45. Amizade

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Postando mais um capítulo (mesmo sem bater a meta),
Pq sei q vcs são ansiosos e eu sou piedosa

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UMA LIGAÇÃO DE SU HO para a irmã, com sua voz embriagada, a fez correr ao seu encontro. Assim que Ha Eun chegou até ele, percebeu imediatamente o estado lastimável do Lee, cujos passos incertos e fala arrastada indicavam claramente sua embriaguez avançada.

Quando chegaram em casa, com um suspiro pesado, Ha Eun agradeceu ao taxista antes de fechar a porta do veículo e se dedicar inteiramente ao cuidado de seu irmão.

Ha Eun apoiava o irmão para que ele não caísse, acompanhando com os olhos enquanto o táxi partia.

O peso de Su Ho sobre seus ombros era evidente, exigindo esforço extra para mantê-lo de pé.

— Chama ele de novo — Su Ho falou com a voz arrastada. — eu esqueci de perguntar o nome dele, e isso não se faz não. É muita falta de educação.

— Cala a boca, — pediu ela, guiando-o com dificuldade em direção à casa. — Vamos para dentro. Não quero sentir seu bafo forte por muito mais tempo.

Com um esforço conjunto, os dois conseguiram chegar em casa. Ha Eun fechou a porta com um suspiro de alívio, levando Su Ho até a cama e deixando-o cair sobre ela com um baque surdo.

— Vou sentir dores na coluna amanhã por sua causa — reclamou Ha Eun, enquanto observava o irmão com uma mistura de exasperação e preocupação. — E agora, o que faremos com você?

Su Ho tentou abrir os olhos, seu rosto contorcido em uma careta.

— Você está girando — ele murmurou, quase desmaiando.

Ha Eun suspirou, recordando os dias em que Su Ho cuidava dela com tanto carinho na América.

— Deveria te colocar debaixo do chuveiro? — sugeriu ela, com um lampejo de nostalgia. — Você sempre cuidou de mim, não é? Me desculpa por tudo aquilo, Oppa.

— Tudo bem, você estava passando por um momento difícil — sua voz saiu arrastada. — mas agora já passou.

— É, passou. O que aconteceu, afinal? — perguntou ela, preocupada.

— Parece que não importa o que eu faça, a Lim Ju Kyung não vai me perdoar — desabafou ele, com um tom de tristeza evidente em sua voz embriagada.

— Ainda é cedo demais para tirar conclusões. Ela passou por muito, precisa de tempo para considerar uma conversa — aconselhou ela, tentando oferecer um pouco de conforto.

— Você também está sofrendo, não é? Eu consigo ver — ele disse, sua fala um tanto quanto turva. — mas você evita falar sobre isso porque tem medo de enfrentar a dor. Sempre foi assim.

Always Picking You // Han Seo Jun Onde as histórias ganham vida. Descobre agora