Viginti unum

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Hello from the other side, essa é a minha primeira vez passando por aqui e eu não faço ideia do que falar, mas vamos começar pelo começo (ah, jura?). Pra quem não me conhece, me chamo Izabelly (Iza para os íntimos, oi) e como já é de costume da população, não poderia fazer diferente: tô na pista pra negócio, viu, meninas e meninos?! Meu mapa astral é bizarro, mas eu sou um amorzinho, tá?

Brincadeiras a parte, quero pedir algumas coisas antes de vocês se jogarem de cabeça nesse capítulo, ok?

1- não julguem nossas personagens favoritas pelas atitudes delas sem antes analisarem todo o conjunto da situação, ok? E já digo: se xingarem a nossa arquiteta ou a nossa tournant, vou descer a mão nas carinhas lindas de vocês, tá? Mentira, sou contra a violência!!!

2- aproveitem enquanto as coisas estão relativamente tranquilas, afinal, ninguém sabe quando pode vir uma tempestade devastadora, não é mesmo??? MUAUAHAHA

3- Alycia é um neném e eu vou protegê-la, se alguém reclamar da aproximação dela com a Lauren, eu vou dar uns tapas, mesmo sendo contra a violência!!

Enfim, é uma honra estar aqui, introduzindo esse capítulo lindo e maravilhoso desse hino de fanfic que tanto amamos, obrigada Babi/Ollie. Você é um anjo, te amo, só pra deixar registrado aqui.

E aproveitando a deixa, além de me divulgar (ainda tô solteira), quero pedir que dêem uma olhadinha em Sleep Paralysis, que se encontra no meu perfil. Só tem dois capítulos por enquanto, mas quando menos esperarem, teremos mais (final de semestre sucks). Deem uma olhadinha, grata, amo vocês.

Anyway, finalizando o textão e parando de encher linguiça, fiquem confortáveis e façam uma ótima leitura. Não se esqueçam de comer bem e tomar água, viu?

Divirtam-se!

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Era uma vez um mundo magnífico onde se reinava a paz e comunhão entre as pessoas. Não existia caos, ódio, guerras ou doenças. Não existia rancor, destruição, dor ou ambição. Cada pessoa sabia conviver com seu cada qual. O amor dominava todos os quatro cantos do planeta.

Fantasioso, sim? Tão quanto a presença de Camila ali.

Estava mais fácil de se acreditar na existência de bruxas, vampiros, aliens, sereias e todos esses seres lendários dos livros do que crer no que acabara de acontecer. Uma situação um tanto quanto confusa e bagunçada, um tanto quanto assustadora e surpreendente.

Lauren não conseguia acreditar que Camila estava lá, depois de três meses sem dar um sinal de vida sequer, agindo na maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido. A Tournant não podia acreditar que, depois de abandonada, estava sendo reivindicada daquela forma, sem um pingo de seu consentimento.

E o problema era que, agora mais do que nunca, a americana sentia-se como um copo de café desses coffeeshops tradicionais de Amsterdam. Descartável.

Em três meses chorara 43% do volume esperado para o ano inteiro.

Que falta de sorte! Sempre que Lauren achava que ia dar certo, dava super errado. Sua vida parecia uma comédia romântica que ninguém tinha tempo de rir, pois já se começava pelo final.

— Pra começar, quero que me largue. Tire suas mãos de mim! — Ordenou, esvaindo-se dos braços da arquiteta. — Agora quero deixar claro que não sou sua propriedade, muito menos sua mulher. Pare de agir como macho escroto que teve o ego ferido!  

— Perdoe-me, Lauren, pensei que…

— Pensou errado. Totalmente. — Voltou a sentar, ignorando Camila. Poderia fingir que ela não existia e, talvez, ela pudesse desistir e ir embora. — Do que a gente tava falando, Alycia? Você se lembra?

Sign of the timesWhere stories live. Discover now