A Grande Supresa. (EM REVISÃO)

Capítulo 47

Termino e começo arrumar a mesa, coloco as panquecas, a calda de chocolate, as frutas, o suco e o café na mesa. Eu sei que não é muita coisa, mas eu fiz com todo meu amor. Tiro Olívia da cadeirinha e limpo sua boca, seu pijama de ovelhinha fofa está todo sujo de rosa e vermelho, talvez Luma me mate por isso. 

- Você gostou do seu café? Ela me olha como se pensasse na resposta. - Diga para o papai Oli se gostou.

- Ximmm papa. Ela olha para mesa e a ponta. - Talta da mama.

- Sim meu amor, falta o da mamãe! Ela bate palmas feliz. - Vamos acordar a mamãe?

Chego no quarto coloco Olívia do lado de Luma, Oli começa a puxar o cabelo da mãe, eu apenas beijo sua bochecha. Luma se remexe na cama e resmunga alguma coisa fazendo Oli cair na gargalhada.

- Bom Dia, meu amor. Digo enquanto ela senta na cama passando as mãos no cabelo. - Vamos tomar café?

- Bum dia mama. Oli diz pulando no colo da mãe. - Bo comer?

Luma olha para Olívia e se assusta, eu sabia que ela iria perceber o pijama da Oli, eu deveria ter trocado antes de acordar-la. Mas talvez ele não fale nada, pois hoje é o dia do nosso casamento.

- O que aconteceu com sua roupa, Olívia? Ela diz tocando onde está sujo e cheirando. - Quem te deu isso minha filha?

- PAPA. Olívia a ponta pra mim, ah que fofoqueira. - Comer eu mama.

- Vamos tomar café amor? Digo com o sorriso mais lindo que tenho. - Oli já tomou o dela.

Ela levanta rindo e me beija, Oli vai correndo até a cozinha tentando mostrar pra mãe a mesa. Luma fico supresa e feliz. Tomamos nosso último café juntos antes do casamento, porque daqui em diante seremos uma verdadeira família.

- Obrigada pelo café amor. Ela diz passando as mãos no meu rosto. - Mas você deveria ter me acordado antes, sua mãe está quase pra chegar.

- Você dormia tão tranquila. Seguro na cintura dela a puxando para mais perto. - Não sei por que você tem que passar o dia longe de mim.

- Porque hoje é nosso casamento. Ela diz se desvinculando de mim e saindo. - Vou arrumar Minhas coisas e você trate logo de ir também.

Por ordem da minha mãe e por essa tradição chata eu só poderei ver Luma na hora do casamento, minha mãe vem buscar as duas e eu vou passar na loja onde encomendei as alianças, aí só depois poderei ir para casa de campo. Nosso casamento está marcado para o fim de tarde, algumas pessoa da minha família já estão na cidade, outras estão a caminho todos só falam sobre o casamento.

- Até mais tarde. Luma diz depois de ter colocado todas suas coisas no carro da minha mãe, Olívia sai correndo para dentro do carro. - Eu te amo, não vejo a hora de lhe encontrar naquele alta.

- Obrigada mãe. Digo dando tchau depois que Luma me deu só um selinho e entrou no carro. - Vejo vocês daqui a pouco.
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Depois que passei na loja e peguei as alianças, passei em uma floricultura e comprei um buquê de rosas e mandei entregar para Luma. Falta pouco para o casamento, Luma deve está tendo seu dia de noiva, então dirijo em direção à casa de campo, pois essa casa nunca mais será a mesma, hoje será a marca de um grande momento na minha vida.