Capítulo 63 - Especial 1

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Lauren Jauregui | Point of View





- Camz... Vai descansar. Deixe que fico com ela.

- Não vou dormir até a febre ceder.

- Amanhã você tem reunião.

- Os meninos vão entender. Vamos levá-la ao médico?

- Calma Camz.

- Não consigo. - Ela se ajoelhou em frente à cama e tocou o rosto de Meg. Camila sorriu do nada. - Você torce a boca assim quando dorme. Lindas! Vocês são lindas demais. - Meg abriu os olhinhos devagar e pegou a mão de Camila.

- Mama Camz... Estou com frio.

- É a febre bebê.

- Muito frio. - Ela disse manhosa e Camila entrou nas cobertas dela, a abraçando.

- Assim está melhor.

- Muito melhor. - As deixei na bolha delas e fui para cama.


×××


Acordei, fiz minha higiene e fui até o quarto de Meg. Camila e ela estavam na mesma posição. Toquei a testa de Meg e ela não estava mais quentinha. Coloquei o termômetro e esperei o tempo. Tudo bem, então deixei as duas descansarem. Liguei para Troy e expliquei a situação. Ele entendeu e tentei dormir.

A febre de Meg tinha me cansado. Senti minhas costas serem beijadas... Minha bunda apertada. Camila mordeu meu
pescoço de leve.

- Estou com saudade da minha gatinha. - Virei pra ela e colei nossos lábios. Que beijo gostoso, vou fazer cem anos ao lado dela e não vou me acostumar. Puxei o lábio dela entre os dentes - Hum... Gatinha selvagem. Era manhosa antigamente.

- Uma bad girl que me mostrou um sexo maravilhoso me mudou.

- Ela faz gostoso porque a mulher dela é super gostosa. - Aproximei minha boca da orelha dela.

- Me fode, Camz. Preciso ser fodida por você. Me come com força. - Ela gemeu e voltou a me beijar.

Desceu chupões até meu seio e levou a mão até minha intimidade. Esfregou e deu um tapa de leve nela. Ficou por cima de mim e me penetrou com tudo. Um, duas, três... Cravei minhas unhas em seus ombros e lambi, mordi e chupei o pescoço dela. Ela veio com tudo, estávamos suadas e ofegando. Levei minha mão até a intimidade dela e massageei-a. Segurei ao máximo e quando gozei, ela veio junto comigo.

- Cada vez melhor... - Ela disse e eu assenti. Ela me abraçou forte.

- Vamos tomar um banho?

- Sim.

Depois que saímos do banho, Camila se vestiu e fomos até o quarto de Meg. Ela continuava dormindo.

- Vou preparar nosso almoço. - Eu disse e ela assentiu.

- Vamos a deixar dormindo a vontade.

- Sim.

Enquanto cozinhava, Camila me beijava e ajudava um pouco, muito mais beijava que ajudava.

- Mama Lo?

- Princesa... Bom dia.

- Vamos escovar?

- Vamos. Cuide aqui pra mim, bad girl?

- Claro.

Fomos até o banheiro e Meg perguntou.

- Quando o vovô Mike vai voltar?

- Domingo.

- Estou com saudade dele.

- Eu também, princesa.

- Vou ter um irmão?

- Não planejamos nada, amor.

- A mama Camz disse que eu vou. Outra menina.

- Quando ela disse?

- No dia que tia Tay veio aqui.

Camila quer mais filhos? Como as coisas mudam.

- Vou brincar no balanço, mama.

- Pode ir, princesa.

Voltei para cozinha e continuei o preparo do almoço.

- Está pensativa, gatinha.

- Você quer ter mais filhos? - Ela sorriu.

- Acho que alguém não sabe guardar segredo.

- É sério?

- Sim, amor. Eu queria muito ter outra garotinha!

- Você tem certeza?

- Sim. Eu gosto muito de ser mãe, temos condições e Meg quer uma irmã. Se você quiser tentar... Nós podemos nos preparar. - Caminhei até ela e a abracei. Escondi meu rosto na curva do seu pescoço e distribui mordidinhas ali.

- Você tem que parar de ser perfeita.

- Para de me acender, gatinha.

- Você acende só com mordidinhas inocentes? - Falei a encarando, continuava com um sorriso de doer as bochechas e ele não sairá daqui tão cedo. Ela me deu vários selinhos.

- Você sabe que sim. O problema não são as mordidinhas... É sua boca na minha pele.

- Você é incrível e fala tão bem.

- Amo você.

- Também te amo. Vai colocar uma camiseta, sabe que essas tatuagens me enlouquecem, bad girl.

- Até essa? - Ela disse se referindo ao desenho que Meg fez na lateral da barriga. Nossa família em bonecos de palito, Camila foi até Carolina e a fez tatuar o desenho.

- Especialmente essa. - Você podia vestir aquela roupa de enfermeira pra mim hoje...

- Você está dodói?

- Um pouquinho.

- Então a enfermeira vai te visitar hoje.

- Isso! - Ela disse comemorando. - Hoje, Troy, Nomani...

- E vocês vão correr. As meninas vão vir aqui pra jantarmos.

- Perfeito. - Sim. Não posso impedir ela. Tive que aceitar, mas ela tem motivos para se cuidar em dobro. Eu trabalho meio expediente e treino as cheerleaders da minha antiga escola.

Não podia estar melhor...

Fast And CoreographedTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon