Capítulo 46

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"Acredite na justiça, mas não a que emana dos demais e sim na tua própria."

Capítulo não revisado. Pode conter erros.

Anaya Kamil

                Me joguei no sofá da sala que ficava em frente à lareira, tirei os sapatos e fiquei olhando para a luz solar que invadia todos os cantos, o meu corpo foi deslizando pouco a pouco até eu estar sentada no chão, lembrei que já fazia a...

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Me joguei no sofá da sala que ficava em frente à lareira, tirei os sapatos e fiquei olhando para a luz solar que invadia todos os cantos, o meu corpo foi deslizando pouco a pouco até eu estar sentada no chão, lembrei que já fazia algum tempo que não tocava no celular, procurei na bolsa, havia colocado ele no silêncio sem querer, nunca faria isso com tanto de assunto e problemas que tenho! Perdi uma vídeo chamada do Alexandre, liguei-lhe de seguida.

— Estranha... — ele ainda está como eu me lembro da última vez que falamos, isso foi há algumas horas Anaya!

— Oi amor, acordei você...

— Não importa. Estava esperando por sua ligação. Já decidiste quando vais à clínica? — desde que foi, ele insiste que devo me consultar. Eu não tenho cabeça pra mais nada se não nele nessa empreitada.

Não consigo pensar na minha saúde agora Alexandre. Eu estou bem, as alterações de humor e o período descontrolado são por conta do contraceptivo injetável. A sua colega falou que podia me sentir estranha no início e um pouco inchada também.

— Sei... — não entendia a sua insistência, eu já o tinha dito que estava bem. Ensaiou um sorriso e eu fiz o mesmo, por mais escuro que estivesse, percebi que os seus olhos, estavam mais verdes que o normal. — Como foi com as suas amigas? — soltei o ar dos pulmões e pude relaxar um pouquinho.

— Ahh não sei... não consegui me divertir direito, a Anne está no sétimo mês mas a barriga é quase inexistente e de todas parecia a única que estava aproveitando o ambiente...

— E a Maria? Ela é sempre tão cheia de energia... — passou a mão no cabelo, parecia abatido, mas não conseguia ver bem, a luz que insidia sobre o seu quarto era fraca. Contundo a sua voz não mentia, ele estava exausto.

Ela não me parecia estar se divertindo, estava o tempo todo ligando pro Travis por causa da bebê. — lembrei que já tem mais de quatro meses que a menina nasceu e ainda a chamavam de bebê.

— Ainda não conseguiram arrumar um nome pra ela? — balancei a cabeça negando.

— Não...

— Porquê mesmo vocês decidiram sair numa quarta à tarde? — pergunta rindo. Eu dou de ombros. Ouvi barulho e alguns gritos, vinha de onde ele estava. — Amor preciso desligar. Eu amo você.

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