19.TUDO NO MAR

172 29 15
                                    


—Uau, há muitos jornalistas hoje.—Uma voz familiar fez Tum, que estava saindo do turno da manhã, pular no ar. Com insatisfação, ele se virou para olhar para o homem de boné preto que geralmente desviava como um fantasma.

—Quando você vai me deixar em paz, Tenente Kong?

—Eu deveria ter colocado algo mais legal. Caso eu apareça na TV.— Não apenas Kong não respondeu à pergunta de Tum, como também tirou o boné, fingindo acariciar seu cabelo curto.

Tum estreitou os olhos para o homem que fingiu estar alheio antes de se virar e continuar andando obliquamente.

—Ei, você não vai me agradecer?

—O que eu tenho para te agradecer?

—O quê? Eu ajudei você com o Dr. Gunn.— Kong veio andando ao lado de Tum, que estava carrancudo. —O nome dele aparece na morte do segurança. Parece que ele é a pessoa que perguntou pelo falecido ontem. Assustador, certo? Como posso deixar você com um cara que está cercado pela morte?

—Ei!—Tum parou de andar e se virou para Kong, que normalmente não estava de uniforme. —Apenas um obrigado, e então terminamos, correto? Obrigado por ter vindo me resgatar, ok? E de agora em diante, por favor, mantenha sua promessa de que nós dois agiremos como se nunca tivéssemos nos conhecido. .

—Tenha cuidado. Se o Dr. Gunn souber que foi você quem revistou o escritório dele, você também desapareceria.

—Então, antes de morrer, vou implicar você também, e nós dois morreremos juntos.—Tum ironicamente mordeu de volta. —Você não precisa me ajudar de agora em diante. Bom dia.

—Espere.—A mão dura do tenente Kong agarrou o braço de Tum. —Vamos tomar café da manhã juntos.

Os olhos de Tum se arregalaram, tentando em vão puxar os braços para trás. As pessoas que passavam começaram a olhar em seu caminho.

—Tenente Kong! Solte!

—Vou te levar a algum lugar legal em Chiang Mai.

—O que mais você quer de mim? Eu não vou fazer isso!

—Não posso simplesmente trazer você para um encontro e não pedir ajuda?— Kong sorriu tortuosamente com o canto da boca.

Tum engasgou. Ele estava prestes a soltar uma série de maldições, mas felizmente, o telefone do tenente começou a tocar. O tenente Kong estalou a língua irritantemente e soltou braço de Tum antes de atender o telefone.

—Sim senhor.

Tum suspirou de alívio, preparando-se para ir embora.

—Agora, senhor? Oh... interessante... sim, sim. Voltarei ao

delegacia de polícia.—Kong desligou o telefone e seguiu Tum. —Você escapou desta vez. Estamos prestes a ter algo divertido na delegacia. Eu preciso voltar.

—Então vá embora.

—O inspetor Wasan, responsável pelo caso da morte do segurança, convocou o Dr. Guntapat, seu namorado, para interrogar sozinho. Quero saber como eles vão se safar disso.— Kong aproximou o rosto. —Sinto muito, amor. Não posso perder isso. Nosso encontro tem que esperar.

Tum estava prestes a repreender o homem, que era difícil de tirar de sua vida mais do que mascar chiclete sob os sapatos, mas o tenente desapareceu rapidamente na multidão.

⋅•◇•⋅

O som giratório do ventilador de teto era o som mais alto da sala. Lá dentro estavam o inspetor Wasan, o tenente Gawin e o Dr. Guntapat, que estava sentado no meio da sala.

EUTHANASIA: SPARE ME YOUR MERCY [NOVEL]Where stories live. Discover now