Minha querida Serial Killer.

23.

Oiii tudo bem com vocês? Desculpem a demora pra estar atualizando mas é que preciso de tempo ultimamente...
Tirando isso to com muitas ideias que podem surpreender vocês!
Lembrando: Se estiverem comendo não leiam pois eu quase matei uma abiguinha no capítulo passado kjkjkjkjkkk.

Boa leitura!
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Lauren:

Era sábado o grande dia da festa do embuste, Dinah me convenceu a ir após ficar falando da Camila e admito que senti um pouquinho de ciúmes sim, acho que estou deixando meu orgulho de lado.
Agora eu estava no portão do Colégio de Taylor apenas passei para vê-la antes de ir pra casa da Camz, irei avisar a ela que não poderei passar o dia ou melhor a tarde com a mesma e isso ta me afetando muito.

-Boa tarde senhorita Jauregui.

-Boa tarde!

-Pensamos que não viria mais hoje, pois sempre vem cedo e é pontual.

-Pois é irmã Judith, tive uns assuntos para resolver e hoje não poderei ficar muito.

-Então acho melhor ir ver Taylor logo pois ela nem quis almoçar direito.

-Onde ela está?

-Em seu dormitório.

-Obrigada.

Ouvir que minha irmã está mal não foi algo que me agradou nada, senti um certo aperto em meu coração.
Ao chegar em seu dormitório ela estava deitada de bruços, parecia estar pensando em algo que nem me viu entrar, chego de mansinho e sento em sua cama a abraçando pela cintura.

-Já disse que quero ficar sozinha.

Sua voz ressoa fraca como se houvesse chorado.

-Me mandando ir embora e eu mal cheguei?

-Laureeen!

Ela salta em felicidade me abraçando, mas do nada me empurra e me encara.

-Achei que você não vinha mais, sua idiota.

-Judith sabe que você fala palavras baixas assim? É uma ofensa, vou dizer a ela.

-Por mim tanto faz!

Taylor faz um cara de emburrada cruzando os braços abaixo do peito e fazendo um biquinho adorável como quando éramos crianças e brincávamos com Chris.

-Já disse que minha irmã fica ainda mais adorável com essa carinha? Pois é, ela fica.

-Imbecil.

Ela me dá um tapa, mas seu sorriso ameaça a sair.

-Se eu não fosse essa imbecil aqui não estaria quase te fazendo sorrir! Nada contra essa carinha de bebê emburrada com esse bico entre os lábios maninha, mas você sorrindo fica ainda mais linda como se fosse possível.

Ela abre seu melhor sorriso e eu sorrio junto.

-Viu, como eu disse.

-Você é a irmã mais idiota do mundo e mesmo assim eu te amo.

Ela me abraça tão apertado, aplico um beijo sobre sua testa, enterro meu rosto entre seus cabelos e curva do pescoço, é incrível como ao passar dos anos Taylor sempre exalou um cheirinho natural de bebê, ela é tão delicada que nem isso mudou, seu cheiro me leva ao nosso período onde éramos uma família reunida, quando tentávamos todos em um sofá para fazer maratona de filmes, papai e mamãe nos deixavam no meio com Chris e eles em cada ponta, eu sempre grudava em Taylor como um filhote de coala é simplesmente doloroso voltar ao tempo, mas eram os momentos mais felizes da minha vida.