Cap 58. Se despedindo

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demorou um pouquinho

mas aqui está mais um capítulo










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[...] Me pegou no colo, agarrando as minhas pernas e me posicionou na cama. Meus cabelos se espalham e deixei minhas mãos soltas, pronta para uma segunda vez.

   Não sei quanto tempo se passou, estamos tão sedentos um pelo outro que não queríamos acabar, mas pelo jeito que estou respirando ofegante e com o corpo cansado e pesado, devemos estar fazendo isso se fazia algum tempo. Seguro em seus ombros fortes, enquanto ele remexe o meu quadril. A posição era totalmente diferente, nunca praticamos ela antes. Mario está sentado de joelhos na cama, minhas pernas estão em volta da sua cintura, meio que sentada e suas mãos estão em meu quadril, me segurando, apertando a minha carne com força. Com suas mãos em meu quadril, ele a remexeu para frente e para trás com pressa. Gemi baixo, piscando os olhos.

— Vamos, amore mio. — Molhou os lábios, com os olhos pesados. — Deixe eu gozar tudo dentro de você.

   Reprimir os lábios, ouvindo as palavras sujas. Eu gostava tanto quando ele fazia isso, essa sacanagem com as palavras, era algo que eu só descobri que gosto quando transamos pela primeira vez na floresta traiçoeira, desde então, conto os segundos na hora da transa quando ele vai proliferar alguma "sujeira" me olhando nos olhos ou no pé do meu ouvido, me deixando mais excitada.

— Do que... O que você disse? — Meu raciocínio estava tão lendo, mesmo assim não deixo de comparar suas palavras de agora com as daquela vez, quando fizemos pela primeira vez.

   Ele me derruba para trás, com isso consigo descansar meu corpo um pouco melhor. Mario voltou a meter em mim, a cada estocada soltei um gemido curto. Eu não fazia ideia se era a última vez que ele estava me fazendo ver estrelas, não era algo que eu gostaria que parasse, ainda mais com ele. Sua respiração quente bate em meu rosto, raspando levemente a sua barba por onde passa. Como um reflexo, o abraço, envolvendo meus braços em torno de seus ombros e não deixo de subir uma das minhas mãos, até seu cabelo, onde agarro levemente.

— Amore mio. — Sussurrou, perto do meu ouvido. — Meu amor. — Traduziu, de um modo lento e um pouco ofegante.

    Meu amor? Abro levemente a boca, deixando a inundação me atingir aos poucos. O orgasmo chegou, como uma onda, me encharcando totalmente. Agarro o corpo de Mario, abraçando e agarrando inconscientemente com força alguns fios do seu cabelo. Não conseguir soltar um som sequer, apenas deixei minha boca aberta, olhando para o teto branco familiar do quarto. Mario gemeu alto dessa vez, um som um tanto prazeroso. Eu não me cansava, poderíamos transar diversas vezes, mesmo assim amava o sentimento que apenas o Mario conseguia me dar.

    Pisco os olhos, tentando voltar a mim, mas ainda o agarro como se ele fosse embora. Mario se remexeu, o que fez minha intimidade latejar por estar sensível. Resmunguei um gemido, mordendo os lábios, voltando a lembrar que seu membro continua dentro de mim, pulsando forte.

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