Cap 36. A caminho de Kongland

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Gente perdão pela demora !!!

Epoca de prova, aí fica complicado de pegar na fic

acho que já já eu volto aos poucos

Enfim, fiquem com o capítulo

((peço perdão se estiver meio capenga, se eu deixo de escrever algo por muito tempo perco a essencia e talvez fique ruim o negócio))








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Pensando nessas últimas coisas, eu adormeci bem e exausta.

    Talvez fosse a primeira vez que dormi tão bem desde que cheguei aqui, nesse mundo, não que eu tenha dormido péssimo ou com insônia durante esses meses, mas como posso dizer... Me sentir tão mais leve. No dia seguinte, acordei aos poucos com um barulho pequeno, quase insignificante. Às vezes eu conseguia acordar com um qualquer barulho, já outras vezes que nem construindo um muro ao meu lado eu acordo. Abri aos poucos os olhos, me acostumando com a claridade que emana da entrada da floresta.

Que horas são?

   Me remexi, foi a confirmação que meu corpo está totalmente dolorido. As lembranças de ontem a noite voltam tão rápido, de cada momento, cada toque, gemido ou jeito que cuidou de mim, na posição que quisesse. Puxo o cobertor, me aconchegando mais na cama dura. Assim que abro os olhos direito, tenho a visão de uma aranha diante dos meus olhos. Dou um berro de susto, indo para trás com tudo. Merda! Nem vindo para outro mundo eu escapo delas.

   Eu me enrolo no meu cobertor e dou a volta nela, indo para longe. Não que eu tenha aracnofobia, mas morro de medo de ver de perto uma grande com as pernas peludas. Ugh, só de pensar me deu calafrios. Olho para trás, ainda me movendo com pressa para a entrada. Do nada, bato em algo duro. Logo sinto mãos em meus ombros. Ainda meio sonolenta, por acabar de acordar, eu tenho que olhar para Mario por três segundos para entender que era ele mesmo.

— Ei, o que foi? — Perguntou-me, se inclinando um pouco para frente.

— Uma... Uma aranha. — Aceno para trás.

     Não era tão estranho assim, estar diante de dele depois de tudo o que aconteceu ontem a noite, mas dizer que as coisas estão as mesmas não existe. Provavelmente nada vai ser igual como antes, tudo mudou agora. Sinto ele afagar meus ombros, lançando uma carga carinhosa por todo meu corpo. Quase gemo, mas me contive. Como uma vaga lembrança me recordo dele gemendo meu nome diversas vezes, então eu entendi que precisava mante-lo longe de mim até essas lembranças de ontem a noite esfriarem.

ᎷᎪᎡᏆϴWhere stories live. Discover now