Vem daddy

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POV. Derek
Depois do sexo, Meredith desmaiou de sono. Eu fui buscar uma bacia com água morna e uma toalha e limpei-a, enquanto ela dormia. Depois cobri-a com uma manta e deixei-a descansar.
Tinhas imensas chamadas de Mark, Addison e Callie e não planeava retornar nenhuma delas.
Andei pela casa, não tinha sono, mas a minha mente estava naquela loira esparrameirada na minha cama, então voltei para o quarto.
-O que se passa?- ouvi a voz ensonada de Meredith. Ela continuava na mesma posição, com os olhos fechados.
-Nada pequena, podes voltar a dormir...- ela fez um sinal com a mão, para que eu me deitasse ao seu lado e não precisou de dizer duas vezes, eu deitei-me rapidamente e puxei-a pela cintura para mais perto de mim, descansado a minha mão no seu rabo.
Acordei de manhã, com um barulho. Abri os olhos devagar e vi Meredith à procura das suas roupas. Pela primeira vez em anos, eu senti uma pontada de medo atingir o meu coração. Medo que ela quisesse ir embora de vez, que quisesse deixa-me, que tivesse mudado de ideias em relação ao nosso acordo.
-O que estás a fazer?- ela assustou-se com quando a minha voz rouca ecoou pelo quarto.
-Desculpa, acordei-te...- ela pegou num saco de compras e começou a vestir-se com a roupa que tinha comprado.- Podes voltar a dormir, eu tenho de ir trabalhar...- tive de sorrir, ela mal conseguia andar.- Eu mando-te mensagem mais tarde.- ela aproximou-se e beijou-me suavemente. Acabei por voltar a adormecer.
Quando acordei fui almoçar e comecei a pensar, porque ela ainda trabalhava... Eu já disse que a iria sustentar a nível financeiro. Então tive uma ideia, eu posso comprar o restaurante, assim ela não vai mais trabalhar e vai poder ficar comigo. Liguei para alguns conhecidos e em menos de 30 minutos, já era o dono.

POV. Meredith
-Mer, querida!- Richard apareceu aos gritos.
-O que foi? Aconteceu alguma coisa?- ele vinha com o telefone na mão.
-Compraram o restaurante! Eu estou rico Meredith! Finalmente vou poder ajudar a minha Adele...- ele tirou o avental.- Deixa isso, vamos embora!- ele saiu a correr e saiu de carro. Será que eu ainda estava a sonhar?
E então vejo chegar o responsável. Ele saiu do carro e caminhou até mim com toda a sua graça.
-Olá linda...- inclinou-se para me beijar, mas eu afastei-me.- O que foi?
-Foste tu não foste? Compraste isto?- ele não disfarçou nada.- Porque raio fizeste isso?
-Isso é forma de falar com o novo patrão?- ele ainda estava a brincar com a situação.- Bom, vou querer um café simples e tu sem roupa na minha cama, de quarto enquanto eu te como por trás. Obrigada.- não consegui ficar seria por muito tempo.
-És mesmo idiota...- ele pegou na minha cintura e puxou-me para perto do seu corpo.
-O meu pedido mantém-se. Fizeste muita falta hoje de manhã...- eu ainda estava um pouco chateada.- Bebé, tinhas um problema, eu só quis ajudar...- ao remexer-me, senti algo. Percebi que era o seu membro endurecer lentamente a cada movimento que fazia com a cintura.
-Bom, parece que também tens aqui um grande problema...- passei a mão pela saliência das suas calças. Peguei na sua mão e levei-o para trás do balcão. Ela estudava-me atentamente, seguia cada movimento meu. Sem quebrar o olhar, abri o seu cinto e o botão das suas calças, baixando apenas o suficiente para soltar o monstro que ele tinha entre as pernas.
-O que estás...- calei-o com um dedo na sua boca, e desci, ficando de joelhos na sua frente.
-Relaxa Daddy... Agora eu vou tratar de ti.- com as duas mãos peguei no seu membro, e abocanhei-o, chupando-o como se não houvesse amanhã. Ele deixou a cabeça cair para trás e com uma mão agarrou-se ao balcão, já a outra, foi para a minha nunca onde ele agarrou um tufo de cabelo e puxou. Sentia-o fundo na minha garganta, e tentava ao máximo ir o mais fundo que conseguia. Ele grunhia algumas palavras que eu não entendia, e a força que estava a fazer no balcão, fez as veias do seu braço sobressaírem. Com a mão que estava no meu cabelo, ele empurrou a minha cabeça.
-Mais rápido pequena...- era quase impossível perceber o que ele estava a dizer. Eu aumentei a velocidade e senti o seu membro pulsar na minha boca.
-Vem-te para mim daddy...- voltei a chupa-lo.
-Diz que és minha!- aquilo não foi um pedido, aquilo foi uma ordem, que eu obedeci com o maior gosto.
-Sou apenas tuas... Sou a tua garota.- e com aquelas palavra, ele senti o seu gozo quente na minha boca. Ele suava e finalmente olhou para mim. Engoli tudo o que tinha na boca enquanto olhava para ele, e depois limpei o canto da boca, com o polegar.
-Tu gostas de provocar... Agora vais levar com as consequências. Literalmente.- ele pegou no meu copo e colocou-o no seu ombro, correndo para o carro comigo. Eu só conseguia rir, algum desse riso por nervos. Conduziu que nem um louco e assim que estacionou, levou-me novamente no ombro para o quarto, onde me deixou cair na cama e a única coisa que me disse foi:
-Tira a roupa e mete-te de quatro.

Olá olá!
Ai papito que a casa cai! 🔥
Um beijo,
Bru

O meu Sugar DaddyOnde as histórias ganham vida. Descobre agora