Paradise

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VICTORIA GREEN POV -LOS ANGELES
Acordei sentindo algo molhado passando pelo meu ombro, abri os olhos lentamente e Allan beijava o meu corpo carinhosamente, sorri coçando os meus olhos. Assim que ele percebeu que eu estava acordada, beijou a ponta do meu nariz.
— Bom dia baby, dormiu bem ?
Assenti olhando fixamente para aqueles olhos maravilhosos que ele tinha.
— Eu senti saudades desse sorriso.
— Não fala assim que eu fico com vergonha.
Ele sorriu mostrando os seus dentes brancos.
— Eu sei, e adoro isso em você foi uma das milhares de razões que me fizeram se apaixonar.
Senti meu rosto corar na mesma hora.
— Então, pronta para a surpresa ?
Sorri animada.
— Eu estou muito ansiosa.
Allan gargalhou.
— Na verdade, eu odeio ficar curiosa mas amo demais surpresas.
— Papai, mamãe ?
Ha-na disse entrando no quarto.
— Eu ouvi uma vozes.
Ela sorriu sapeca pulando na cama.
— Papai, estou esperando a surpresa.
— Eu também estou filha.
Pisquei pra mesma.
— Tudo bem.
Ele revirou os olhos indo até o guarda-roupa.
— Bom, eu tenho aquilo três passagens para Bahama
Arregalei os meus olhos ao ouvir aquilo.
— O QUE ?
Ha-na gritou.
— Bahamas ?
— Isso mesmo filha, Bahamas.
Allan me olhou sorrindo.
— Eu não acredito Allan, meu Deus, Bahamas deve ser maravilhoso.
Ele assentiu sorrindo.
— O nosso voo está previsto para as seis.
Arregalei os meus olhos.
— Vou arrumar as minhas coisas.
Ha-na correu para o seu quarto.
— A gente também precisa arrumar a nossa.
Assenti levantando da cama.
— Eu vou no hospital resolver umas coisas, mas não vou demorar.
Ele disse beijando a minha testa.
[...]
Fechei a minha mala que estava cheia de roupas, não cabia mais nada la dentro, sentei na cama respirando fundo, fui até o o lado do guarda-roupa do Allan olhando cada peça de roupa que tinha ali, peguei outra mala e coloquei algumas bermudas, cuecas, camisas, o básico que se usa em uma praia. Eu senti o cheiro maravilhoso que só ele tinha, eu conhecia aquele homem disse eu tenho certeza.
— Mamãe ?
Ha-na disse me olhando.
— Posso levar o meu biquíni rosa ?
— Claro que pode filha.
Ela sorriu animada.
— Eu já vou ver as suas coisas.
— Será que posso levar a minha chupeta ? O papai não gosta muito dela.
Levantei a sobrancelha ao ver Ha-na desconfiada.
— Pode sim.
Ela sorriu animada.
— Mas será nosso segredo.
— Okay mamãe, nosso segredo.
Assenti. Ha-na voltou para o seu quarto, terminei de colocar as roupas do Allan dentro da mala. Coloquei as duas uma do lado da outra, olhei no relógio e ja marcavam quatro da tarde, fui até o banheiro porque precisava urgentemente de um banho. Tirei a minha roupa enquanto o chuveiro esquentava, senti meu cabelo molhar assim que entrei em contato com a água.
— Mamãe ?
Ha-na abriu a porta.
— Posso tomar banho com você ?
— Claro minha pequena.
Sorri ao ver a minha pequena tirar a sua roupa. Assim que Ha-na entrou no chuveiro, eu peguei o creme passando nos seus fios escuros enquanto massageava sua cabeça, com cuidado enxaguei o seu cabelo, o creme se espalhou por todo o seu pequeno corpo, depois peguei o sabonete esfregando em todos os lugares.
— É muito bom tomar banho com você.
Ha-na mr olhou.
— O papai toma banho comigo as vezes, mas ele fica de cueca.
Assenti.
— É filha, mas nós somos iguais e podemos tomar banho juntas.
Ela sorriu.
— Isso é muito legal mamãe.
— É sim minha pequena.
Ha-na era tão delicada, eu era a mulher mais sortuda do mundo por ter uma filha assim. Passei a mão tirando todo o creme do meu cabelo, enquanto Ha-na massageava a minha barriga com o sabonete, sua pequena mão deslizava pelo meu corpo. Assim que já estávamos limpas, eu peguei uma toalha enrolando o meu corpo e o de Ha-na em outra. Abri a porta do banheiro e demos de cara com o Allan.
— Nossa, você quase me matou.
Falei colocando a mão sobre o coração.
— Desculpa, não foi a minha intenção.
Assenti.
— Nossa filha como você esta cheirosa.
Ha-na sorriu.
— A mamãe me deu banho, sem roupa.
Allan me encarou maliciosamente.
— Ela também tem peitos papai.
Ele assentiu.
— Eu sei filha, eu sei muito bem.
Desviei meu olhar rapidamente.
— Agora vai se arrumar.
Ela assentiu correndo até o seu quarto.
— Eu arrumei suas coisas.
Falei pegando a roupa que ja estava separada.

Aftermath of a night!Onde as histórias ganham vida. Descobre agora