Bônus John Tooni/ Gabriella Natasha

530 96 86
                                    

"A sabedoria é a única riquesa que os tiranos não podem expropriar "

Capítulo não revisado. Pode conter erros.

John Tooni

John Tooni

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Doze anos

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.


Doze anos. Doze fucking years. Era o tempo que pertencia aos Hermanos Pistoleros Latinos (HPL), literalmente pertencia ao gang e nunca ia poder sair. Não nasci naquele meio, apenas as circunstâncias leravaram-me até lá.

Tinha uma obrigação tão alta com o gang que só podia sair morto, e ainda assim os meus filhos ficariam metade das suas vidas pagando pelos meus erros.

Quando entrei tinha dívidas de jogos altíssimas, contraídas no Bovada Casino Austin, foi na mesma época em que conheci a Gabriella, era uma garota lindissima, estatura média corpo curvilíneo cabelos longos e pretos, a típica latina que podia acordar e sair pra rua de qualquer jeito, sempre ia chamar atenção, por ser detentora de uma beleza fora do normal.

Ela introduziu-me no mundo das drogas e no gang, começamos a sair, éramos jovens, queriamos experimentar tudo. Eu já vinha de uma família de tóxico dependentes e ela também, tinhamos praticamente a mesma história de vida.

Num belo dia, após snifar [inalar] muita coca, nos envolvemos sexualmente e ela acabou engravidando.

Ela teve o bebê prematuro, aos 7 meses de gestação. Teve complicações no parto por causa das drogas, tivemos de sair de Austin pra Dallas pra tentar uma nova vida.

Não duramos juntos mais de dois anos, ela já não aguentava estar longe do vício que aos poucos eu estava a libertar-me dele, voltou para Austin mas antes contou-me sobre a família Salvatore.

Ela ia levar o meu filho para Austin, dizer ao Alexandre Salvatore que o filho era dele e obrigar o mesmo a assumir a paternidade que não lhe pertencia.

Chegou mesmo a trocar o nome do nosso filho para Alexandre, passando assim a chama-lo de Júnior. Chamem-me covarde, mas eu precisava pensar no futuro do meu filho. Ele finalmente ia ter a oportunidade de crescer num meio longe das drogas, teria uma família, avós amorosos e um pai bem sucedido.

ANAYAWhere stories live. Discover now