Epílogo

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Três anos depois

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Três anos depois

Eu sustentava meu olhar orgulhoso para ele, não iria abaixar a minha guarda. Eu estava decidida a vencer.

— Ataque — sua voz era carregada de sarcasmo. Um sorriso presunçoso se divertia em seus lábios inchados.

— Lhe darei essa honra — apertei mais minhas mãos em torno do cabo da espada, pronta para o que viesse a seguir — Os mais velhos primeiros, afinal.

Sentia a adrenalina percorrendo cada centímetro do meu corpo, me eletrizando. Já estava cansada, sentia a força se esvaindo de mim como água corrente. Minha perna doía de um jeito excruciante por causa da queda e sentia o sangue quente escorrendo de um ferimento em minha testa, mas continuei firme ali, o encarando com afinco. Eu não iria desistir, não a essa altura.

Ele me atacou com perspicácia, mas fui igualmente rápida em defender. Nossas lâminas se chocaram ferozmente, emitindo um tilintar alto que ressoou por todo o campo.

Me desviei de um golpe fatal e contra ataquei com toda minha força e habilidade. Porém, ele era ágil e fisicamente tinha uma boa vantagem, era maior e mais musculoso também. Se defendeu rapidamente de uma manobra minha e aproveitou a oportunidade para diminuir nossa distância, me forçando a recuar ainda mais.

Bradamos nossas espadas por mais algum tempo, eu sabia que isso não levaria a lugar algum. Aquele infame só estava me enrolando enquanto arquitetava algum golpe maior.

Sem aviso prévio, ele passou sua espada por baixo da minha, fazendo um movimento circular contrário, contorcendo bruscamente meu punho e me obrigando a abrir mão de minha arma, que despencou rumo ao solo.

Recuei mais um pouco para me manter longe de sua lâmina e acabei dando de costas com uma parede de palha, eu estava cercada.

Droga!

Seus olhos cintilaram com furor, um sorriso malicioso perpassou em seus lábios escoriados.

— Acho que você vai perder hoje, Melissa.

Engoli em seco. Minha cabeça estava a todo vapor em busca de uma forma de me safar daquela armadilha bem bolada.

— Isso não é uma opção — disse no meu melhor tom de sarcasmo enquanto me desviava de outro ataque. Abaixei e antes que ele encolhesse o braço bati o mais forte que consegui em seu cotovelo. Com o choque, sua mão soltou a espada, fazendo com que ela caísse a alguns metros de nós.

— Ótimo — ele arregaçou as mangas e ergueu os punhos feridos — Agora é cara a cara.

— Gosto assim — estralei minhas mãos e as ergui na altura do meu rosto, sem deixar de encará-lo — Não sente medo?

— De você? — ele gargalhou — Nunca!

— Pois deveria — respondi enquanto desviava de um soco me abaixando.

(Sobre)vivendo ao novo │✔│Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ