Capítulo🔥 49

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Tenho medo que uma separação
Me tire o prazer de viver
Sem você, sem seus beijos,
Seus abraços, seu amor,
Mas acho que o amor é isso,
É ter medo de perder!


Capítulo não revisado. Pode conter erros.

Então, o capítulo é um pouco complexo e com certeza irá dividir opiniões... como tem sido a história desde o início. O envolvimento dos dois é aquele assunto que a gente não tem coragem de partilhar ou falar com ninguém, por medo ou vergonha de ser considerada imoral ou doente. Prova disso é esse capítulo. Portanto, o meu apelo é o mesmo a àquelas que se sentirem desconfortáveis, não leiam se for demais!



Anaya Kamil

           Sentia o gosto metálico do sangue, ergui o olhar, o seu lábio sangrava da mordida extremamente violenta que o dei, ele tocou com o dedo limpando o sangue, as minhas pernas tremelicavam

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           Sentia o gosto metálico do sangue, ergui o olhar, o seu lábio sangrava da mordida extremamente violenta que o dei, ele tocou com o dedo limpando o sangue, as minhas pernas tremelicavam. Quando olhou pra mim, senti o chão fugir dos meus pés, trincou o maxilar com força deixando o seu rosto vincado pelos traços marcados. Todos aqueles detalhes dele me faziam querer esquecer o quão aborrecida estava.

           Parecia outro, aquilo que havia feito para servir de barreira entre nós, apenas serviu para o instigar, havia desejo e outra coisa mais perigosa no seu olhar, senti medo. Dei alguns passos pra trás ele me segue.

           — Ale-Alexandre... — segura firme o meu corpo, começava a entrar em pânico. Conhecia o meu marido, as suas expressões e até a sua pegada. Esse homem na minha frente, não era o meu marido. Me virou abruptamente, fiquei com as mãos espalmadas no aparador, deixando cair alguns enfeites. — Alexandre o que-o que você está fazendo? — não diz nada, encosta o nariz na minha cabeça inspirando...

            — Minha! — é a única coisa que ouço, quando sinto uma mão subir entre as minhas coxas até tocar no meu sexo, pelo amor da Santa! Estava molhada. — Mas que merda Anaya! Por isso não tiravam os olhos de ti! Você foi àquela festa de merda sem calcinha? — vocifera, reviro os olhos sem o responder, os seus ciúmes são sem razão.

           Volta a me virar, me segurando mais forte, por mais que eu negasse, o meu corpo se tornava mais e mais consciente dele.

           — Alex! — pelo canto do lábio, um sorriso se enviesa, sua resposta é um olhar direcionado aos meus peitos, os bicos endureceram só com aquele olhar safado. Porra corpo! Me ajuda aqui!

           Enquanto eu tentava explicar pro meu corpo, que ele é controlado pela minha mente e não o contrário, ele já tinha afundado a cabeça no meu colo. Quando comecei a me debater, ou tentava né! Ele parecia ficar cada vez mais forte, à adrenalina e a raiva estão altas de mais para me preocupar com a dor que começava a sentir enquanto ele sugava o meu peito feito um bezerro. Acreditem quando vos disserem que a dor e o prazer estão de mãos dadas.

ANAYAOnde histórias criam vida. Descubra agora