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Gaspar 🕊

A vida tava ruim? Tava nada. Sensação de alegria, com meus manos na maior diversão, tinha nada melhor do que comemorar os bagulhos com quem tava com no início, sozinho eu não ficava nunca!

Eu tava no quartinho com a garota que eu nem lembrava o nome, já passava das quatro da manhã e ela tava rebolando no meu pau de costas pra mim e eu puxava o cabelo dela. Ela gemeu jogando a cabeça pra trás e eu gozei, tirei ela do meu colo e ela deitou a cabeça no meu ombro, apertei o peito dela e vi que ela metia o dedo na buceta, dei uma ajudada até ela gozar e passei o dedo melado na boca dela, sentindo ela chupar com vontade.

Empurrei ela de cima de mim tirando a camisinha do garotão e virei meu copo de whisky, cabeça tava rodando mais do que nunca e eu balancei a cabeça tentando achar um rumo.

— Quer ajuda? - A garota falou se vestindo e eu parei de andar, colocando a mão na testa.

Gaspar: Quero porra nenhuma.- Falei viajando no tempo e catei minha roupa, me vesti e sai do quarto batendo a porta.

Uma das mulheres tava jogada no sofá sem roupa nenhuma, eu cocei a cabeça e fui no banheiro, joguei água na cara e fiquei marolando ali enquanto me olhava no espelho, tava vendo até papagaio falando comigo.

Coronel: Aí ô, cabeça de merda.- Me assustei e apontei a arma pra ele, ele me encarou e eu continuei apontando.- Tá maluco cara, fazendo arminha de dedo? Se manca, moleque.

Gaspar: Se mexe não se não eu atiro.- Falei embolado e de riu, puxei o gatinho mas não saiu nada.

Coronel: Tu tá viajando pra caralho irmão, fazendo arma com o dedo? O gatilho é no teu cu, só pode! - Falou me puxando e me jogou pra algum lugar.- Acorda aí, porra.

Meu olho tava quase fechado e eu senti bagulho gelado em cima de mim, dei um pulo quando senti água e abrir maior olhão assustado.

Gaspar: Que porra é essa? - Falei pulando pra ver se tomava controle da minha mente.

Coronel: Da próxima vez que usar cocaina vou te prender no quarto, fica perturbando pra caralho.- Resmungou e eu continuei balançado a cabeça, vendo ele sair do banheiro.

Não tava conseguindo nem abrir o olho direito, tinha passado a madrugada cheirando e a onda batia forte. Fiquei marolando no chuveiro e me sentei, encostei a cabeça na parede e meti o louco, perdi visão de tudo ali mermo.

Andressa: Eu não acredito que de novo tu tá usando essa merda.- Gritou e eu abri o olho assustado, tava no mermo lugar que antes.- Que caralho, Gaspar!

Gaspar: Para de gritar porra, tu tá vendo alguém surdo? - Gritei mais alto que ela e senti minha cabeça doer.- Tomar no cu, quem te chamou aqui?

Andressa: Tu acha que tá falando com quem? - Segurou meu rosto e machucou por conta daquelas unhas enormes da garota, consegui abrir o olho direito olhando pra ela e ela negou com a cabeça.

Gaspar: Vai testar minha paciência? - Apontei pro rosto dela.

Andressa: Você tá testando a minha tem muito tempo, gaspar! Tu sabe que eu acabo com teus esquemas num piscar de olho, tá afim? - Falou me soltando, encarei ela e sabia que tinha que enrolar.

Agarrei a cintura dela puxando pra mim com força e ela me empurrou, ou tentou, porque eu não sai do lugar.

Andressa: Me solta, seu sujo.- Falou tentando sair.- Imundo, porco, nojento.

Gaspar: Fica quieta, Andressa.- Falei apertando o pescoço dela.

Mas num foi com força não, foi na maldade que eu sabia que ela gostava, só não podia deixar ela ir estragar meus bagulhos assim! A cachorra ficava fraca com isso, esquecia até que tava brigando comigo.

Andressa: Tá achando que eu sou besta, não vou cair no teu papinho, não vou! - Falou batendo o pé, mas a voz já tava fraca.

Gaspar: A gente vai transar agora, tem nenhuma não.- Falei beijando o pescoço dela e ela jogou a cabeça pra trás.

Aproveitei que ela tava de vestido e puxei pra cima, meti a mão na calcinha dela enfiando o dedo na buceta molhada dela e ela gemeu, parando de fazer força contra mim.

Aí, foi fácil, a garota se entregava com um toque simples, eu tinha culpa?

Rasguei a calcinha dela porque sabia como ela gostava, ela era mais que cachorra que eu, só gostava de bagulho forte, tapão na cara, bagulho de deixar marcado, fora isso a garota reclamava. Puxei ela com firmeza e me ajoelhei, coloquei minha língua na buceta dela e ela colocou a mão no meu cabelo puxando, meti o tapa na bunda dela que chega estralou e ela deixou a perna bamba.

Gaspar: Se segura, caralho.- Falei levantando a mão pra apertar o peito dela.

Andressa: Chupa direito então.- Falou com a voz purinha de tesão.- Você é muito sujo, filho da puta.

Andressa começou a esfregar a buceta na minha cara e eu chupava ela sem nenhuma, meu pau já tava durão e eu senti ela gozar quando enfiei quatro dedos e metia a língua sem parar, ela saiu de cima da minha cara e eu fui tirar minha bermuda.

Andressa: Se fode ai, não tava comendo outra a madrugada toda? Arruma uma pra agora.- Falou baixando o vestido e saiu correndo dando risada.- Obrigada pelo prazer.

Gaspar: Vai tomar no cu, Andressa.- Gritei indo atrás dela mas ela saiu igual foguete corrente.

Filha da puta, vagabunda pra caralho. Apesar de tudo eu tinha um tesão da porra nela, o corpo dela era escultura de um deus, não era desse mundo. Podia falar o que for, mas o nosso sexo era o mais bolado e gostoso, nunca tive um igual.

Não tinha mais ninguém na casa e tava tudo bagunçando, apertei meu pau sentindo doer de tão duro que o moleque tava, peguei meus bagulhos me ajeitando e subi na moto, cheguei em casa vendo ela só de calcinha no quarto e tava procurando uma roupa.

Andress: Sai.- Gritou rindo e eu puxei ela pelos cabelos jogando na cama.

Ela gemeu em meio a risada mordendo o lábio inferior e abriu as pernas, tô falando cara, a garota é mais bandida do que qualquer um pensa, de besta só se faz. Andressa passou a mão por cima da calcinha me olhando e eu tirei a roupa, meu pau continuava duro por essa garota que sabia que conseguia isso fácil. Coloquei a camisinha e meti de uma só vez, ela gemeu alto e pediu mais forte, não tinha tempo com ruim com ela.

Mas o foda era que eu não gostava de nada dela além disso, não tinha outro bagulho maneiro que eu chegasse e falasse, "pô dahora."

Era só um corpinho gostoso, um sexo bolado, um rosto lindo, mas não fazia nada da vida. Vivia sendo bancada e só aproveitando a vida de luxo, sem nenhum bagulho interessante que eu conseguisse marolar.

Lance criminosoWhere stories live. Discover now