Desculpas brutais - Lee Know

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  Dedico a: todas as garotas que têm vergonha de seu desejo sexual, não precisa, eu estou com vocês.


  Eu balançava aqueles pompons sem ânimo nenhum. Não me importava se o Brasil estaria fora da Copa do Mundo se perdesse para a Coreia do Sul, eu só queria que aqueles hormônios do período fértil parassem de me incomodar.

  ㅡ S/N, minha filha, você precisa torcer mais. Imagine aparecer na televisão com essa cara de bunda... ㅡ reclamou minha mãe.

  Eu me importava com os jogadores. Um mais gostoso do que o outro: Neymar Jr., Gabriel Martinelli, Heung Min Son, Gue Sung Cho, Alisson Becker e Lee Know. Eram os mais lindos do jogo todo.

  Talvez eu estivesse alucinando por conta dos hormônios que me faziam parecer desesperada para transar. E eu estava.

  Mesmo sem nunca ter tido relações sexuais em toda a minha curta vida de 21 anos, eu precisava fazer aquilo agora, ou sentia que iria morrer muito em breve. E enquanto eu pensava no quão molhada minha calcinha poderia estar sob aquela calça de alfaiataria branca, algo atingiu minha cabeça, tão forte que cambaleei para trás.

  Quando me levantei, o jogo havia parado por alguns segundos, e, de lá do campo, o camisa 3 da seleção coreana me encarava. Lee Know, como quem pedia desculpas por ter chutado a bola na minha cabeça. O contato visual à distância durou alguns segundos até que o técnico decidiu que o substituiria por alguém que eu não consegui prestar atenção.

  E quando menos esperei, o jogador de cabelos castanhos havia aberto caminho até mim pela arquibancada:

  ㅡ Preciso falar com você.

  Tentei não me deixar levar pela libido avassaladora e olhei para minha mãe antes de ele me puxar pelo braço.

  Não prestei atenção no caminho que pegamos ou nos gritos ensurdecedores que invadiam o estádio, só conseguia olhar para o quão gostosa aquela mão cheia de veias podia ser ao agarrar meu pulso. E quando eu vi, estávamos no vestiário da seleção sul-coreana, com as portas trancadas.

  ㅡ Eu queria pedir desculpas pelo que fiz.

  ㅡ Então peça ㅡ o desinteresse com que falei fazia parecer que eu não me importava nem um pouquinho com ele.

  ㅡ Eu pensei... ㅡ Lee me olhou de cima abaixo. ㅡ numa maneira diferente de pedir desculpas.

  Mordi os lábios, sentindo minha calcinha se encharcar ainda mais somente pela maneira com que me olhou. Meus seios se tornaram tão pesados e fartos que quase que tive que segurá-los sob a camisa do Brasil de número 26.

  ㅡ Que maneira? ㅡ olhei para aqueles braços. As veias dilatadas me faziam querer sentar em seus dedos.

  ㅡ Camiseta do Gabriel Martinelli? ㅡ o tom de desdém que Lee Know usou me fez querer ser extremamente submissa a ele. ㅡ Não acha melhor tirar? Está no vestiário do time adversário. E essa calça... ㅡ Lee fez parecer que a calça o deixava louco, especialmente quando deteve o olhar no meio das minhas pernas cruzadas. ㅡ Parece tão frágil...

  Era a primeira vez e provavelmente seria a última em que eu tomava uma atitude tão ousada, mas agarrei seu pescoço suado e colei nossos lábios com voracidade, mesmo sem saber beijar alguém.

  Seu beijo me deixava louca, tão louca que minha vulva estava doendo de tanta libido. As coisas progrediram rápido, tão rápido que eu havia arrancado sua camisa e jogado em algum lugar, e ele tinha feito o mesmo comigo, tanto que agora brincava com meus seios inchados.

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