ghost town

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and nothing hurts anymore, i feel kinda freewe still the kids we usted to be?____________________________________

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and nothing hurts
anymore, i feel kinda free
we still the kids we usted to be?
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1996.
Manhã seguinte, sábado.

BILLY’S POINT OF VIEW.

Amanheci novamente aos braços de Stu. Seus dedos estavam entre meus fios escuros, acariciando enquanto ele olhava para o teto, viajando na própria mente. Soltei um bocejo e me sentei na cama, cocei a nuca como se tentasse lembrar da noite anterior. Eu vestia uma calça de pijama amarrotada e meias brancas, meu cabelo estava todo bagunçado e meu rosto, certamente, um pouco amassado do travesseiro.

— Bom dia, flor do dia!  – Stu me olhou com um sorriso cativante. Seus olhos azuis cintilavam naquela manhã, como se estivesse admirando uma obra de arte revolucionária logo cedo. E a entendia, pelo sorriso que estava na sua face.

Sorri de volta, um pouco fraco.

— Bom dia, Stu.  – Murmurei.

Ele sentou na cama também, apoiando as mãos sob a superfície do colchão.

— Como você está?  – Me perguntou.

— Dolorido.

— Dolorido?

— Uhum.

Passei a mão pelo meu rosto como se tentasse espantar aquela merda de sono.

— Aonde dói, Billy? 

Dei de ombros.

— Minha cabeça e minhas costas.  – Bocejei de novo.  — Você faz um café pra mim, Stu? 

Ele assentiu, me dando um beijinho na bochecha e se levantando.

— Com leite? 

Neguei.

— Forte. Por que eu tô sem camisa?

— Ah!  – Ele riu.  — Você ficou irritado quando eu tentei fazer você vestir ontem. Disse que sabia se vestir sozinho e como protesto, não vestiu. 

Soltei um riso nasal e balancei minha cabeça em sinal de negação, me levantando da cama dele.

— Eu devo ter bebido bastante. Não me lembro de nada.

Me And The DevilWhere stories live. Discover now