CAPÍTULO LXXXIX

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Boa leitura!

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Chittaphon e Yuta programaram a viagem para a casa de seus amigos, já que havia tanto tempo que não se viam. Eles haviam gostado de estar na cidade com mais tempo, podendo visitar vários lugares incríveis.

Chittaphon havia amado estar com Byul, isso dava uma grande força para Jaemin e Yuta acabava rindo ao ver o jeito estabanado que o namorado pegava o bebê no colo para dar uma simples mamadeira.

Jaemin queria fazer com que seus amigos de Icheon fossem mais próximos de seus amigos de Seul, então ele acabou unindo ambos que por incrível que pareça se deram bem. Sabendo que seria poucos dias de folga da escola, Jisung decidiu fazer algo diferente com o consentimento de seu esposo — ir para uma fazenda de seus tios que na verdade nem moravam mais no local. Quem cuidava de tudo eram os empregados do local e claro que as vezes os donos iriam pessoalmente ver como estava saindo a plantação de morangos, que também era uma das fontes de renda da família de Jisung.

— Esse lugar é tão calmo. Eu precisava de estar em um lugar assim, em paz e descansando. — Nakamoto comenta se balançando na rede, enquanto fechava os olhos para apreciar o vento que batia gentilmente em seu rosto.

— Que bom que gostou. Você merece. Estava muito estressado esses dias. — Chittaphon diz sorrindo bobo ao admirar Yuta e perceber como a cada dia ele conseguia ficar  mais lindo. — E vir pra cá foi uma ótima ideia.

— Foi maravilhoso. — Ele diz abrindo um dos olhos olhando para Chittaphon. — Vem aqui, deite-se ao meu lado. — Ele diz abrindo um dos braços e logo Chittaphon vem a seu encontro.

— Não vamos cair? — Ele ri ao subir na rede e se deitar ao seu lado.

— Claro que não vamos, é forte e resistente. Olha o tamanho do tronco em que ela está amarrada. — Ele diz animado se virando para admirar o tailandês.

— O quê foi? Estou com remela nos olhos? — Isso foi o suficiente para Nakamoto rir alto.

— Ai, você estraga o clima desse jeito. Você é mesmo uma piada, Tenten. — Ele sorri apertando gentilmente sua bochecha. — Eu só estou feliz por estarmos assim. Eu sou feliz com você e gosto quando estamos assim, nos dedicando um ao outro e sempre fazendo o possível para fazer isso dar certo. — Ele diz com sinceridade, segurando na mão dele, entrelaçando seus dedos, logo beijando sua mão com carinho.

— Yuki, você tá bem? — Chittaphon o olhou preocupado. — Você não está pensando em terminar comigo, está? — Ele arregala os olhos, já sofrendo antes da hora.

Yuta o olha estanho e mira na pequena pinta charmosa que ele tem no canto dos lábios — particularmente Nakamoto amava essa pinta e amava beijá-la.

— Você está louco? Não!

— É que você nunca é assim. Quer dizer... De falar o que realmente está sentindo, de ser romântico e essas coisas.

— Nossa, amor. Você está me fazendo me sentir tão insensível. É como se eu fosse um gigolô que se aproveita de você e do seu amor!

— Não é isso Yuki. — Ele diz preocupado ao ver a reação do namorado. Ele tinha certeza que iria apanhar por ter dito isso tão secamente. — Eu só disse que você não é dessas coisas, mas não quer dizer que você é assim e que eu pense em ti desse jeito. — Ele sente suas bochechas corando severamente. — Eu gosto de você do jeitinho que você é, e gostei de verdade que você disse isso. Me senti amado e especial para você. — Ele diz em um tom mais baixo a última frase por tamanha vergonha que sentia.

O filho do Pastor  ⋆  Nomin Where stories live. Discover now