Suguru e Eu | Geto | 3

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O fim de semana foi completamente diferente do que esperava. Há uma semana atrás estaria focada em fazer suas receitas, em melhorar e na segunda, voltar para o seu trabalho e manter mais um pouco do seu foco diário para depois chegar em casa, comer alguma coisa, tomar um banho enquanto olha o celular e em seguida ir dormir para mais um dia quase cansativo. No entanto, as coisas se tornaram melhores do que imaginava, ter tido coragem de se expressar, expressar seus sentimentos para Geto, foi a melhor escolha que fez em toda sua vida.

Quando caiu em si sobre isso, ficou andando pela casa com um sorriso em seu rosto, com a mente nas nuvens e o corpo no céu. São raras as vezes que almas gêmeas se encontram e são destinadas a ficar juntas para o resto de suas vidas, e com os dois, essa raridade aconteceu. Como uma boa romancista, fã de clichês cheios de cenas de aquecer o coração, estar vivendo isso, é como pedir ao gênio da lâmpada um pedido.

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Olhando pela janela da padaria de Nanami, ela aprecia o movimento da cidade enquanto enxerga tudo com mais cor. Suas mãos embalam com cuidado o pacote de um dos clientes, prega adesivos, coloca nomes e um agradecimento da mesma forma que seu melhor amigo gosta de fazer. Voltando a olhar para os olhos do cliente, seus lábios esboçam um lindo sorriso, que faz a senhorinha elogiar a sua beleza, deixando-a tímida.

— Devia sorrir mais vezes, menina. Seu sorriso é lindo e contagiante! — Com o "muito obrigada e volte sempre" exalando timidez, ela se curva em respeito a senhora e volta para o caixa sentindo-se mais radiante.

Nanami — Que sorte a sua, ela não é de elogiar quase ninguém!

Sn — Está tão na cara assim?

Nanami — Se precisassem de uma definição de sorrindo atoa, colocariam uma foto sua nos livros didáticos!

Sn —Bom, eu nem sequer estou sorrindo do jeito que você diz.

Nanami — Sn, se a senhora ranzinza dessa rua te elogiou, com certeza você está sorrindo mais que o de costume! — Olhando-se no reflexo da vitrine, ela consegue enxergar suas bochechas coradas e seus olhos brilhantes.

Sn — Ok, você tem razão.

Nanami — Eu sei. Agora se apressa e come, você tem que voltar para o seu trabalho!

Sn — Ser a chefe de um restaurante não é fácil. Aliás, devia aparecer por lá um dia desses com aquela moça que você anda saindo!

Nanami — Eu não sei se seria uma boa ideia, ainda estamos nos conhecendo e talvez ela não goste da minha atitude!

Sn — Nanami, as vezes acho que somos irmãos. Sabe que nenhuma mulher recusaria uma boa comida em um local confortável, com boa vista e música climática.

Nanami — Eu sei disso, só não quero apressar as coisas e fazer com que ela corra igual a última!

Sn — Vamos combinar, a última era uma idiota e só queria o seu dinheiro. Eu duvido que ela saberia fritar um ovo, além de ter medo de sujar as unhas bonitinhas que ela usa! — Tirando o avental, ela vai para a parte de trás da cozinha, pega suas coisas e volta para fora; — Vai dar certo e vai ser por conta da casa, não se preocupe. E se ela perguntar, diga que conhece a dona do restaurante.

Nanami — Você realmente quer me jogar para cima dessa moça, não é?

Sn — As vozes da minha cabeça e eu, gostamos dela, então sim, quero te empurrar para cima dela. — Pegando seu almoço das mãos de seu amigo, ela se despede com um abraço e sai para fora desfilando até seu carro.

In The Middle Of The Night | Jujutsu Kaisen | One Shot | S/nWhere stories live. Discover now