CAPÍTULO LXIII

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Boa leitura!

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Com Byul morando com os garotos agora, houve toda uma mudança só para ficar mais fácil para ambos. Como Jeno não tinha como mudar o horário, pois acabaria chegando tarde em casa. Combinaram que sua avó acabaria cuidando do bebê até um dos dois chegarem.

Mesmo Jaemin não gostando disso, ele teve que aceitar porque não tinha escolhas e ela estava fazendo de bom grado, então, não tinha motivos para rejeição.

— Coloca uma toquinha na cabeça dele, está fazendo muito frio lá fora. — Jeno diz após aparecer na sala já arrumado, com a cadeirinha de Byul nas mãos. — Acho que não errei quando troquei a moto pelo carro, veio em boa hora. — Ele diz sorrindo beijando as bochechas geladas do filho que estava ainda sonolento,dando algumas piscadas longas, cheia de sono. — Bom dia, amor. — Ele sorri olhando para Jaemin, selando seus lábios.

— Bom dia, meu anjo. Sim, você fez bem. Porque agora somos quatro. — Ele ri olhando para Billy que estava bem atento no dono que segurava o bebê. — Acho que alguém já está se acostumando com o Byul, nem rosna mais. — Ele ri.

— Por bem ou por mal. Não tem jeito mesmo. — Jeno diz acariciando o pêlo do cachorro. — Então vamos, a casa da avó do Byul não é nem um pouco perto. — Ele diz abrindo a porta e logo Jaemin enrola Byul no cobertor, o abraçando, enquanto o admirava com um sorriso bobo.

Ele estava muito feliz, porque mesmo que Byul não fosse seu filho, ele considerava isso e amava ajudar Jeno a cuidar dele. Ele jamais pensou que fosse amar tanto um ser tão pequeno e amável como é Jonbyul. Tudo que estavam construindo aos poucos, as vezes deixava Jaemin fora de órbita, ainda se perguntando se era real ou se ele estava tendo um sonho profundo que acabaria acordando e tudo estaria como antigamente — em sua casa, vivendo uma fachada, fingindo ser quem não é.

— Se eu chegar primeiro eu pego ele, ok? — Jaemin diz colocando o bebê na cadeirinha e logo se senta ao seu lado. Estava com dó de deixá-lo sozinho lá trás.

— Tudo bem, gatinho. Só me avise. — Jeno diz manobrando o carro.

Depois de uns vinte minutos, finalmente haviam chegado e logo Jeno pega Jonbyul que ainda dormia tranquilamente e o envolve em seus braços. Ele bate na campainha e não demora muito para ser atendido. A mulher sorri quando vê o loiro e o beija, pegando o neto de seus braços em seguida. Eles se despedem e logo Jeno volta, entrando no carro.

— Vem pro banco da frente.

— Por que?

— Ué, porque você é meu namorado? E eu te quero aqui. Só vem, gatinho. — Ele fala e logo Jaemin sorri se soltando do cinto, indo para o banco da frente.

— Satisfeito agora? — Jaemin pergunta após colocar o cinto, sorrindo de canto para Jeno.

— Bem melhor. — Ele diz ligando o carro em seguida.

Enquanto Jeno estava focado no trânsito, Jaemin logo leva sua mão na coxa do namorado, acariciando e deslizando a mão até chegar em seu membro, acariciando e apertando levemente. Jeno se assustou,olhando para Jaemin desacreditado.

— Jaemin...

— O quê? Fizemos mais que isso, querido. Por que está tão vermelho? — Ele sorri de canto continuando com a mão no lugar. — Eu estou sentindo frio.

— Coloca sua mão no seu então.

— Ah para, você está gostando.

— É sério, Nana. Para. Não tá na hora. — Jeno tenta manter a calma antes que pudesse se explodir e pedir por mais.

O filho do Pastor  ⋆  Nomin Where stories live. Discover now