A Deusa de Kenjaku | O Mundo Jujutsu | 2

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Fora do domínio de Amethusa

A batalha entre maldições e feiticeiros tem se tornado cada vez mais complicada. Há baixar alarmantes de ambos os lados, que fazem os feiticeiros repensarem se realmente deveriam ter confiado em uma deusa que nunca ouviram falar. No entanto, há cada feiticeiro caído no meio da rua, dois se levantam com vida novamente e voltam a lutar mesmo que não entendam o que está acontecendo.

Itadori — Como eles podem voltar a vida desse jeito? É loucura.

Ametista — Era óbvio que ela não deixaria ninguém morrer.

Nobara — Como ela pode fazer isso, se ela nem sequer tá aqui com a gente? — Os três estão encurralados, cercados por um grande número de maldições menores. No entanto, uma grande explosão faz com que elas sumam e deem passagem para Inumaki, que tem braços robotizados e uma expressão séria.

Ametista — Agora as coisas estão ficando cada vez melhores! — Ametista avança contra uma maldição de nível três e a corta ao meio a fazendo sumir no ar. Atrás da jovem, Itadori e Nobara acabam com mais duas e vão parar ao lado de Inumaki.

Nobara — Ou não, o Sukuna não para de olhar pra cá!

Itadori — Deixa ele comigo e foquem nas outras maldições.

Ametista — Se elas parassem de aparecer, seria uma boa ideia! — Todos se separam e Itadori segue firme na sua decisão de enfrentar Sukuna. O garoto passar por um grande bocado de maldições e as mata, soca alguns inimigos e acaba indo ao chão. Mas tal coisa não é suficiente para fazê-lo parar de ir em direção a Sukuna, que o espera com todo o êxtase que seu corpo consegue produzir.

Hakari — Espero que sua deusa não deixe a gente na mão.

Ametista — Eu também espero, não quero que você me mate! — Prestes a ser golpeada por um dos aliados de Kenjaku, ela é jogada para trás por Hakiri, que impede o golpe e mata a mulher que estava prestes a fazer o que não devia.

Hakari — Foi mal, não queria ter jogado tão forte!

Ametista — Só toma cuidado com o trio parada dura! —

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Dentro do Domínio de Amethusa

Quando se muda de um lugar para outro, de um país para outro, é comum que o tempo ganhe uma pequena diferença e costuma confundir a mente das pessoas que não estão acostumadas. No domínio de Amethusa não é diferente e o cansaço de Kenjaku é a prova de que as coisas não estão fáceis para o seu lado e seu objetivo de vitória.

No domínio da deusa, três longas horas se passaram e das três, duas foram usadas por Kenjaku e sua falha tentativa de alcançar a deusa, que nem sequer se moveu. Quanto mais a criatura tentava se mexer, mais distante o alvo pareceu estar, como se a relatividade do lugar não passasse de boato, ou que o espaço entre os dois sempre esteve em maior escala. Em todo o estante que tentou, ouvia a voz da deusa o incentivando a não desistir, como uma mosca chata em seu ouvido.

Amethusa — Já vai desistir? Eu espero que esteja arrumando algo para me surpreender, um bom plano para me alcançar. A não ser que queira que seus aliados sejam massacrados.

Kenjaku — Por que não trouxe o Sukuna? Me faz pensar que tem mais medo dele do que de mim.

Amethusa — Sukuna é apenas uma casualidade, deveria estar onde está e nada pode mudar isso. O problema, meu caro Kenjaku, é a sua existência errada, um ser parasitário que pula de corpo em corpo como se fosse um vírus "impossível" de combater.

In The Middle Of The Night | Jujutsu Kaisen | One Shot | S/nWhere stories live. Discover now