Capítulo 103

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A gente ficou uns 10min na posição mamãe e papai, sem pressa nenhuma, até que ele deitou no cheise e eu deitei por cima, mas sem encostar nele. Envolvi minhas mãos no pescoço dele e fiquei falando um pouco de putaria e um pouco de fofuras no ouvido dele. Porra, se o Bruno tá sempre carinhoso assim de manhã, eu vou começar a transar de manhã! Ele penetrou de leve na minha pepeca e ficamos dividindo entre ele meter e eu cavalgar.

— Bruno: Amo tu pra caralho, Fê. Tu é a mulher da minha vida, véi — Disse segurando uma das minhas mãos, e com a outra mão no meu quadril

— Fernanda: Você é a melhor coisa que Papai do Céu me deu, Bruno. A gente pode brigar todo dia, toda hora, todo minuto, mas eu nunca vou consegui parar de amar você.

Olhei pra cara do Bruno uns segundos depois e ele tava com os olhinhos cheios de lágrima. Enfim, eu já tava chorando. Não sou muito de demontrar sentimentos e quando demonstro, choro pra cacete. Ri, dei um selinho demorado nele e voltei a abraçá-lo. Poucas vezes a gente transou devagar. Uns minutos depois, escutei alguém descer as escadas.

— Fernanda: Bruno, os pivetes acordaram — Disse tentando me levantar

— Bruno: Acordaram não, pô. É paranoia da tua cabeça. Deita aqui, deita — Disse e deitou minha cabeça no peito dele

Tentei colocar na minha mente que era paranoia, mas não entrava. Foi como eu disse: os pivetes acordaram. Em menos de 2min que eu deitei no peito do Bruno, senti alguém em olhando — sou muito sensível a olhares. Olhei pra trás e era a Bianca, o Luquinhas e a Karol. Os pandas estavam com cara de susto, mas a Karol tava com a cara de paisagem dela.

— M. Karolinna: Vamo simbora, gente, vamo — Disse empurrando os irmãos dela pra dentro

— Fernanda: Eu disse a você que tinham acordado! — Disse sentada no colo do Bruno, encarando ele

— Bruno: Ah, véi, tenho bola de cristal, não. Aproveita que tá sentada e quica aí. Vamo acelerar essa porra.

No alto do morro...3º TemporadaWhere stories live. Discover now