Capítulo 5

2.3K 93 3
                                    

Empurrei o Bruno, levantei do cheise, desci as escadas, sai de casa e fiquei sentada na porta. 9h30 da manhã e as putas do morro já tavam com o short abrindo-as no meio e a blusa mostrando a polpa do peito.

— Fernanda: Nossa, velho, que frio, como pode uma coisa dessa?! — Falei alto, mas não gritando, jogando indireta pra Larissa, uma putinha

— Larissa: Vai se fuder, garota — Disse "braba", passando reto

— Fernanda: Olha como tu fala... — Disse sínica

— Larissa: Não consigo olhar pra língua. Quer me ensinar? — Disse olhando pra mim, toda debochada

— Fernanda: Quero, e vou com prazer! — Disse levantando da calçada

Ela ficou parada, no fim da rua, perto da escadaria, de braços cruzados. Fui bem calma até ela, e puxei-a pelos cabelos. Abaixei-a, colocando ela quase de joelhos, me olhando. As mãos dela já estavam no meu pulso, tentando se soltar.

— Fernanda: NISSIN, PEGA UMA FACA ALI VAI — Gritei pra um vapor que passava na rua

— Nissin: Beleza, patroa! — Disse com cara de quem queria rir

Ele foi. Com o grito que eu dei, já tava a mundiça na rua. E mesmo se eu não tivesse gritado, taria também. Rodei minha mão no cabelo da Larissa, e ela gemia. Logo o Nissin voltou com a faca, de cozinha mesmo, e eu ri.

— Fernanda: Põe a linguinha pra fora, cachorra — Disse arranhando a ponta da faca na garganta dela

— Larissa: Me obrigue.

— Fernanda: Até com uma faca na garganta quer dar uma de fodona? PÕE A PORRA DA LÍNGUA PRA FORA!

Olha que meu sangue já tava nos olhos, e ela ainda provoca mais ainda! Joguei ela no chão, sentei na barriga dela e mandei o Nissin segurar a boca dela aberta, e outro vapor que não tô lembrada do nome segurar a língua dela. Passei a faca na língua da Larissa que ela começou a chorar e a fazer cara de pânico.

— M. Karolinna: ISSO AÍ, MÃE! TEM QUE BOTAR PRA FUDER NESSAS PUTA MESMO! — Gritou do portão da mansão

No alto do morro...3º TemporadaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora