vinte e dois

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Queria que ele não fosse tão cabeça dura e entendesse que poderíamos viver muito bem sem a máfia

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Queria que ele não fosse tão cabeça dura e entendesse que poderíamos viver muito bem sem a máfia.

Se era pelo dinheiro, ambos tínhamos e poderíamos viver muito bem.

Eu poderia abrir outro escritório voltar a trabalhar como advogada e ele poderia investir em algum negócio que o fizesse feliz além da máfia.

Mas ele parecia tão imerso na tradição e no poder da máfia que se tornava difícil convencê-lo a considerar uma vida diferente, que se eu continuasse tentando convencer, acabaríamos brigando.

E eu não queria brigar.

Estávamos tão bem desde que nos encontramos na Pleasure Party, e a simples ideia de ir embora brigada com ele me magoava.

Eu soltei um suspiro e abri um sorriso com a ideia de acalmar os ânimos.

Me aproximei de Matteo e subi em seu colo, me sentando escarranchada, e levantei meu vestido até a cintura para que não me atrapalhasse.

— Vamos falar sobre isso outra hora. Eu só quero ficar um tempo com você.

Peguei o cigarro novamente da mão dele, segurando entre o dedo indicador e o polegar.

Dei uma tragada e me aproximei dele, soltando a fumaça lentamente. Olhei nos olhos intensos de Matteo, sabendo que às vezes, a linguagem do corpo falava mais alto que as palavras. Aproximei-me, deixando meus lábios roçarem suavemente nos dele.

— Tire o meu vestido, Matteo. — Ordenei, colocando o cigarro entre os lábios dele e levantei o braço.

Matteo deslizou o vestido por cima da minha cabeça e o jogou longe.

Ele passou uns segundos me analisando, e soltou um suspiro.

— Eu amo esses peitinhos. — Ele sussurrou.

Arfei, rebolando levemente em seu colo.

— Ah, é?

— Sim.

— Quanto? — retruquei, mantendo a sensualidade em meu tom de voz.

Ele não respondeu, mantendo seus olhos fixos em meus seios.

Eu sabia o quanto ele adorava e me sentia desejada toda vez que me olhava com aquela intensidade.

Mas eu queria escutar ele falar.

— Quanto você ama os meus peitos, Matteo? — repeti, desta vez com uma pitada de desafio em minha voz, mantendo-me no controle da situação.

— Pra caralho. — Ele finalmente respondeu e soltou um grunhido.

Gemi, gostando de ouvir sua resposta e me esfregando no colo dele.

— Toque os e me mostre como você os ama. — Mandei.

Proibido Desejo - 4Where stories live. Discover now