͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ 𝗍𝗁𝗋𝖾𝖾

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୨ ˙ ∘ 💭 ♡ ˙ ∘ !𝗕 𝗢 𝗥 𝗡  𝗧 𝗢  𝗗 𝗜 𝗘୨﹕author'𝗌 𝗉𝗈𝗏﹕୧

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𝗕 𝗢 𝗥 𝗡  𝗧 𝗢  𝗗 𝗜 𝗘
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A ruiva segurava um guardanapo de papel contra o nariz tentando parar o sangramento, tinha os braços de Anika ao redor de seus ombros até chegarem ao apartamento, onde foi recebida por uma Hillary preocupada e um Timothy completamente confuso

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A ruiva segurava um guardanapo de papel contra o nariz tentando parar o sangramento, tinha os braços de Anika ao redor de seus ombros até chegarem ao apartamento, onde foi recebida por uma Hillary preocupada e um Timothy completamente confuso. Depois de um resumo sobre como Tori chegou àquela situação, ela foi para o quarto, precisava de pelo menos alguns segundos de silêncio.

Deixou o papel ensanguentado de lado percebendo que finalmente havia parado por completo o sangramento de seu nariz, podendo se jogar na cama e apenas encarar o teto como estava fazendo antes de Sam chegar. Não estava mais girando, o que foi levemente decepcionante, talvez precisasse de mais em breve.

Os olhos azuis da mesma se encheram de frustração em poucos segundos. Frustração, medo, uma vontade imensa de dormir e nunca mais acordar. Aquilo foi aos poucos se transformando em lágrimas que escorriam pelas laterais de seu rosto indo até suas orelhas.

── Porra, Freeman! - Sussurrou para si mesma, socando o travesseiro antes de cobrir o rosto com as mãos.

Por que ela tinha que fazer aquilo?!

As palavras de Tara eram repassadas em sua cabeça, cada mínimo detalhe, pausa, tudo. Se lembrava de tudo muito bem. No fim das contas, Hawke sabia que Carpenter estava certa, talvez fosse orgulhosa demais para aceitar, mas ela tinha razão em tudo.

Seu irmão era um psicopata, e ela estava realmente vagando por aí como um fantasma, além de estar chapada na maior parte do tempo. Tinha definitivamente algo errado e era impossível não notar. Porra, Tori, por quê?!

Depois de afundar o rosto no travesseiro por alguns breves minutos, se levantou, sentindo tudo girar e se escurecer por um tempo, até voltar ao normal. Um suspiro pesado lhe deu um pouco de coragem para seguir até algum lugar, vagar por aí. Antes de chegar na sala precisava passar pelo quarto de Carpenter, o qual tinha a porta aberta e alguns murmúrios eram ouvidos.

A morena deixa sua bolsa sobre a escrivaninha que havia ali, respirando profundamente com a ajuda de seu inalador antes de Quinn chegar, ficando na porta do quarto.

𝗕𝗢𝗥𝗡 𝗧𝗢 𝗗𝗜𝗘  :  𝗍𝖺𝗋𝖺 𝖼𝖺𝗋𝗉𝖾𝗇𝗍𝖾𝗋 ੭ Où les histoires vivent. Découvrez maintenant