Eu não vou embora

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POV. Meredith
Acordei de manhã decidida a ir até casa de Derek.
Vesti-me e fiz o meu caminho até ao apartamento dele. Assim que entrei, já vi garrafas de cerveja espalhadas pelo chão.
-Derek...
-Tens muita lata ao vir aqui... Sinceramente. Acabámos Meredith, estás preocupada com que? Que eu não te pague o resto da universidade, não te preocupes, eu já tratei de tudo, não sou assim tão estupido.- engoli em seco para não lhe responder, não queria piorar ainda mais as coisas.
-Não foi para isso que eu vim. Tu podes odiar-me, podes não querer ver-me na tua frente, mas eu não vou sair daqui. Derek eu sei que disse algumas coisas que te magoaram, mas eu não quis dizer nenhuma delas... E peço desculpa por isso. Eu amo-te e eu sei que tu me amas a mim... Eu não quero perder tempo a discutir contigo.- ele respirou fundo e passou a mão pelos cabelos. Ele sempre fazia aquilo quando estava nervoso, eu achava algo tão puro e fofo. Demonstrava o seu verdadeiro ser. Que ele era mais que apenas um homem fechado a sentimentos, ele importava-se.
Dava para perceber que não tinha dormido, pelas olheiras em baixo dos seus olhos. Pelas garrafas, ele deve ter estado a beber desde ontem, quando sai.- E eu não quero saber o que pensas de mim agora, porque eu não vou a lado nenhum... Não te vais ver livre de mim tão rapidamente.
-Olha, eu realmente não tenho paciência para as tuas desculpas agora... Então, por favor, deixa a chave e vai embora.
-Não... Eu não vou embora... Eu não vou sair, por isso podes habituar-te à minha presença.- deixei a minha mala no sofá e comecei a apanhar as garrafas do chão.
-Meredith, vai embora...
-Não, eu já disse que não vou a lado nenhum...- continuei a minha tarefa.
-Meredith, eu disse para ires embora, vai embora!- ele aumentou o seu tom de voz e parei, para olhar para ele. Estava vermelho de raiva, mas isso não me assustava. Sabia que ele nunca iria magoar-me.- PORRA MEREDITH, EU DISSE SAI!- devo dizer que me assistir um pouco quando ele gritou, mas não me movi um centímetro.
-Eu não vou embora! É isto o melhor que tens? Porque não resultou!- ele levantou-se.- Eu entendo que estejas magoado, mas eu não vou sair daqui... Não vou deixar que uma discussão idiota como aquela nos separe...- ele caminhou a passos largos na minha direção, e pegou na minha cintura, puxando-me para um beijo.
Era um beijo urgente e acelerado. Como se fosse um sonho e a qualquer momento ele pudesse acordar. Impulsionei o meu corpo para que ele me pegasse no colo e enrolei as minhas pernas na sua cintura. Com muita facilidade ele caminhou comigo no colo, subindo as escadas até ao seu quarto. Quebrei o beijo para lhe tirar a camisola e voltei a atacar os seus lábios. A minha camisa já tinha sido largada em algum canto da casa, e senti as minhas costas nuas baterem numa parede fria. Abri os olhos e analisei o que me rodeava. Estávamos no chuveiro, e então ele ligou a água, que batia fria, na nossa pela que parecia fogo.
Ele passou os seus lábios para o meu pescoço, deixando chupões por onde passava.
Ele pousou-me no chão, e facilmente livrou-se dos meus calções e roupa interior. Eu estava completamente nua na sua frente, e ele baixou-se, ficando de joelhos na minha frente. Levantou a minha perna, até ao seu ombro, deixando-me exposta na sua frente. Ele não perdeu tempo e já começou a chupar-me. Ele lambia e penetrava-me com a sua língua, massajando o meu clitoris.
As minhas mãos foram para o seu cabelo, puxava-o na esperança de consegui aproxima-lo mais de mim, mas era fisicamente impossível.
Senti o meu corpo começar a tremer, e então uma onda de prazer atravessou o meu corpo. Arquei as costas na parede, e ele sugou todo o meu gozo. Voltou a levantar-se e rapidamente se livrou da roupa que ainda tinha vestida. O seu membro duro pulsante apontava na minha direção, mas assim que tentei toca-lo, ele levou as minhas mãos para cima da minha cabeça, prendo-as com a sua mão forte.

Com a sua mão livre, ele puxa a minha perna para a sua cintura, e eu sinto-o na minha entrada

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Com a sua mão livre, ele puxa a minha perna para a sua cintura, e eu sinto-o na minha entrada.
-Diz que és minha...- foi a única coisa que ele disse desde que gritou comigo lá em baixo.- Diz...
-Eu sou tua. Totalmente, fisicamente e mentalmente tua... Toda tua...- ele beijou o canto da minha boca, e eu virei o rosto a tempo para aprofundar o beijo. Sem qualquer aviso, eu sinto-o penetrar-me, e gritei de prazer, quando senti o meu membro preencher-me.
Os nossos corpos movimentavam-se numa dança sensual, que só nos sabíamos o ritmo. Era algo tão natural, era como se nós encaixasse-mos perfeitamente um no outro. E apenas um no outro.
Não demorou até ambos atingirmos o clímax.
-Eu amo-te minha doce Mer...- ele sussurrou aquela pequena frase no meu ouvido, e eu senti que tudo ficaria bem.

Olá olá!
Eu disse que as coisas iam melhorar. ❤️
Um beijo,
Bru

O meu Sugar DaddyWhere stories live. Discover now