Capítulo 13 - Adrien/Marinette

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A Frase A Baixo É De Minha Autoria! Se eu souber que compartilharam colocando seu nome, vou denunciar. Plágio é crime! Tenha coerência!
Boa leitura
~Lay.

"Fico me perguntando, o por quê das coisas acontecerem. De não poder evita-las, de não poder saber o que vai acontecer se você tomar tal decisão. Mas deve ter um motivo, sempre tem... Se você ver o futuro, vai se despreocupar no presente e ele mudará. É como uma equação, quando você sabe a resposta, não se sente mais forçado a detalhar o que foi feito, apenas coloca a resposta. Tudo tem um motivo. Não existe por acaso, tudo gira em torno de algo, e suas decisões definem quem você vai ser.

Escolher é o desafio. Escolher certo."
- Laiza Fabiano.

As árvores distribuídas pela cidade eram flashs diante dos meus olhos, que aumentava em larga escala até o litoral. A moto aguentou bastante, desviando de pessoas e coisas na rua em sentido contrário. O akumatizado corria enquanto Marinette distribuía insultos enquanto tentava manter-se em cima de moto.

Eu agarrei sua cintura com uma mão e a outra mantive no acelerador. Passamos por um quebra mola e a moto pulou, Marinette arregalou os olhos e a essa altura sabíamos que não daria certo. Não conseguiríamos chegar ao litoral a tempo.

- Mari! - Gritei agarrando seu corpo e a envolvendo-a com meus braços e pernas. Rolamos no asfalto até estar de frente ao enorme prédio completamente destruído, o homem akumatizado estava andando até nós dois com a mão fechada em um punho, contra a orelha.

- Merda, Merda. Mari, você está bem? - Me afastei dela e a peguei no colo. Eu tinha recebido a maior parte dos ferimentos.

- Sim! Estou. Pode me colocar no chão. - Disse saindo do meu colo.

- Vai ser assim no nosso casamento... - Murmuro sorrindo.

- Só nos seus sonhos, gatinho. - Ela disse e riu.

Arregalei os olhos, quando prestei a atenção no que ela falou o robô nos atingiu com um soco. Marinette pegou meu pulso e nos afastou dali o mais rápido que suas pernas a capacitaram de correr, observei-a ainda um pouco assustado.

- Adrien, consiga outra moto, vou distraí-lo. Não... Espera, Como precisamos ganhar tempo, O único jeito é leva-lo ao litoral. Mas não temos um veículo inteiro. Então, sem a Ladybug, o jeito é retirar e prender o Akuma. Consiga um copo e um pedaço de alguma coisa para prender o akuma dentro do copo, agora! - Olho para ela e confirmo com a cabeça.

Minhas pernas se moveram sozinhas. Corri o máximo que podia em direção ao robô akumatizado e passei por seus pés sem ser percebido. Minha primeira opção foi uma loja meio destruída de utensílios de cozinha.

Marinette gritava e corria em volta do robô, distraindo e confundindo-o. Não sabia até quando ela conseguiria manter esse truque. Metade da cidade estava destruída, as pessoas conseguiram se abrigar em alguns prédios abandonados, mas não podíamos adiar o que iria acontecer.

Revirei a loja inteira, achei um pedaço de papelão e um copo. Apressei o passo e voltei para a rua, me deparei com Marinette presa a parede e o robô com suas mãos de ferro fincadas na mesma, agarrando-a.

Fiz a primeira coisa que veio a cabeça, gritei. O robô virou-se para mim e a soltou, corri em sua direção e a vi despencando do prédio, ela fez um movimento que eu reconheci muito bem.

- Ladybug? - Murmurei assustado.

Em reflexo, fiquei em baixo dela preparando meus braços para sua chegada. Precisava protege-la...

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