32. capítulos em branco.

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Há um peso em meu estômago agora. Uma sensação desconfortável, como se eu estivesse quente e frio ao mesmo tempo, ondulando em minha pele. Foram apenas alguns poucos dias desde que conheci Rosie Evans e os usei para superar sua confissão e seguir em frente com ela, e embora não tivéssemos nos aventurado em um território mais íntimo desde então, nunca me senti tão próximo de alguém.

Olhe para mim, querendo ajudar minha irmã em seu namoro quando mal sustento o meu.

― Ei ― murmurei, meu olhar já perscrutando seu rosto. ― Tudo bem?

Gwen passou a língua no lábio inferior e inclinou sutilmente a cabeça para o lado, como se me desafiasse a descobrir sozinho. As íris esverdeadas não estavam brilhando com aquele prazer manhoso em me ver, tampouco ela parecia próxima de um sorriso caloroso. Algo está errado. Não conseguia me lembrar de ter feito alguma coisa para chateá-la, mas eu tinha certa tendência a estragar tudo e nem perceber.

Sua voz era veludo quando ela, enfim, falou:

― Você e Jessica, uh? ― a decepção escurecia o tom vivo de seus olhos. ― Quem diria. Com o seu melhor amigo?

Aquele peso afunda e dói no fundo da minha barriga, meu coração aperta como se mãos o torcessem, e se ela não estivesse tão focada nos meus olhos, tão sedenta em extrair algo de mim, veria o pulso frenético em meu pescoço. Como diabos ela descobriu sobre isso? St. John não contaria ― ele sabia que ela era importante para mim. Alyssa nunca faria isso, mesmo se me odiasse. Hunter e Caden nem se fala, mesmo que Caden fosse uma matraca sem filtro de vez em quando.

Mas essas pessoas eram minha família, e uma vez que Gwen e eu estávamos gradualmente expondo nosso relacionamento pelo campus para deixar cada vez menos dúvidas de que estávamos juntos, as pessoas falavam. As mesmas que eu convivia meses atrás apenas pela comodidade, as mesmas que eu transei e beijei.

― Quem te contou? ― eu perguntei, dando um passo para frente.

Gwen não recuou, levantando o queixo para não perder meu olhar. Se eu não estivesse tão nervoso, diria a ela que ela é linda me enfrentando.

― Eu acho que não importa, uma vez que deveria ter sido você e não foi ― respondeu ela.

Meu rosto era uma máscara controlada de paciência e indiferença que eu não conseguia soltar, porque essas situações sempre despertavam um tipo curioso de mecanismo no meu interior. Como um interruptor, uma chave sendo girada. Não conseguia abrir mão desse controle porque ele era tudo o que eu tinha quando sentia que algo estava desmoronando ― novamente e novamente ― e eu não seria rápido o suficiente para consertar.

― Foi antes de você ― eu declarei. ― Nós nem nos falávamos, Gwen. O que você quer que eu diga?

― Ethan ― ela soltou uma risadinha sem fôlego ―, você não acha que algo assim, que você ficou com a namorada do seu melhor amigo e quase perdeu a amizade com ele é uma coisa que deveria ter me contado?

Eu encolhi meus ombros. ― Na verdade, não. Isso não importa mais e St. John claramente já superou quando levou minha irmã para a cama dele. É verdade, quase perdi sua amizade, mas estamos bem agora.

Mas ela não faz isso e minhas sobrancelhas se franzem de frustração.

― Qual é, Gwen. Deixa essa merda pra trás.

― Ele humilhou a sua irmã por causa do que você fez ― ela cuspiu, as bochechas flamejando de irritação. ― Eu sei que ele gosta dela agora. Eu sei que ele fez aquilo no calor do momento e que ele nunca faria algo assim "são", mas que droga, Ethan, você não...

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