havia acertado em cheio. A americana apenas conseguia ter mais certeza que encontrara o seu lugar enquanto caminhava ali, pelas ruas daquela maravilhosa cidade. O espírito solto, voando como sempre quisera e sonhara. Perdera as contas de quantas vezes deixara seu queixo cair em tamanha surpresa com as coisas que sua irmã contava e mostrava durante a caminhada. Agora sim tudo parecia real.

— Está vendo ali? Aquela outra ponte no lado de lá? — Perguntava Lily, empurrando o carrinho que mantinha uma Esmerald sonolenta. — É só atravessar que você consegue chegar no único templo budista da cidade. Você consegue acessar toda a cidade e pontos turísticos andando.

— Tudo aqui é sensacional. Não consigo usar outra palavra. — Dissera a mais nova. Os olhos verdes brilhavam por tamanha emoção.

Era a primeira vez que Lauren conhecia tudo, ou pelos menos boa parte de tudo. Sempre estava ocupada fazendo o que amava, ajudando a sua irmã com o Bistrô e lutando para conquistar seu espaço no cardápio dos holandeses, que não sobrava um horário para que pudesse explorar os arredores. Era realmente o primeiro tempo de seu momento conhecendo ali.

— Lembra a praça Dam? Aquela que você quer conhecer?

— Sim, eu me lembro.

— Se fossemos pelo lado contrário, contornando-a, chegaríamos ao Distrito da Luz Vermelha. — Lily parou antes de atravessar a rua, deixando um casal passar com bicicletas. Lauren fez o mesmo.

— Eu já ouvi falar sobre. Boates, bares e tudo mais liberado  por aqueles lados. — Voltaram a caminhar. — Mas era o museu de Anne Frank que eu realmente queria conhecer. Você sabe, ela é uma lenda. O tipo real de coragem e determinação.

— Infelizmente não faz parte da nossa rota. Poderemos ir uma outra hora porque nós precisamos chegar ao Albert Cuyp e fazer as compras. Você não nota que algo está faltando até abrir a geladeira e não encontrar o que quer.

— Isso é verdade. Ontem a noite, antes de você chegar, fui procurar o iogurte para dar a Esmerald, aquele de frutas vermelhas, e não tinha mais nenhum.

— Culpe a Dinah por isso. Ela quem come tudo. — A mais velha sorriu e Lauren também, notando o quão quieto tudo estava dentro do carrinho de bebê. As Jauregui contornaram o veículo no mesmo momento, puxando o para-sol para trás, conseguindo observar que Esmerald caíra no sono.

Sign of the timesWhere stories live. Discover now