Capítulo quatro

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Amorecos, confesso que fiquei encantada com a atitude de minhas amigretes escritoras. Elas estão dedicando os capítulos aos leitores. Então vou entrar na onda. É... tia Rosa vai começar a fazer dedicatórias. Se quizer só mandar um inbox.

Dedicado à alisanttos

Enzo
Acordo com um barulho estrondoso do lado de fora. Levanto-me com dificuldade sentindo meu corpo pesado acho que a chuva de ontem estava começand
a apresentar seus sintomas em mim.

Minhas cabeça parecia que ia explodir. Olho pela janela e vejo senhor Deen tirando a grama do quintal. Ainda era estranho estar aqui. Principalmente com os últimos acontecimentos, mas eu realmente estava no Colorado na casa de Ally Star.

A grama estava úmida e senhor Deen estava tendo dificuldade de permanecer de pé sem levar uns pequenos escorregões. Senhor Deen continuava o mesmo homem forte com cara de demolidor, quem não o conhecia provavelmente o temeria por sua postura rígida e tamanho exagerado, mas o homem era cativante, bondoso e completamente carismático. Ele estava em plena forma, seus cabelos trazia o grisalho da idade, mas isso não diminuía em nada seu charme. Fiquei com vontade de voltar para cama, não fazia ideia de como eles reagiriam ao me ver. Mas como uma hora eu teria que sair desse quarto Então descido fazer isso logo.

Abro a porta do quarto em que estou e dou uma espionada no corredor. Não tinha ninguém. Ando até o quarto de Ally e a porta estava aberta. Empurro para chama-la, mas não havia ninguém lá também. Começo a ficar desconfortável, como é que eu iria explicar ao senhor Deen e dona Estela por que eu estava em sua casa.
Vou para o banheiro, jogo muita água gelada no rosto. Meu rosto estava abatido e havia pequenos círculos escuros ao redor de meus olhos. Encolho a escova que eu vi Ally escovando os dentes na noite anterior e escovo meus dentes com um sorriso interno muito grande e satisfeito. Mas tarde eu usaria isso para irrita-la. Sim eu não estava pensando em deixa-la tão cedo. Eu resgataria nossa amizade, Ally tinha esse jeito meio medonho, mas no fundo era uma excelente pessoa, ela é toda reclusa e bem hostil, mas eu a conheço melhor que isso. Sei que sua vida deve ser difícil ela sempre foi louca pela mãe e saber que sua mãe está condenada a morte não deve ser de fato uma coisa muito fácil de processar. Saio do banheiro respiro fundo desço praticamente na ponta dos pés. No último degrau da escada, dona Estela me surpreende. Ela me olha com olhos gentis cheio de carinho. Seu estado físico faz meu coração se apertar. Ela estava muito magra, com uma aparência abatida, e no lugar de seus longos cabelos negros, havia um lenço.

-Meu filho!-Exclama ela com as mãos na boca.

-Senhora Estela, que prazer revela.

-Oh, meu querido, pare de formalidade e venha me da um abraço.-termino de desder o último degrau e ela me envolve em um caloroso abraço.

-Querido, como você esta lindo, Jesus você se tornou um belo homem.

Por que ela não estava surtando, por encontrar um homem em sua casa sem que ela tenha permitido. Eu não entendia aquela reação. E como ela me reconheceu. Tudo bem eu tê-la reconhecido por que ela já ra adulta quando fui embora, mas eu era um garoto de quinze anos. Eu havia mudado bastante.

-Obrigada senhora Estela, a senhora está muito bem também.

-Não seja mentiroso, eu estou acabada e morrendo.-diz ela, sorrindo como se aquilo fosse algum tipo de brincadeira. Ela me deixou completamente sem ação com aquele humor negro.

-Não fique acanhado, Ally me falou essa manhã que havia te falado sobre minha atual situação. Eu tive uma boa vida, meu filho estou mais que preparada para partir.

Star a New DreamWhere stories live. Discover now