Capítulo 4

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"O equilíbrio deve ser a nossa meta. O excesso faz mal sem você perceber."

Capítulo não revisado. Pode conter erros.

- Anaya Kamil -

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- Anaya Kamil -

Estávamos em pleno mês de Maio, as temperaturas rondavam os 30 graus Celsius

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Estávamos em pleno mês de Maio, as temperaturas rondavam os 30 graus Celsius. Gostava do Texas porque o clima predominate era o tropical, não era tão diferente da África Ocidental, mas hoje eu derretia literalmente. Havia estado o dia todo de loja em loja vendo o material necessário para a festa do Matteo. Normalmente seria a Anne a fazer o levantamento de tudo. Mas tratava-se do Matteo era o meu sobrinho favorito. (Não que eu tivesse muitos, na verdade era o único sobrinho que podia considerar meu).

Sentia-me exausta, não era possível que a Maria Antónia teve um ano inteiro para preparar a festa de aniversário do Matteo, e só hoje ela manda-me uma mensagem a pedir que a ajudasse (ridícula) ainda teve a coragem de deixar claro na sms "todo o trabalho que terás será remunerado! E não aceito um não como resposta. Até porque é o seu ganha pão."

Se ela aparecesse na minha frente agora ia dar na sua cara!

Subi as escadas me arrastando pelo corrimão, estava fora de forma há tantos meses e sentia cada vez mais o peso do meu corpo, não tinha paciência para atividades físicas, e fazer ginásio estava fora de cogitação (era uma ameaça séria para qualquer ginásio). Comecei falando sozinha (hábito que tenho desde sempre)

- Ai Antónia! Tô com uma vontade de te dar uma surra, sua mimada!

- Oi? - Ela diz atrás de mim, fazendo o meu coração saltar para boca.

- Filha da puta! Queres que eu morra? - Ela solta uma gargalhada alta.

- Anaya não podes sair por aí xingando a mãe dos outros! Isso é bem feio, achei que tivesses deixado essa sua línguagem suja... - Eu estava com as mãos presas no corrimão por conta do susto que levei ainda tentando voltar ao normal com a respiração super irregular.

- O que você quer? Já fodeste com o meu dia... O que estás a fazer aqui Antónia? Não tô com paciência de aturar você não! - falo fingindo indiferença, porque a verdade era que eu a amava e gostava muito quando ela vinha visitar-me.

ANAYAOnde histórias criam vida. Descubra agora