Jimmy Darling I

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•Fala galera, tudo bem? Passando aqui para informar que terá uma breve história sobre a S/n antes de conhecer o Jimmy.

•Vale lembrar que o meu intuito é fazer um imagine diferente dos demais. É isso, espero que gostem.

Era a década de 50, mais precisamente o ano de 1952 e você a recém tinha se formado no Ensino Médio, na Flórida. Fazendo parte de uma família rica e de nome conhecido, acaba que você não podia fazer muitas coisas, já que seus pais tinham dinheiro e não viam a hora de te casar de uma vez. Entretanto, com muito esforço, consegue convencer os seus pais para começar a fazer técnico em contabilidade.

Logo que começa o seus primeiros dias de aula, já pode perceber que algumas meninas não vão com a sua cara, entretanto, não consegue entender o por quê. Porém, o motivo é o mais simples possível. Algumas meninas não iam com sua cara pelo simples fato que você era muito linda e rica, e na cabeça delas, você estava roubando a vaga de alguém que realmente precisava estudar para garantir um futuro melhor.

-Olha só, Alana! Não acredito que uma patricinha mimada como essa está aqui. -Diz uma das meninas, que faz cara de nojo juntamente das outras.

-É verdade, Jennifer! Ela não tinha que estar aqui!

Assim que começa a estudar, arruma algumas amigas, mas não muitas. Porém, já era o suficiente para você. Mas, tinha algo que lhe encomodava muito, que era a os olhares tortos. Aquilo lhe preucupava, até por que tinha medo do que aquelas meninas podem pensar ou falar de você.

Se passaram dois meses após o início das aulas, e os olhares para cima de você só pioraram.

Uma das quatros meninas daquele grupo mexia com livros de bruxaria. Entretanto, nenhuma das garotas dali prestavam, todas era ruins. Além do mais, nenhuma delas eram boas influências, já que duas integrantes do grupo usavam até drogas, enquanto as outras fumavam cigarro. Naquela época, bruxaria era considerado algo muito grave, principalmente vindo de uma mulher. As pessoas de lá, resolviam este tipo de coisa com fogo, botando as mulheres na fogueira e as queimando.

Em uma conversa entre elas, após um tempo de convivência com você, elas chegam em uma conclusão.

-Eu não aguento mais ver essa riquinha aqui na escola. A gente tinha que fazer alguma coisa, né? Sei lá, nada demais, só pra que ela desapareça daqui. -Diz Jennifer, tragando um cigarro em uma floresta com as demais amigas.

-Humm, verdade! -Fala, Alana. -Mas o que a gente poderia fazer para eliminar essa patricinha daqui?? -Dá um gole na cerveja.

-A gente podia incriminar ela, né? Sei lá, usar alguma coisa pra por a culpa nela e fazer com que ela não tenha como dizer que não foi ela que fez. -Responde, Ayla.

Alice, que era a menina que lia livros de bruxaria, teve a ideia de incriminar você com matérias de voodoo.

-E se a gente acusar S/n de praticar bruxaria? -Diz, Alice.

-E como é que a gente vai fazer isso? Nem temos ideia como bruxas praticam bruxaria! -Afirma, Ayla.

-Bom, eu sempre li livros de magia negra e demais feitiços que as bruxas faziam antigamente. Aliás, se existem ainda, com certeza ainda usam muito desses métodos.

-Nossa, Alice! Não sei se me assusto com você ou se fico feliz por saber dessas coisas. Pretende usar isso contra mim? -Brinca, Jennifer.

-Não seja idiota, Jennifer. Eu não prático bruxaria, apenas tenho acesso a informação. Aliás, para praticar feitiços, a pessoa tem que ter o dom, ou seja, ser uma bruxa. Mas, como ninguém sabe se S/n é ou não, fica tudo mais simples. -Diz Alice, com um tom de maldade.

-Gostei! -Ri com maldade, Jennifer. -Mas como isso vai funcionar?

-Eu vou apenas montar um boneco de pano, por alguns alfinetes, e para deixar as coisas mais verídicas... Bom, botarei um dos meus livros antigos de magia na mochila dela. E depois, pra fechar com chave de ouro, irei fazer uma denúncia anônima para seu pai. Mas, tem um porém....

-Qual? -Pergunta Ayla.

-Não iremos por isso a público, até por que a família dela é muito perigosa. E se me descobrirem, minha morte é certa. Irei ligar, e falar para o pai dela mandá-la para bem longe daqui. Caso ele não mande, eu irei ameaçá-lo de expor a público que a filha dele é uma bruxa.

Enquanto isso, no outro dia em sua casa....

-Bom dia, mãe e pai!

-Bom dia querida! -Diz sua mãe.

-Bom dia, S/n! -Como está sendo suas aulas

-Estão ótimas, pai! Aliás, muito obrigada por me deixar continuar estudar. Meu sonho é poder estudar e trabalhar no que eu gosto! Tenho muitas metas a cumprir. -Diz você, enquanto toma seu café.

-Nós já conversamos sobre isso, certo S/n? Já lhe falei que isso não irá durar muito tempo. Aliás, já estou vendo alguns pretendentes decentes para você.

-Mas eu não quero me casar agora, pai. Muito menos, com uma pessoa que eu sequer irei escolhi.

-S/n, você é minha filha e tem um nome a zelar! Eu não vou aceitar que a minha única filha fique solteira, sujando o nosso nome. Você irá casar sim, antes que faça uma besteira. E de preferência, com um homem da alta sociedade. -Continua a comer.

-Mas pai...

-Sem mais, S/n!!! Você irá se casar sim! E vai ser com uma pessoa que eu escolher. Você irá perder a oportunidade de estudar caso me desobedeça. Está avisada! -Diz seu pai com um tom grosseiro, levantando em seguida da cadeira e saindo de casa.

-Eu já lhe disse um milhão de vezes que não é para contrariar seu pai! Você é burra ou o que, minha filha?

-Como é que você aceitou se casar com um homem que nem meu pai ? Ele só sabe pensar em si e nos seus interesses próprios.

-Não fale assim de seu pai! Ele é um homem muito bom, e só quer o seu bem. Apenas isso, S/n! E eu Zé fosse você, não tocaria mais nesse assunto, se não é capaz de perder as regalias que ganhou. Sabe que já foi um milagre ele permitir você sair de casa após a maior idade. Levante as mãos para o céu, minha filha!

-Eu sei mãe.... Mas você sabe muito bem que tudo isso é injusto! A senhora acha que eu não sei que você foi obrigada a se casar com papai?

-Chega, S/n! Vai para seu quarto, agora!

Você vai para o seu quarto, deixando sua mãe na cozinha.

Imagine AHS• Evan PetersWhere stories live. Discover now