Capítulo anterior
- Errado de novo. Tudo bem, de volta à mesa de desenho - Ela se sentou atrás da escrivaninha acima mencionada, fazendo novas plantas, esquecendo-se completamente de Midoriya até algumas horas depois. Talvez mais do que alguns. Talvez muito. Muitas e muitas horas
Agora
Izuku teve que se questionar; como a vida levou a essa situação? Ele era um bom garoto, ajudava em casa e não infringia nenhuma lei. Ele tinha certeza de que de alguma forma, de alguma forma, isso era parte do Universo o punindo por alguma coisa. Mas o que exatamente? Mesmo que ele fizesse algo ruim, definitivamente NÃO merecia uma punição tão severa! Certo? Você provavelmente está se perguntando o que aconteceu com Izuku para que ele se questione assim e para responder precisamos voltar. De volta ao passado. Samurai Jaque. Desculpe. De qualquer forma, aqui está um flashback!
HORA DO FLASHBACK!
- Maldita garota! Como ela pôde me acordar às 22h?! - Izuku estava irritado. Muito mesmo. Depois de uma soneca desconfortável (você tenta dormir em pé), a garota, Hatsume ou algo assim, que estava cuidando (torturando) dele, o acordou. Dizendo a ele que eram 22h e a oficina estava fechando. Depois de usar algumas palavras selecionadas do dicionário de Bakugo, ele procurou o horário do trem para sua casa. Não havia nenhum. O último saiu da estação há 15 minutos.
Mais uma vez, depois de mais algumas palavras selecionadas, todas emprestadas do dicionário de Bakugo, ele percebeu que teria que voltar para casa a pé. E foi então que a sombra descendente o cobriu.
- Olá! Por que você ainda está aqui? Sua punição acabou? Você tem uma carona? Lembre-se, eu tenho o campo de treinamento para você, então você tem que responder! - Perguntas! Tantas perguntas!
- Meu castigo acabou, eu não tenho carona, e mesmo que eu pudesse esquecer, você com certeza estaria lá para me lembrar - disse Izuku, escondendo seus verdadeiros pensamentos sob seu rosto inexpressivo.
- Eu posso te dar uma carona - ela disse, sorrindo maliciosamente.
- Por favor, me diga que você não é uma daquelas garotas que dirigem motocicletas pela cidade, fazendo acrobacias e se juntando a gangues.
- Não - O rosto de Izuku desceu para um de "terror".
- Oh Deus. Eu tenho apenas quatorze anos e me ofereceram um favor sexual. Minha mãe estava certa, eu realmente sou muito bonita para o meu próprio bem - Nejire pode ter corado com essa declaração e rapidamente alegar sua inocência. Havia apenas uma coisa dele. Sua voz estava cheia de sarcasmo. Ela decidiu jogar o jogo dele.
- Você me pegou. Você é muito fofo. Como um rolo de canela. Então eu pensei em arrastá-lo para trás daqueles arbustos e COMER. VOCÊ. INTEIRO - Com essas últimas palavras, ela se aproximou, até ficar desconfortavelmente perto, e foi atingida pela intenção de matar, lavando seu corpo.
- Você tem que fazer isso? - ela perguntou a ele irritada.
- Fazer o que? - Izuku estava confusa e feliz por ela não ter se aproximado. Como um homem de sangue quente, ele podia admitir que ela era atraente, e ele já era socialmente desajeitado. Uma linda garota não ajudou a situação.
- Dê isso... Eu nem tenho certeza de como chamá-lo! O melhor que consigo pensar é... é como se eu colocasse a mão em você, algo ruim aconteceria comigo - Izuku queria refutar sua afirmação, mas lembrou-se de algo de alguns meses atrás. Ele queria entregar algum dinheiro ao caixa, mas ela quase caiu quando suas mãos se tocaram acidentalmente. A partir daí, ela sempre foi supercuidadosa quando ele aparecia.
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One for One
ActionAll Might nunca perdeu o vilão do lodo, mas Izuku perdeu a chance de mostrar seu heroísmo ao seu maior ídolo. Mas isso não importaria porque Izuku foi escolhido. Não por All Might ou One for All, mas por um poder antigo que esteve sozinho todos ess...