She will always be my eternal baby.

Începe de la început
                                    

ALLAN JEON -POV -LOS ANGELES
Victoria rebolava em meu colo enquanto eu fechava os meus olhos e me contorcia na cama de prazer. Ela não estava muito diferente, pois seus gemidos estavam cada vez mais intensos assim como os movimentos do seu corpo.
Eu amo quando ela esta no comando, mas eu também amo ficar, mas aquela bola enorme atrapalha. Victoria é maravilhosa, em todos os momentos eu amo fazer amor com ela, não importa a hora ela sempre vai me satisfazer.
Eu tentava não penetrar com muita força, ela estava com um bebê dentro dela, mesmo que eu não o machuque fico com medo, porque assim como a Ha-na ele sera tudo para mim. Ele nem nasceu ainda e eu ja quero protege-lo de tudo de ruim.
Segurei em sua cintura sentindo que estava quase chegando ao ápice, Victoria sentava no meu colo com mais velocidade, seus gemidos poderiam sem ouvidos de longe, mas eu estava pouco me fodendo, só queria sentir prazer e lhe causar prazer.
— Vamos amor, estou quase gozando.
Travei o meu maxilar com força. Fechei os meus olhos e a cada segundo sentia o meu corpo mais molhado, meu coração mais rápido, meu cabelo colado na testa, assim como a Victoria. Senti algo molhado escorrer sobre mim, por alguns segundos pensei que fosse o seu orgasmo, mas era muito molhado, a cama estava encharcada, e eu conhecia o seu orgasmo e aquilo não era um. Abri os meus olhos e foi ai que percebi que era água, muita água.
— Victoria ?
Falei assustado.
— A sua bolsa estourou.
— O QUE ?
Victoria gritou se levantando do meu colo.
— Allan, ele não pode nascer agora.
— Relaxa Victoria, eu vou pegar o carro.
Ela assentiu. Peguei minha cueca e coloquei rapidamente, fui até o o jardim e entrei no carro ligando o mesmo, mas foi em vão. Isso não pode estar acontecendo. Fiz aquilo milhares de vezes, mas como da primeira vez ele não ligou. Voltei para o quarto e Victoria estava sentada na cama com os seus olhos fechados.
— Você esta bem ?
Falei baixinho.
— Não, estou sentindo contrações.
Victoria disse sem me olhar.
— O carro não quer ligar.
Victoria me olhou com os olhos arregalados.
— O que ? Allan eu estou em trabalho de parto, preciso ir.
Ela disse como se fosse óbvio. Eu sabia que ela iria se descontrolar pela dor.
— Eu vou ligar para a emergência.
Ela assentiu. Peguei o celular discando rapidamente, o celular chamou ate uma mulher atender do outro lado.
— Qual a emergência ?
— A minha esposa esta em trabalho de parto, e estamos muito longe da cidade.
— Senhor, estamos mandando alguns médicos, mas isso pode levar alguns minutos.
— Mas ela não vai segurar o meu filho.
— Vou fazer o possível.
Desliguei o celular.
— Então ?
Victoria disse me olhando.
— Eles vão vir, mas vai demorar.
Victoria arregalou os olhos.
— NÃO POSSO ESPERAR ALLAN, ELE ESTA QUASE NASCENDO.
Victoria gritou.
— Vem, deita na cama.
Victoria fiz o que pedi. Ela respirava ofegante, seu corpo estava molhando tanto pelo sexo quanto pela dor que ela estava sentindo. Segurei sua mão com força olhando em seus olhos.
— Isso esta doendo.
Victoria torceu a boca.
— Allan,eu não vou conseguir segurar. Ele vai nascer
— Victoria, preciso ver sua dilatação. Eu vou ter que ir no carro rapidinho.
Ela negou.
— Não quero ficar sozinha.
Sorri beijando a sua cabeça. Fui rapidamente até o meu carro, minha sorte que a minha maleta sempre fica no banco de trás do carro. Assim que peguei a mesma voltei para o quarto, Victoria estava se contorcendo de dor. Peguei a luva e coloquei.
— Victoria, vamos ver.
Fiquei de joelhos na cama e abri a sua perna. Penetrei alguns dedos, então Victoria estava em trabalho de parto.
— Wow, voce esta com dez dedos Victoria.
Ela me olhou assustada.
— O que vamos fazer Allan ?
Ela disse nervosa.
— Eu vou ter que fazer o seu parto.
Ela negou.
— Amor, ele não pode esperar. O Luke quer sair.
Ela assentiu respirando fundo.
— Já fizemos isso uma vez, então confia em mim.
Beijei sua cabeça. Me posicionei no meio das suas pernas, Victoria estava sentindo muita dor dava para ver em seus olhos. Então assim que uma contração veio, ela começou a fazer força involuntariamente. E claro, eu estava ali dando força para minha esposa.
— Vamos Victoria, força.
Victoria segurou no lençol com força, quase arrancando aquilo da cama. Seu corpo estava muito molhado, ela tentava controlar a respiração mas era impossível. Victoria estava dando tudo de si, suas veias estavam saltadas pela força extraordinária.
— Isso amor, vamos, força.
Falei olhando em seus olhos.
— Não consigo mais.
Ela disse chorando.
— Esta doendo demais Allan, me ajuda.
Victoria jogou sua cabeça para frente fazendo força, um grito de dor saiu da sua boca, então eu ja conseguia ver a cabeça do meu filho. Me concentrei naquilo, então Luke escorreu para fora, junto com muito sangue que sujou o lençol branco.
Peguei meu filho nos braços ouvindo ele chorar freneticamente, ele estava todo ensanguentado, era tão pequeno assim como a Ha-na quando nasceu, eu estava tão feliz por ter outro pedacinho de mim. Peguei uma tesoura cortando o seu cordão com cuidado. Luke chorava até eu enrolar o seu corpo no lençol branco, me aproximei da minha esposa, que estava deitada na cama parecendo morta por conta do cansaço.

 Luke chorava até eu enrolar o seu corpo no lençol branco, me aproximei da minha esposa, que estava deitada na cama parecendo morta por conta do cansaço

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— Amor, ele é lindo.
Victoria me olhou com os seus olhos cheios de lágrimas por conta da emoção.
— Nossa filho.
Entreguei Luke em seus braços, rapidamente ele se aconchegou em seu colo. Não consegui segurar as lágrimas.
— Eu te amo.
Sussurrei beijando a cabeça da Victoria.

MESES DEPOIS
Minha casa estava cheia como de costume, minha mãe estava segurando Mandy ao lado de Felipe pai de Victoria. Debora estava com um vestido florido que acentuava a sua enorme barriga de sete meses, Ha-na brincava com Lucas que seria pai em menos de dois meses. E claro Victoria estava ao meu lado enquanto eu segurava Luke que ja estava enorme.
— Filho, vamos você precisa ficar sentado sozinho.
Coloquei meu pequeno bebê no chão, ele cambaleou até ficar de quatro e começar a se arrastar pelo chão.
— Olha amor, ele está engatinhando.
Victoria sorriu olhando o nosso pequeno.
— Isso mesmo filhão, vamos la.
Falei animado.
— Coisa gostosa da vovó.
Lin falou olhando o seu neto.
— Gente, dez minutos.
Victoria falou indo até a varanda. Peguei Luke em meus braços, indo até a sacada. Todos estavam olhando para o céu esperando um novo ano, novas coisas. Victoria pegou Ha-na nos braços que estava ansiosa para ver os fogos. Assim que eles aparecem senti os meus pelos arrepiar, Luke arregalou os olhos olhando os fogos. Victoria sorriu me olhando.
— Feliz ano novo baby, te amo pra caralho.
Victoria sorriu me dando um selinho rápido.
— Feliz ano novo Luke.
Ha-na beijou a cabeça do seu irmão me fazendo abrir um sorriso enorme.
— Eu te amo.
As coisas mudam, as estações mudam, as pessoas mudam, e você sempre terá que se acostumar com isso, mesmo que doa, mesmo que você acabe se afastando, ou até mesmo acabe se acostumando com o novo jeito de ser. Passei por muitas coisas, o meu coração ja foi quebrado, minha vida ja foi um lixo e ja pensei em coisas horríveis, mas agora tenho três motivos para sorrir e levantar da cama todos os dias.
VICTORIA GREEN JEON
HA NA GREEN JEON
LUKE GREEN JEON
Sei que aquela noite foi planejada, sei que Victoria nasceu para mim como eu nascia para ela, não sei o que seria de mim sem essa mulher na minha vida, talvez eu ainda estaria apaixonado pela Anna. Mas Victoria veio para ficar, era pra ser apenas durante nove meses, mas agora sera para sempre, porque Victoria Green Jeon é minha e para sempre sera a minha eterna baby.
UMA NOITE ,UMA FESTA, UM GAROTA COMUM, UM HOMEM DESEJADO, UM DESLIZE ,UM BEBÊ.

FIIIIM.

Obs: Obrigada a cada leitor pela paciência e amor pela fanfic.

Aftermath of a night!Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum