Cap 20. Metendo o pé

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Demorou um tiquinho, mas aqui está o capítulo






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     Ele não me respondeu, olhando em volta novamente, até que se aproximou da parede a nossa direta, olhando para uma das várias janelas do corredor. Mario deixou a espingarda encostada na parede, antes de pegar na grade enferrujada, puxando um pouco.

— Foi quando eles começaram a ser agressivos e hostis, provocando terror e morte aos Toads e o ao resto dos onze reinos. — Ele puxou um pouco mais com força a grade. — Então, abandonei meus métodos antigos, sendo mil vezes pior do que eles foram.

   Ele pega sua espingarda e se afasta. Ele acenou com a cabeça para mim, insinuando para eu me afastar também. Faço como ele me mandou, então ele atirou na grade enferrujada. Um buraco se fez ali, e definitivamente isso deve ter chamado atenção de mais koopa troopa devido ao barulho. As grades estão quebradas para dentro. Quando a fumaça se abaixa, Mario se aproxima primeiro da janela.

— Vamos ter que andar na beirada, está vendo? — Olho para fora, onde ele está insinuando. Só agora percebo que estamos bem na entrada do castelo do Bowser, há um fluxo de vai e vem de vários koopa troopa e outros inimigos famosos do jogo, em menor número, mas tem. A ponte para sair daqui está literalmente na nossa frente! Mas estamos tão encurralados. — Depois, vamos descer pelas cortas que seguram a ponte. — Há uma corda de cobre perto de nossa janela, que dá até para o começo da ponte de madeira. 

    Eu assentir com a cabeça, concordando com esse plano — e não tem como recusar, não tem coisa melhor. Mario foi primeiro, saindo pela janela, se escorando na beirada que tem no castelo. Engoli um seco, antes de tentar pular a janela. Assim que coloco minha primeira perna, noto a mão de Mario estendida na minha frente, querendo provavelmente me ajudar. Eu recuso, com medo de cair e acabar levando ele também. 

não olha para baixo

não olha

não olha 

não olha para baixo Melissa!

      Mesmo com medo, eu conseguir, me encostando na parede quente, quase cravando minhas unhas na parede de pedra atrás de mim, receosa que fosse me desequilibrar pela ironia do destino e cair daqui de cima — uma morte certeira, devido à altura. 

— Vem, me acompanhe. — Mario resmunga, virando o rosto. 

    Começamos a andar para a esquerda lentamente e com cuidado. O calor se torna mais insuportável aqui fora, sinto até os fios do meu cabelo grudando no meu rosto e em minha nuca. Mario parece sentir o mesmo, as pontas dos fios do seu cabelo estão úmidos — ele está sem a boina, me pergunto se eu a perdi ou algum koopa pegou, quando me sequestrou.

— Olha, sério que não havia outro plano melhor!? — Digo, com minha garganta um pouco fechada.

— Ah, até que tinha. — Rapidamente viro meu rosto, o olhando incrédula. — Mas aí envolveria enfrentar aquele batalhão de koopa. 

— Tem razão, isso aqui é melhor. — Me convenço, mesmo contra-gosto.

    E falando deles, escuto seus passos e o som da armadura em movimento. Alguns deles colocam a cabeça para fora da janela que saímos, acenando com suas armas, impossibilitados de nos pegarem. Eles ficam agitados, talvez pensando de um jeito de nos pegarem. Para minha alegria, chegamos perto do fio, que está em baixo dos nossos pés. Mario se senta do lado dele, colocando sua espingarda em seu colo.

— Vem, me agarra por trás. — Ele acenou com a cabeça, me dando uma rápida olhada.

— Como é que é a história? — Pisco os olhos várias vezes. 

— Sobe nas minhas costas, Melissa. — Acenou com a mão. — Não dá para descer lá em baixo com as mãos, isso ferraria com elas. Então vou apoiar a espingarda no fio de cobre, enquanto descemos. — Explicou o plano. 

     Isso parece coisa demais de filme, tanto que me recuso a fazer isso mentalmente. Não tenho escolha, não posso dar a esse luxo. Olho para a janela que saímos, os koopa continuam ali, resmungando e nos xingando, erguendo suas armas. Volto a olhar Mario, que espera eu pular em suas costas.

— Olha, eu sou bem pesada. — Indago sem graça. De algum jeito, eu vou para trás de si, me ajeito aos poucos. Envolvo minhas pernas em sua cintura e meus braços envolvem seu pescoço. 

      Acho que nunca estive tão próxima dele assim. 

— Segura firma. — Sinto suas mãos em minhas coxas, me puxando um pouco para frente, me colando totalmente nele. 

    Não era o momento, definitivamente não era, mas foi impossível não sentir arrepios do jeito forte e firme que pegou minhas coxas. Droga Melissa, agora não é hora disso! Então, bruscamente ele se jogou. Achei que fossemos cair, tanto que segurei com força ele. Mas ele apenas se jogou para frente, erguendo sua espingarda, a colocando no fio de cobre, segurando ela em cada ponta, fazendo nós deslizarmos. O barulho do atrito é horrível, tanto que chama atenção de mais deles. Escondo meu rosto em seu ombro, com medo de cairmos. Era adrenalina pura, mas não deixo de pensar na morte!

— SUBAM A PONTE! — Ouço um deles praticamente berrar.

    Por sorte, chegamos lá em baixo a salvo. Assim que Mario pisa no chão, eu salto das suas costas. Ele olhou para sua arma, que está bem danificada e definitivamente irá explodir se ele ousar dar um tiro nesse estado. Ele apenas a descartou, a jogando na lava lá de baixo. Ouço um grito de guerra. Me virei bruscamente, vendo que eram mais batalhões de koopa troopa, até um magikoopa, girando sua varinha em nossa direção.











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pelo capítulo ser muito curto, vou postar outro em compensação :>

ᎷᎪᎡᏆϴحيث تعيش القصص. اكتشف الآن